Padrões devem se estender a aplicações sem fio

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on pocket

O advento da idade wireless nos coloca em frente de novos desafios e novas fronteiras. Se desenvolver um site, uma aplicação web ou qualquer outro tipo de aplicação multiplataforma implica em uma árdua jornada até a “total compatibilidade”, agora nos deparamos com a multiplataforma de dispositivos.

PDAs, smartphones, celulares, MP3 players e demais aparelhos convergem para uma interação de informação e acessibilidade e trazem um novo horizonte para o ambiente de soluções web.

Novos horizontes… novas barreiras. Tamanhos de tela, variação de resolução, modos de renderização, banda, sinal, público e perfil de usuários são itens a ser ponderados e deixam de ser secundários. Hoje, a demanda por desenvolvimentos, aplicativos, tecnologias e dispositivos nos coloca em uma posição sem padrões, onde as soluções são desenvolvidas especificamente para um certo dispositivo ou uma certa operação. Assim, temos soluções para diversos tipos de dispositivos: palms, pocket PCs, symbians, smartphones, celulares e uma gama de outros aparelhos.

A convergência de tecnologia segue um padrão lógico de pensamento e evolução. Os antigos desktops (permitam chamá–los de antigos) convergem para a portabilidade de um PDA. Enquanto estes, por sua vez, convergem para o desempenho e autonomia dos desktops. Isto gera um ponto de compatibilidade mútua entre os aparelhos. A utopia de toda evolução tecnológica: compatibilidade total, parceria e intercomunicação entre diversos dispositivos.

Desenvolver soluções para tal tecnologia exige padronização de ferramentas, método e linguagem. Há uma razão para o padrão… dar à aplicação meios de atuar em diversas soluções, sem necessidade (ou com a mínima necessidade ) de retrabalho. Esta capacidade gera menor mão–de–obra, maior desempenho, aproveitamento de tempo.

Mas, enfim, a idealização não é a realização. Tais aspirações ainda não são realidades, porém são essenciais. Buscar um padrão é apenas um pequeno passo para elaborar e efetivar um padrão. Depende de desenvolvedores, indústrias de softwares, fabricantes e operadoras de comunicação.

No final das contas, você troca de celular em busca de novos features. Não interessa saber como ele realizará tais funções. O importante é a transparência destes processos. Ou seja, usabilidade, acessibilidade e mobilidade também significam facilidade. Os indivíduos envolvidos na padronização terão uma grande jornada. [Webinsider]

<strong>Thiago Rigonatti</strong> (rigonatti@mobilelife.com.br) é consultor especializado em mobilidade e administra o <strong><a href="http://www.mobilesite.com.br/" rel="externo">Mobile Life</a></strong>

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on telegram
Share on pocket

Mais lidas

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *