As redes sociais salvaram a Starbucks

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A empresa é a Starbucks. E quem disse que ela só não faliu graças à sua estratégia em redes sociais foi ninguém menos que Howard Schultz, também conhecido como “O CEO da Starbucks”.

Qual foi essa estratégia?

Não usar as redes sociais para publicar descontos e ofertas, mas para construir relacionamentos.

Eu sei: você já ouviu isso em algum lugar.

Deixa eu te contar uma história, rapidinho.

Era uma vez uma empresa que nasceu no mesmo ano que o Jim Morrison morreu: 71.

Essa empresa dizia que vendia café, mas na verdade alugava um ambiente legal para as pessoas conversarem, trabalharem e, esporadicamente, tomarem café.

O dono dessa empresa ganhou tanto dinheiro e abriu tantas filiais que ela acabou perdendo um pouco daquele aconchego que a tornou famosa.

Aí ela quase fechou.

Um dia alguém teve a ideia de começar a trabalhar a marca da empresa em redes sociais. Tudo muito simples. Tanto que um ex-barista que gostava muito de computador criou uma conta da empresa num site chamado Twitter. Ele começou a mostrar que a empresa ainda era legal. E que ser legal não depende de um lugar físico, mas de um relacionamento próximo. E todo mundo voltou a gostar muito da empresa e a ir lá.

Os próximos capítulos dessa história ainda estão sendo escritos. Mas a moral você já entendeu.

A Starbucks cresceu tanto que a maioria dos números que a envolvem são impressionantes. E eu nem estou falando do seu faturamento de 9,5 bilhões de dólares por ano. Tampouco das suas 15 mil filiais ou de seus 150 mil funcionários. Estou falando dos seus números em redes sociais:

19 milhões de fãs no Facebook. 1,2 milhão de seguidores no Twitter. Quase 6 milhões de visualizações no YouTube.

Sabe aquela história em que a personagem precisou chegar no fundo do poço para acreditar numa coisa óbvia, que estava diante dela o tempo todo?

A Starbucks foi essa personagem. Mas mudou. E se reergueu.

A boa notícia é que isso também pode acontecer com sua empresa ou carreira. Basta acreditar na força da mídia social e ter disposição para trabalhar sua marca com paciência e humildade.

Parece fácil e simples. E é. Só é bom lembrar: pode até não custar um rio de dinheiro, mas vai custar outros dois recursos muito limitados e importantes: tempo e coragem. [Webinsider]

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Fernando Luz é redator publicitário, escreve no blog Fernandoluz.com e no Twitter @fernandoluz.

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2 respostas

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