A importância do ERP antes e depois de crises

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O mundo todo sofreu os efeitos da crise econômica. Tratando-se do cenário brasileiro, poucos otimistas profetizaram um final de 2009 com perspectivas sólidas de recuperação.

A maioria dos especialistas dizia que a crise era séria e a recuperação demoraria de três a cinco anos. Outros, mais pessimistas, previam uma catástrofe somente comparável a quebra da bolsa de Nova Iorque.

Entretanto, o ano de 2009 está terminando e a expectativa atual da maioria dos analistas e empresários é que a crise foi controlada e o Brasil passou ou está passando por esta tempestade sem grandes estragos.

A falta de critério na gestão de riscos foi um aprendizado. No período pré-crise, muitas empresas corriam riscos demasiados. Já durante a crise, muitas companhias não tomavam qualquer risco, mesmo que este fosse muito pequeno.

Outro ponto interessante durante a crise foi a busca por novas oportunidades de negócios sem grandes investimentos ? novos mercados, novos produtos, novos modelos de negócio etc).

Cortar custos desnecessários e renegociar contratos são ações que sempre devem ser consideradas pelas empresas, não apenas nos momentos ruins.

No que concerne à tomada de decisão estratégica em um momento de crise, soluções de gestão como a utilização de um ERP podem ser significativas e de fato, alterarem cenários que poderiam ser desastrosos por conta da falta de informações seguras.

Trabalhar com níveis de estoques otimizados, fazer um bom planejamento de produção, conhecer detalhadamente os custos dos processos produtivos, ter um fluxo de caixa fidedigno, entre outros benefícios gerados por um bom sistema de gestão, pode ser o ponto-chave de sucesso durante os momentos de crise.

Com a utilização da tecnologia a favor do empresário, a empresa tem informações corretas e pode tomar decisões mais assertivas sem precisar recorrer a ?achismos?.

Algo a ser destacado é que o investimento em TI, quando se leva em conta os acertos e a capacidade de previsões mais confiáveis, geram um rápido retorno do próprio investimento, seja em imagem, seja em recursos financeiros.

Hoje, a luz amarela está sendo substituída pela verde e a maioria dos empresários estão otimistas em relação ao que vem pela frente.

O que a crise nos deixa como principal lição é que sempre devemos avaliar racionalmente uma situação, independente desta ser boa ou ruim. O pessimismo e o otimismo exagerados muitas vezes estão atrelados à emoção e não à razão.

Portanto, a tomada de decisão no tempo certo avaliando consistentemente os riscos deve estar em destaque na cartilha das empresas e de seus executivos. [Webinsider]
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<b>Julio Bertolini Filho</b> é diretor comercial da <b><a href="http://www.abc71.com.br/" rel=externo>ABC71 Soluções em Informática</a></b>

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