A dificuldade de escolher o melhor curso de TI

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A primeira ação é definir interesses. É necessário planejar, focar, estudar e aproveitar as oportunidades do momento. Ter clareza e analisar o timing do mercado é essencial para um resultado satisfatório. Para se ter uma ideia, o setor de Tecnologia da Informação é o que concentra o maior índice de mal-entendidos.

A maioria das dúvidas estão relacionadas às definições e ao conteúdo dos cursos.Existem cerca de 1.300 novos cursos técnicos e superiores voltados à TI que são semelhantes, mas com denominações diversas, como Engenharia da Computação, Ciências da Computação, Sistemas da Informação, Administração e Sistemas, Logística, Gestão com TI e muitos outros.

A área de TI vai desde o desenvolvimento de hardware, aí considerando as centenas de componentes eletrônicos que dele fazem parte, até o software necessário para uma simples aplicação doméstica. Tudo isso passa pelo estudo de sistemas operacionais, compiladores e programação, lógica e algoritmos, redes com e sem fio, banco de dados, engenharia de software, sistemas multimidia, realidade virtual, computação gráfica e, principalmente, aplicações de gestão empresarial.

Por apresentar maior segmentação, a área de TI é uma das mais dinâmicas e procuradas no mercado. Apresenta também um diferencial relevante: a oferta de cursos técnicos de qualidade. São inúmeras opções que se multiplicam a cada ano.

Além dos cursos técnicos, existem os cursos de certificações, que são considerados verdadeiros ?abre-portas? no mercado de trabalho. Os cursos oferecem vantagens relativas à duração e ao valor do investimento. Para preparação é preciso que estudantes e profissionais definam seus interesses. Selecionar o que gosta, o que tem facilidade, o que e porque o quer.

Não adianta entrar no segmento de tecnologia, por exemplo, se não tiver um inglês (no mínimo básico) ou não existir entrosamento algum com matérias exatas. Portanto, para não correr o risco de acabar como muitos profissionais frustados e insatisfeitos, é preciso autodefinir seus gostos.

Após esta fase, inicia-se o processo de escolha do curso e instituição a ingressar. Nesta etapa, a pesquisa é fundamental. Levantar informações sobre os cursos, cronogramas, histórico das instituições, procurar fóruns e assistir ao máximo de palestras relacionadas à área de atuação almejada. Vale consultar sites do governo, como do Ministério da Educação (MEC) e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) e os sites oficiais das redes de ensino.

Neles, encontramos uma infinidade de informações esclarecedoras como notas e classificação das instituições, além de fóruns com profissionais da área. Vale um conselho: procure conversar com pessoas que trabalham na área pretendida, tomar conhecimento da rotina de trabalho e quanto mais se interar do assunto, melhor!

Da mesma forma, vale a dedicação quando for encontrar uma oportunidade de trabalho. Antes de candidatar-se, estude a empresa, saiba tudo sobre o cargo que busca, assim você, munido de informações, se sentirá mais confiante e seguro.

Descubra qual o papel que você quer desempenhar como profissional. Por isso, não perca o foco e não deixe de encarar o mercado de trabalho real. Analise as oportunidades e procure adaptar-se ao negócio. Por mais que o mercado seja concorrido e saturado, sempre haverá vagas destinada aos melhores. E aos jovens, aproveitem e conquistem as oportunidades cedidas. Já aos mais experientes, saibam que nunca é tarde.[Webinsider]

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Ernesto Haberkorn é sócio fundador do Grupo Totvs. Desde 2006, dedica-se integralmente ao Circuito NETAS e a TI Educacional, empresa focada em treinamentos de ERP e a soluções de tecnologia para pequenos empresários

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2 respostas

  1. Se vc se interessa pela area de web aqui em Salvador eu Fiz o curso superior Tecnologico de Desenvolvimento de sistemas para Internet, que foca so na area de web entre o designer e o desenvolvimento, provavelmente ai no rio deve ter esse curso tambem….

  2. Olá Ernesto,
    Tenho grande interesse em conhecer melhor essa gama de atividades ligadas às tecnologias de informação. Como estudante do 5º período de Biblioteconomia e com a audácia de confeccionar sites (caseiros, simplinhos) de forma amadora( porque sou curiosa), tenho pensado em me envolver com Arquitetura de Informação. O seu artigo aconteceu em boa hora, pois me vejo tentada a partir para o ambiente da web, mas não sei com certeza qual (quais) especialização seria adequada para a minha formação. Que tal falar um pouco disso, ampliando o artigo da Katyusha Souza (Biliotecário é também Arquiteto da Informação, sabia?) publicado no Webinsider há alguns poucos anos?
    Um abraço,
    Marcia

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