My Fair Lady, crônica de um filme assassinado

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Saiu há pouco a edição em Blu-Ray do filme “My Fair Lady”, enchendo de frustrações restaurador, fãs e adeptos deste hobby. O primeiro e mais importante grito foi dado pelo seu restaurador, Robert A. Harris.

Em um blog concentrado em um fórum americano, ele começa comentando a qualidade sub par da imagem, e não acredita que ela tenha vindo de uma matriz nova. No final ele declara ser este o pior Blu-Ray de 2011. O filme tem para nós também um significado especial, em particular para nós cariocas: ele inaugurou o primeiro sistema de projeção em 70 mm da cidade do Rio de Janeiro, no falecido Cinema Vitória, em 1965. Em 1962, a peça original foi brilhantemente encenada por Bibi Ferreira e Paulo Autran, no teatro João Caetano, no centro do Rio de Janeiro, com grande sucesso de público.

My Fair Lady foi criada a partir de uma peça de teatro convencional escrita pelo genial dramaturgo irlandês George Bernard Shaw, com o nome “Pigmalião”, em referência à mitologia grega do criador de uma estátua que ganhou vida. A peça foi primeiramente encenada em 1912. E foi posteriormente modificada pelo próprio Shaw para o cinema.

Em meados de 1950, após o falecimento de Shaw, o produtor de cinema Gabriel Pascal pediu ao letrista Alan Jay Lerner para criar um libreto com uma adaptação para uma peça musical. Lerner se juntou ao compositor Frederick Loewe para completar o trabalho, mas só o conseguiram mais de dois anos depois.

A peça, com o nome “My Fair Lady” (“Minha Bela Dama”, literalmente traduzido) surgiu na Broadway em 1956, com Rex Harrison e a então estreante Julie Andrews. Andrews foi, por motivos diversos, trocada por Audrey Hepburn. O filme foi totalmente rodado nos estúdios da Warner em Hollywood e lançado depois no final de 1964.

Audrey Hepburn era também um rosto novo no cinema, mas não era cantora nem tinha estatura para cantar o papel de Eliza. O estúdio (Warner Brothers) admitiu que Rex Harrison “declamasse” as letras, mas dublou Hepburn com o ajuda de Marni Nixon.

 O filme do musical

Como filme, My Fair Lady tem o mérito de reunir o veterano e competente diretor George Cukor com o ator Rex Harrison, que encarna com perfeição britânica o seu papel como o vaidoso Professor Higgins. Audrey Hepburn é um caso à parte. Quando eu estudei cinema, um dos meus professores havia visto a atriz no set de filmagens algumas vezes, e declarou o seguinte: “Ela é uma tábua de passar roupa, de tão magra, porém (explicando o conceito de fotogenia) a câmera a adora e os diretores percebem isto!” E, de fato, a expressão no rosto da atriz, ao mudar de florista de rua a dama da alta sociedade, é extraordinária e praticamente vale o filme.

Como cinema, o andamento é lento, incomum para um filme musical. E se soma ao longo tempo de duração que castigou as platéias na década de 1960. Entretanto, ele foi rodado no luxuoso formato Super Panavision 70©, com extremo cuidado de produção. Foi, inclusive, o último filme em que um dos irmãos Warner, Jack L. Warner, foi ao set como produtor.

Lançado em 1965 (inclusive no Brasil), em cópias de 35 mm e 70 mm, o filme arrecadou nada menos do que oito estatuetas Oscar©. A abertura tradicional deste tipo de filme (som orquestral sem imagem) foi substituída por um slide show de flores, emendando direto nos créditos. Parecido com isto, que eu me lembre, só a abertura de West Side Story, já comentada aqui na coluna.

 As críticas ao disco

Robert A. Harris ficou indignado, e com razão. O trabalho e o custo de uma restauração fotográfica em um filme deste porte demandariam que o tratamento do mesmo em uma mídia de alta resolução fosse outro.

