Os cenários futuros das mídias sociais

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Depois da explosão do Twitter e do Facebook, muitas empresas perceberam que as redes sociais podem ser importantes ferramentas para a promoção de suas marcas, para o relacionamento com os stakeholders e para a geração de valor para o mercado.

Conforme as pessoas passam mais tempo online, as companhias se veem desafiadas a encontrar maneiras de se conectar efetivamente com o público, ouvir o que ele tem a dizer – e, principalmente, fazer parte de suas conversas. O aumento da complexidade das redes e a constante evolução na forma como as relações ocorrem no mundo digital colocam os profissionais de social media diante de um constante exercício de futurologia para tentar prever qual será a próxima tendência ou paradigma. Diferentes especialistas têm debatido o futuro (não muito distante) das mídias sociais. Eis alguns pontos em discussão:

Conteúdo

O uso das mídias sociais pode se tornar mais passivo. As pessoas tenderão a produzir menos conteúdos para compartilhar materiais já existentes – um movimento detectado nos Estados Unidos. Fotos e vídeos seriam a exceção.

Nesse contexto, segundo o blogueiro americano John Bell, a oportunidade para marcas criarem conteúdos relevantes e notáveis deve crescer. A adoção de uma estratégia de marketing de conteúdo para buscar o envolvimento de clientes e interessados pelos produtos de sua empresa poderá trazer bons resultados. Num cenário de grande oferta de conteúdo, a qualidade do que é compartilhado deverá ser um imperativo.

Filtragem

A grande oferta de conteúdos e mensagens compartilhados nas mídias sociais exigirá cada vez mais dos usuários uma postura seletiva:

  • Como continuar conectado sem se distrair?
  • Como as pessoas filtrarão aquilo que consideram mais importante?
  • Qual é a quantidade de social media que elas podem/querem consumir?

Essas questões deverão ser levadas em conta pelas empresas durante a elaboração de suas estratégias. Um dos caminhos será o relacionamento com grupos menores por meio de uma comunicação segmentada. As marcas terão de engajar seus clientes de maneiras diferentes, num relacionamento quase que um a um.

Nesse processo, ferramentas de monitoramento e mensuração de engajamento serão fundamentais.

Boi

Em vez de trabalhar com o conceito de ROI, as empresas precisarão incorporar em sua cultura o conceito de Benefícios (Estratégicos) do Investimento (Benefits on Investment; BOI, na sigla em inglês), que têm a ver com os ganhos intangíveis que as mídias sociais oferecem.

O chamado marketing boca a boca, que é um desses ganhos, deve adquirir mais força no mundo digital nos próximos anos. Por isso, as companhias terão de trabalhar para que a experiência dos clientes com suas marcas seja a melhor possível – da venda à pós-venda. O atendimento ao cliente, definitivamente, deverá ser visto como um investimento e não uma despesa.

E para você, qual será o futuro das mídias sociais? Compartilhe suas ideias com a gente! [Webinsider]

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Eliseu Barreira Junior é community manager do Scup. Mantém o Blog do Scup.

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