Inspiração e bom senso no processo de criação

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processo de criaçãoSe fosse preciso escolher uma única ferramenta indispensável para planejar propaganda, você já se perguntou qual seria? Qual é a última ferramenta da qual você abriria mão para continuar fazendo seu trabalho?

É um exercício interessante pensar sobre o assunto, pois frequentemente inúmeras novas ferramentas para prever tendências e o comportamento das pessoas, pesquisas, dados e “métodos infalíveis” de envolvidos no processo de planejamento de propaganda acabam interferindo na essência do trabalho do planejador e comprometendo a eficácia de muitas campanhas.

Essencialmente o trabalho do planejador é inspirar. Inspirar a si mesmo, em primeiro lugar e ao time envolvido no processo para achar perguntas, respostas e caminhos que vão nortear a propaganda até o seu destino final de conquistar o consumidor.

A inspiração pode vir de infinitas fontes e insights, desde o relatório completo da pesquisa em profundidade até o comentário da vovó

Embora não sejam sinônimos, inspiração e transpiração guardam uma relação de proporcionalidade, em que quanto maior for a sua capacidade de observar os problemas de diferentes ângulos e abordagens e depurar toda informação desnecessária, maior a probabilidade de obter melhores resultados finais após todo processo de transpiração.

Afinal, inspiração e bom senso precisam andar juntos na propaganda. E embora a inspiração possa ter várias fontes, o bom senso exige ser cultivado briefing a briefing, job a job.

Pense nisso. [Webinsider]

Carlos Espírito Santo (@espiritosanto) é gerente de marketing digital na Agência Traço.

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