O trabalho de restauração foi levado a termo na década de 1990, e posteriormente aproveitado para as edições em Laserdisc, VHS e depois em DVD. A preparação na época (1994), segundo o restaurador, foi feita para home video em formato standard, de 480i 60 Hz. O trabalho havia sido financiado pela proprietária do filme, a CBS/Viacom, a partir da constatação de que tanto os negativos quanto o áudio precisavam urgentemente de uma recuperação. Vencidas algumas dificuldades de monta, com os recursos disponíveis então, o resultado foi a criação de uma nova cópia em película 65 mm.

Harris destaca ainda o fato de que, de lá para cá, inúmeros avanços na área de restauração de imagem e de áudio poderiam ter favorecido um rejuvenescimento da imagem, que naquela época era virtualmente impossível. Não só isso, mas abolindo a necessidade de fazer cópia de redução do negativo, de 65 mm para 35 mm, de modo a viabilizar as versões em 480i com alguma qualidade.

A maior crítica sobre a imagem reside na falta de consistência de contraste nos cantos da tela, fato este que o restaurador classifica como “esmaecimento da imagem”. O problema é maior no canto esquerdo. Com a ajuda de um ex-colaborador seu do trabalho de restauração, ele estima em uma queda de 40% na densidade de imagem. No site High-Def Digest, o crítico David Krauss verifica a mesma coisa e sugere a obstrução da imagem dos cantos como se fosse uma gaze colocada na janela do projetor.

A aparente intrusão de luz nos cantos não é, entretanto, fácil de ser localizada. Mesmo nas capturas feitas por Gary Tooze em seu trabalho comparativo, é difícil perceber a diferença entre os cantos e o centro da imagem.

Na minha avaliação pessoal, eu constatei o erro depois de ver o disco umas três vezes! É bastante possível que os recentes processadores de imagem usados nos equipamentos de vídeo tenham capacidade para compensar o efeito. E a captura a seguir, que ilustra, espero eu, esta dificuldade, vem de uma cena onde ela é mais proeminente:

Captura de uma cena onde a parte lateral esquerda da imagem aparece esbranquiçada na tela da TV. Note que na captura propriamente dita não dá para notar nada!

O esmaecimento ou efeito da gaze me parece ser devido a uma alteração do nível de brilho nos cantos da imagem. Explicando melhor: quando alguém aumenta o brilho na tela de uma TV, a imagem começa a ficar esmaecida e as cores imediatamente diluídas (não sólidas). O efeito pode ser melhor notado neste disco se a gente concentrar a vista no centro da imagem, onde os níveis de contraste e brilho estão próximos do correto. Em várias cenas, como a da corrida em Ascot, este efeito não é perceptível.

Na parte de som a surpresa foi nossa: um amigo meu, expert em áudio e com ouvido e equipamento apurados, havia recebido o disco e me informa que o som estava horrível. E, indo na casa dele, ele me mostra um batimento estranho, na faixa entre 50 e 100 Hz, presente na execução da trilha sonora musical. Os diálogos e mesmo os vocais dos segmentos musicais não são afetados. O batimento de graves em alguns momentos destrói a beleza da orquestração original e distrai a atenção de quem está ouvindo.

Estranhamente, nenhum dos chamados “reviewers” da Internet notou nada! Dias depois, eu recebi a minha cópia, e na minha instalação o problema é bem menos pronunciado, mas com certeza está lá. Conversando sobre isto com este meu amigo, e tentando chegar a alguma conclusão a este respeito, ele me informa que conseguiu cercar o reforço de graves na faixa de 60 Hz, principalmente. Acontece que o sistema deste amigo é muito mais apurado do que o meu, cujas deficiências na região de graves acabaram por se tornar uma vantagem. E eu imagino ter sido esta a razão pela qual os analistas oficiais não conseguiram notar nada.

Uma coisa que me deixou intrigado foi a relação de aspecto na tela: no seu original de cinema em 70 mm, o filme teria que ser apresentado em 2.20:1. Ou, se fosse baseado na cópia 35 mm, em 2.35:1 (mais largo e menos alto). Mas, na transcrição, nem uma coisa nem outra: eu calculei 2.47:1, próximo do antigo DVD, que é apresentado em 2.40:1.

