A empresa em tempos de sustentabilidade

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Muito se fala em desenvolvimento sustentável, sustentabilidade e atitudes sustentáveis. Mas afinal o que são e para que servem todos esses conceitos? Palavras da moda? Definitivamente não. São conceitos e processos relevantes que a sociedade começa a conhecer e ter um contato mais próximo.

Talvez isso explique a grande exposição do assunto nos meios de comunicação e os inúmeros debates em torno de problemas ligados diretamente ao tema, como aquecimento global, destruição da biodiversidade, desmatamento da Amazônia, crescimento desordenado das cidades, consumismo exagerado ou escassez de recursos hídricos.

Ao mesmo tempo, representam a consolidação enquanto temas estratégicos para governos e empresas. Embora, na realidade, haja muito discurso e pouca prática.

De um modo bastante abrangente, porém simples de entender, o desenvolvimento sustentável é aquele capaz de dar conta das necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias necessidades.

A tomada de consciência desse processo por parte dos cidadãos permite uma mudança de comportamento e, sobretudo, uma transformação nas organizações, pois surge um interesse e uma preocupação em saber como desenvolver projetos utilizando os conceitos da sustentabilidade.

Atuar de acordo com os propósitos da sustentabilidade torna-se uma forma destas empresas se diferenciarem e se destacarem da concorrência. Trata-se da busca pela inovação para a permanência em um mundo cada vez mais competitivo, sabendo-se que aquelas que oferecerem produtos e tiverem iniciativas voltadas para a proposta de ações sustentáveis conquistarão a maior parte do mercado.

Discurso sem atitude não adianta

Por outro lado, não basta apenas ter um discurso ou uma comunicação sustentável. É fundamental ter atitudes sustentáveis. É preciso educar e conscientizar seus funcionários para essa postura sustentável. Mais do que simplesmente uma intenção deve haver um engajamento. Desta forma, a sustentabilidade empresarial se fará mais presente e atuante quando houver o reconhecimento da importância de uma educação para o engajamento das pessoas em causas de interesse da sociedade.

A partir desse contexto dentro das organizações, como engajar os colaboradores? Como despertá-los para a ação voluntária? Como estimulá-los para novos projetos?

Para as organizações que se interessam pela sustentabilidade e que não pretendem ficar somente nas boas intenções e na retórica, ter um olhar holístico é o primeiro passo. Um olhar integrado com uma visão do futuro e uma ação no presente. Isso significa olhar para fora, mas, principalmente, olhar para dentro da própria empresa.

Ver e ouvir o indivíduo que ali está, no caso os funcionários e colaboradores, para que de fato se tenha o engajamento destas pessoas. Para salvar o rio, ajudar as crianças carentes e, inclusive salvar as empresas, as pessoas precisam estar bem e motivadas.

Empresas sem uma política interna justa que valorize seus recursos humanos não são sustentáveis e não conseguirão sustentar suas intenções e discursos.

Não se pode pensar a sociedade atual sem uma postura preocupada e engajada com as questões sociais, econômicas e ambientais. Diante dessa constatação, vale refletir sobre o papel das empresas na sociedade e analisar o que poderia gerar novas ideias e atitudes na direção da sustentabilidade empresarial.

A princípio, é possível dizer que esse papel é assegurar o sucesso dos negócios e contribuir para o desenvolvimento econômico e social da comunidade. Pensar o desenvolvimento sustentável, a sustentabilidade e as atitudes sustentáveis como a busca do equilíbrio para um ambiente saudável e uma sociedade estável. [Webinsider]

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Andreia Vieira de Morais (andreiavimo@homail.com) é jornalista, pós-graduada em Comunicação Organizacional e Relações Públicas. Repórter free-lancer e colaboradora do Jornalirismo e do Observatório da Imprensa.

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3 respostas

  1. Parabéns pelo texto!
    Faço fotos que o empresariado realmente possa tomar realmente providências efetivas no que diz respeito à relação de suas empresas com nosso planeta.
    David

  2. A Biovasos, é uma empresa nova com tecnologia de ponta em plásticos biodegradáveis, hoje temos embalagens totalmente biodegradavel e compostavel para diversos fins conforme segue:

    A linha de plásticos da Biovasos é formada por plásticos biodegradáveis e compostáveis, formada por três linhas de produtos: todos apresentam biodegradabilidade e compostabilidade quando dispostos em ambientes próprios para a compostagem.

    Os plásticos biodegradáveis e compostáveis podem ser processados da mesma maneira que os plásticos convencionais e, dentre suas possíveis aplicações, a extrusão de filmes, termo formação a vácuo e injeção.

    Nossa matéria prima e suas Certificações:

    Os plásticos são certificados por uma importante entidade mundial com o selo “Compostable Logo” (selo de compostabilidade), conferido as matérias primas que atendem aos requisitos da norma norte-americana ASTM D6400 e do BPI (Instituto de Produtos Biodegradáveis dos Estados Unidos), além do selo de compostabilidade, atende aos requisitos das normas EN 13432, ASTM D6400 e é certificado como produto totalmente compostável pelo GreenPla (do Japão) e European BioPlastics.
    Sustentabilidade como princípio

    A Biovasos tem um compromisso claro aplicado à gestão de seus processos e do ciclo de vida dos produtos, desde a fabricação ao seu descarte. Esse compromisso estende-se à pesquisa e ao desenvolvimento de produtos sustentáveis. Estamos sempre pesquisando alternativas que atendam às necessidades e demandas do mercado. Pautada por este princípio, a empresa atua determinada a identificar claramente as oportunidades de negócios sustentáveis e têm a nítida consciência da importância desta ação.

    Importante:

    Biodegradável, de acordo com a norma ASTM D6400 de biodegradabilidade, é todo material cujo conteúdo orgânico se transforma em húmus, água e gás carbônico em até 180 dias.

    Compostável é o material que se biodegradou e gerou húmus com ausência de metais pesados e substâncias nocivas ao meio ambiente. Os Institutos certificadores fazem testes no húmus gerado e também ensaios de crescimento de plantas.

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