Onde o usuário clica mais no e-mail marketing

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Você já conseguiu superar os principais desafios para conquistar a atenção do cliente potencial, escapou com inteligência dos filtros anti-spam e despertou o interesse com um assunto (subject) provocante. Agora sua missão é fazer com que o leitor inicie a interação com sua empresa, motivado por uma edição perfeita do conteúdo do e-mail.

Geralmente ações de marketing direto buscam estimular a resposta do usuário, o call-to-action. Você envia a mensagem esperando que ele interaja de alguma forma com sua comunicação, geralmente através de cliques. Partindo daí muita inteligência pode ser aplicada.

O ponto número um de atenção é na construção da peça, sua forma de comunicação e principal instrumento para análise do comportamento dos interesses de seu público.

Como em toda comunicação para a internet, evite usar textos muito longos e cansativos. Utilize o e-mail apenas como uma forma de chamada para o conteúdo. Se precisar apresentar mais informações, convide a acessar seu site. Assim você saberá quais os links mais clicados, quais usuários e de quais perfis clicaram em cada um dos links.

Cuidado com imagens

É comum encontrar campanhas de e-mail marketing que contenham apenas imagens. O uso excessivo de imagens em e-mail acaba sendo prejudicial: muitos leitores as bloqueiam e são demoradas para carregar. Estudos comprovam que o uso de imagens não aumenta a taxa de resposta. Lembre-se que você está usando e-mail e não mala direta.

E-mails contendo links ao longo do texto recebem 54% mais cliques que links em imagens. O usuário está mais acostumado a localizar os links em texto.

Evite apresentar vídeos ou chamadas em Flash, pois essas funcionalidades podem ser bloqueadas pelos leitores de e-mail e você perderá oportunidades de passar sua mensagem a alguns usuários. Sempre que preciso, coloque uma imagem que faz chamada ao recurso multimídia e faça um link para seu site, assim você evita possíveis bloqueios e monitora os cliques dos usuários.

Um dos indicadores de resultados mais concretos em ações de e-mail marketing é a taxa de cliques/leitura, que indica o grau de interação dos usuários com a sua mensagem. Quanto maior, melhor.

Quanto mais cliques no e-mail, mais visitantes para seu site e maiores as chances de venda e exposição de seu produto. 11% das vendas online no varejo acontecem por campanhas de e-mail marketing – esse número por si só já é um grande motivador para trabalhar bem o estímulo a resposta.

Analisar os cliques realizados em suas ações é a atividade de inteligência mais básica a ser realizada. Quem foram os usuários que clicaram? Qual o link mais clicado? Por que ele foi mais clicado? Quem eu queria que clicasse, clicou?

E quem leu mas não clicou, fica assim mesmo? Monitorando o comportamento de seus clientes muitas idéias surgirão e mais inteligência poderá ser adicionada em suas próximas ações. [Webinsider]

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<strong>Fabio Nunes</strong> (fabio.nunes@zartana.com) é Diretor de Serviços da <strong><a href="http://www.zartana.com" rel="externo">Zartana</a></strong> e <strong><a href="http://www.navita.com.br" rel="externo">Navita</a></strong> e atua na concepção e desenvolvimento de softwares para marketing direto.

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13 respostas

  1. Achei o texto muito interessante e esclarecedor, e estou convencido de que textos são melhores que imagens, mas como citado, as estatísitcas se voltam ao varejo.
    E quando o email marketing é voltado a divulgação de um único produto/curso? Ou seja, não possui diversos pontos de entrada a serem explorados. Nestes casos creio eu, o uso de imagens em maior quantidade pode ser algo interessante. A quantidade de imagens realmente deve ser observado, e alguns ítens geralmente podem ser convertidos em apenas texto, como rodapés e alguns tipos de cabeçalhos padrão.
    Não quero contrariar o artigo, apenas gostaria de saber se deveríamos manter o mesmo posicionamento quando quando a ação não é no varejo.

    []Diego

  2. Pessoal, obrigado pelo feedback e parabéns pelos primeiros resultados para os que já praticam as boas práticas do e-mail marketing, vale reforçar que os pequenos detalhes podem significar uma grande diferença.

    Daniel, esses números são fonte de pesquisas realizadas com nossos clientes varejistas e de alguns estudos do mercado americano: ?E-mail Marketing Content Best Practices?, da JupiterResearch, ?E-mail creative that works?, da Silverpop e Retail white paper, da Email data Source.

    []s
    Fabio

  3. Também costumo fazer o serviço de e-mail marketing para meus clientes mais fiéis. Usando as dicas do Portal estou conseguindo obter um resultado muito melhor, chegando a aumentar em até 300% os acessos aos sites dos meus clientes.

  4. 11% das vendas online no varejo acontecem por campanhas de e-mail marketing – esse número por si só já é um grande motivador para trabalhar bem o estímulo a resposta.

    Qual a fonte dessa informação?

  5. Muito obrigado Fábio, agora eu vou poder convencer minha supervisora (publicitária) que imagens nem sempre são uma boa opção para um e-mail marketing.

  6. Olá Fabio,

    Seu artigo ficou muito bom!

    São essas dicas que fazem com que o e-mail marketing fique cada vez mais interessante para o usuário, e conseqüentemente, gere bons resultados para as empresas que estão enviando.

    O segredo é sempre estudar os melhores métodos de como produzir um material que gerará curiosidade e interesse para os usuários.

    []s

  7. Eu também era mais acostumado a usar apenas imagens em e-marketings. Hoje em dia trabalho numa empresa que produz e-marketings dinâmicos, e todos eles usam imagens apenas na ilustração, pois todo o texto é TEXTO MESMO! E como você disse, o resultado é bem melhor.

    Muito boa a matéria!

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