 Considerações sobre o filme

Na minha percepção, o foco de My Fair Lady, a peça ou o filme, não está centrado na querida dama, mas na figura do Professor Higgins. O personagem é multifacetado. Na primeira impressão, ele passa uma imagem de um misógino esnobe e celibatário convicto, mas conhecendo-o melhor, vê-se que não é bem assim.

Higgins é essencialmente um scholar com profundo desprezo pela alta sociedade e pela ignorância dos menos privilegiados, mas acredita piamente na capacidade de qualquer ser humano se transformar pela sua introdução à cultura. O seu discurso perante Eliza, na cena em que ambos ameaçam parar os exercícios por desânimo e exaustão, é notavelmente revelador.

Ali, ele afirma que ela, Eliza, é capaz e irá conseguir o seu intento de aprender a falar corretamente a língua materna. Note que sem a segurança passada pelo mestre nenhum aluno dominado pela incerteza de sua capacidade terá condições psicológicas de acreditar em si próprio e aprender! Nesta afirmação está também a convicção de que o interesse em aprender é o que move a humanidade a ser criativa e tentar coisas novas.

É também nesta mesma cena que Eliza começa a nutrir a sua admiração pelo mestre, e a partir daí ela se transforma também no campo afetivo, constantemente repudiado por Higgins, que é um apologista do celibato. Desta admiração surgirá o amor, que o próprio Higgins termina por ceder, e admitir que o celibato poderá parar de ter vez em sua vida.

Dizem os historiadores que Bernard Shaw recusou-se a encerrar a estória com a união entre os dois, e no filme e na peça Higgins acaba por não se render aos encantos da sua aluna. Este final é propositalmente dúbio, para seguir a peça, mas o letrista Alan J. Lerner se deixa trair com a canção “I’ve Grown Accustomed to Her Face”, na qual a letra mostra um Higgins que sente falta (portanto irremediavelmente atraído) pela personagem. É possível que ele esteja, segundo a música, apaixonado sem poder, no entanto, admiti-lo, nem mesmo para Eliza.

Talvez Shaw tivesse razão em não unir os personagens, pois o objetivo da estória é provar que a conquista e o domínio do conhecimento são a pedra ancestral na evolução do ser humano e da sociedade como um todo. Tudo isto em contraste com uma sociedade pautada na opulência e na conquista financeira. É a cultura, e não dinheiro, que separa de fato as classes, e Eliza é uma prova conclusiva disto: uma mulher pobre que passa por uma dama.

Shaw acredita no potencial do ser humano. Seu espírito visionário e, sobre este aspecto, revolucionário, tem a capacidade de criar uma interface amena, que nos sensibiliza e que torna a sua peça uma obra que não perdeu o seu valor com o tempo!

Em função de tudo isto, era de se esperar o respeito natural de seus proprietários, neste caso a CBS, no tratamento da transcrição do filme para o ambiente doméstico. Não o tendo feito, desvalorizou a obra e a restauração que nela foi feita.

Seria de se esperar que a reação acontecesse, por parte de quem conhece o assunto. E agora, diante deste impasse, resta saber qual será a atitude da empresa para corrigir este desrespeito.

Postscript:

A versão em Blu-Ray do filme de Robert Wise “West Side Story” (“Amor Sublime Amor“) foi lançado aqui e no exterior, com erro grosseiro na abertura do filme: a inserção de um corte fade out – fade in bem antes dos créditos, que nunca existiu na versão original. O disco americano está sendo trocado e quem comprou aqui deveria reclamar que a Fox do Brasil honrasse a troca também. Basta entrar no site da empresa e mandar um e-mail. Lembrem-se que quanto mais gente reclamando, melhor, afinal se trocaram lá, por que não aqui? [Webinsider]

Leia também: A grande oportunidade na web para esta década.
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Paulo Roberto Elias é professor e pesquisador em ciências da saúde, Mestre em Ciência (M.Sc.) pelo Departamento de Bioquímica, do Instituto de Química da UFRJ, e Ph.D. em Bioquímica, pela Cardiff University, no Reino Unido.

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8 respostas

  1. Gostei muito do filme apesar da duração, Rex Harrison está muito bem, sem querer comparar com o livro(ou com a peça) acho que faltou a cena em que henry e o coronel falam com a mãe de Higgins sobre Eliza, acho aquele diálogo fantástico. Mas o filme é antológico.

  2. Aviso a todos os leitores:

    A Fox Brasil me comunicou que estará trocando a minha cópia de West Side Story, confirmando assim o recall norte-americano, que não nós é acessível.

    Se você, leitor, comprou o seu e deseja trocar, deve entrar em contato com a Fox Home Video do Brasil, pelo formulário do site ou pelo e-mail atendimentofox@fox.com.

  3. Veja bem, Rogério, o próprio cinema já usou e em alguns casos, ainda usa, projeção digital bem abaixo de 4K, projetores estes que só agora estão sendo instalados.

    Na minha opinião, 65″ é mais do adequada para 1080p, e o usuário que investir em uma tela não estará, de forma alguma, jogando o seu dinheiro fora.

    O que eu acho que o usuário pode e deve fazer é investir também em um bom Blu-Ray player, não que a imagem em HD dos vários modelos que estão à venda por aí não seja satisfatória, mas os processadores de alguns modelos realçam significativamente a imagem de resolução mais baixa, como as dos DVDs. Na prática, isto significa aproveitar melhor o tamanho da tela que se compra.

    Quanto à imagem de 4K que eu vi ela pode ser parcialmente vista no texto sobre a projeção à distância, publicado anteriormente: http://webinsider.uol.com.br/2011/10/11/projecao-de-cinema-a-distancia/. Trata-se de uma tela preta, de tecnologia sofisticada, com o objetivo inclusive de aumentar o contraste. O tamanho da tela, entretanto, não me pareceu refletir qualquer benefício da projeção de uma imagem em 4K.

  4. Paulo

    Agradeço sua resposta, mas restaram algumas dúvidas:
    – Segundo sua resposta as imagens serão melhores percebidas em telas maiores certo ? Como foram suas impressões ou experiências nessas telas que teve contato ? Notou uma melhora ou aumento na percepção visível da imagem, a partir de que tamanho de tela ?
    No caso de pessoas que tinham abortado a compra de uma LED de até 65 pol. com a notícia da chegada das 4k, e 8k, você acha que pode comprar tranquilo uma LED agora, que não perderá nada com a chegada de uma 4k ou 8k de até 65 pol. ?
    Um abraço

  5. Prezados,

    Com a mudança do site, eu fiquei sem receber por enquanto a notificação de postagem de comentários na coluna, pelo quê lhes peço desculpas pelo atraso nas respostas.

    Ao Rogério,

    Eu tenho o Tora, Tora, Tora em Blu-Ray com a versão estendida japonesa incluída. A edição é inglesa, com imagem e som excelentes. Um amigo comprou outra edição, igual, acho que é a daqui, e também gostou muito.

    Esta questão do aumento de resolução, e eu já vi a imagem de 4K em tela doméstica, se aplica mais ao tamanho da tela do que à percepção da qualidade. Quer dizer, em telas menores, vai ser muito difícil notar qualquer melhoria.

    Eu andei ouvindo de um pessoal de fora sobre isto, e creio que as aplicações de ultra resolução (4K e acima) são melhore dirigidas para a recuperação de negativos e/ou preparação para masters que podem ser facilmente convertidas para home video, com a manutenção da qualidade original. Um dos últimos casos é o da telecinagem da comédia “Deu a Louca no Mundo”, tirada de um negativo 65 mm, Ultra-Panavision, a 8K, pela FotoKem. O disco saiu agora e sobram elogios.

    Ao Nolan,

    Lamentavelmente, há muita enganação naquelas imagens HD das assinaturas. Eu tenho visto não só adulteração de resolução como também de enquadramento, excesso de redução de ruído, além do fato de que os receptores já recebem imagem comprimida, e fazem upscaling na saída HDMI, ou seja, quem não tem entrada HDMI sobrando lascou-se.

    Mesmo assim, eu prefiro ver em HD do que em SD, que costuma ser bem pior do que um DVD bem autorado.

  6. Prezado Paulo:

    A imagem atual em HD já está tão otimizada e excelente que eu parei de analizá-la e só o contexto do filme interessa.Claro que podem haver melhorias,mas será que os investimentos de pesquisa valem a pena? Nós viemos da era dos videocassetes e posteriormente dos DVDs e olha o progresso!.Hoje,80% da população do mundo se contenta com a imagem de um DVD,melhor ainda se tiver saida HDMI.Minha familia está entre essas pessoas e se importa tão somente com o filme em si.Você mesmo teve que assistir uma cena 3 vezes para notar o tal erro! Ora Paulo,eu assistiria o filme apenas uma vez e se achasse um ou outro erro,não esquentaria com isso.
    Afinal,considero um erro de imagem quando no cinema alguém passa na minha frente e cria um “dropout” escuro na minha visão…:-)
    O Rogério inclusive tem razão:não houve significativa empolgação do consumidor porque…a imagem hoje está maravilhosa,como nunca antes assistimos e como muitos cinemas no Brasil não tem.As pesquisas deveriam ser sim voltadas agora para menos consumo,telas superfinas ou flexiveis e preços mais baixos.Agora,do lado das emissoras de televisão,sim.reina o caos:mesmo em HD,as diferenças brilho-contraste-croma são absurdas entre canais e é muito comum os caras chamarem de HD,imagens escrotamente transmitidas como as emissoras nacionais fazem.A GVT começou a transmitir o canal de comédias TBS em HD mesmo,mas depois de duas semanas,a resolução caiu para 480 linhas e o canal continua intitulado como sendo HD.Brasil,meu caro Paulo,Brasil…
    No mais,forte abraço,
    Nolan

  7. Olá Mestre Paulo

    É com grande satisfação que parabenizo ao Webinsider atravéz de sua coluna, pela nova roupagem do site que ficou mais bonito, com diagramação mais visível, que permite melhor visualização para as telas widescreen dos pequenos Netbooks, como tambêm nos tablets.
    Mas alêm desta novidade, teria outro tema interessante para abordá-lo, referente a um comentário do jornalista Ethevaldo Siqueira (Rádio CBN S.P.), que esteve recentemente na C.E.S. em Las Vegas, e que viu alguns dos novos lançamentos feitos pela Sony, Samsumg e LG de TV´s 42 pol. de 4K E 8K, e segundo relato dele, não houve muita empolgação, ou repercução de quem viu estas novas telas, você acredita que o consumidor comum vai embarcar nessa, quando essa tecnologia chegar por aqui (ou melhor); o consumidor comum conseguiria “enxergar” alguma diferença ao se exibir o melhor filme já feito para Blu-Ray, numa tela desse tipo, se comparado ao que temos de melhor em relação as Led´s top de linha de hoje ?
    Outro detalhe; você ja teria recebido alguma informação sobre o lançamento em Blu-Ray de um grande clássico dos filmes de guerra, Tora Tora Tora, que está chegando ao mercado Brasileiro por esses dias ? Será que o processo de digitalização ficou bom ? Foi feito algum trabalho de remasterização do filme ?
    Um abraço.

  8. Olá Mestre Paulo

    É com grande satisfação que parabenizo ao Webinsider em seu nome, pela nova roupagem do site que ficou mais bonito, com diagramação mais visível, que permite melhor visualização para as telas widescreen dos modernos notebooks, e tambêm dos tablets.
    O motivo de meu contato se refere a um comentário do jornalista Ethevaldo Siqueira que esteve recentemente em Las Vegas na feira ICS, e que viu alguns novos lançamentos feitos pela Sony, Samsumg e Lg de tv´S 4K E 8K, e segundorelato dele não houve muita repercução de quem viu, até por que não existia Esta semana
    Mas aproveito para saber se recebeu alguma informação sobre o lançamento em Blu-Ray de um clássico filme de guerra, Tora Tora Tora, que está chegando ao mercado Brasileiro. Será que o processo de digitzaliação ficou bom ? Foi feito algum trabalho de remasterização do filme ?

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