Seja um atirador de elite na hora de produzir conteúdo

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Um sniper é conhecido pela sua eficiência, controle e precisão. Sabe o ponto certo onde mirar e o momento certo de efetuar o disparo. Em geral, sua taxa de acerto é bem elevada e, em alguns casos, chega a perfeição.

Com as devidas proporções, o trabalho do redator, do analista de conteúdo, do web writer, seja lá qual for a nomenclatura profissional, deve seguir os mesmos parâmetros de qualidade.

Hoje há um boom de informações sobre todos os assuntos e áreas, entretanto, pode-se contar nos dedos quais realmente são relevantes e têm potencial para se transformar em conhecimento aplicável.

Isso se deve, em parte, à liberdade de qualquer um poder postar qualquer coisa sobre qualquer tema. Sem dúvida, esse é um cenário excelente, mas cabe a nós triar e produzir conteúdos diferenciados, não é?

Head shot

Quem gosta de games ou das táticas militares sabe que o objetivo máximo de qualquer atirador de elite é acertar a cabeça do seu alvo. Na produção de conteúdos funciona da mesma maneira.

Como atingir o público-alvo de forma matadora? (no bom sentido, é claro!)

Em primeiro lugar é preciso conhecer o negócio com alto nível de detalhamento. Seja um produto, um serviço, a divulgação de uma instituição ou perfil profissional, nunca se deve ficar no “arroz com feijão” repassado pelos clientes. É preciso ir além, pesquisar sobre o mercado, os concorrentes, os potenciais e as possíveis fraquezas.

É preciso esquadrinhar o território antes de se posicionar para o tiro.

Isso evita a informação superficial e com uma ligação fraca com o leitor/cliente. Quantas vezes ficamos insatisfeitos pelo simplismo – diferente de simplicidade – com o qual alguma informação nos é apresentada?

Para complementar o planejamento estratégico da informação, deve-se analisar o público-alvo – ou melhor, “o alvo”, conhecer suas preferências, suas particularidades e como ele interage em relação ao projeto proposto.

Pesquisas prévias ajudam muito a direcionar as tarefas para criar um modelo eficiente.

Nem sempre é um trabalho fácil, pois há negócios com público difícil de definir, entretanto, quanto maior for o refinamento, melhores as chances de sucesso.

Somente assim evita-se o “tiro no escuro”.

A escolha da arma e das munições certas

Assim como um sniper escolhe sua arma e projéteis dependendo da distância, tipo de missão e diversos outros fatores ambientais e humanos, quem produz conteúdo deve pensar em qual linha de raciocínio seguir, segundo as características do negócio.

Se vai dialogar com crianças, o estilo é um, se vai tratar com empresários é outro. E acertar esse posicionamento, tal qual travar corretamente a mira, é um dos pontos principais para uma missão bem sucedida.

Agora, independente do estilo e do público é preciso alta qualidade na redação. Parece uma dica básica, corriqueira, mas vemos por aí muitas “barbaridades” feitas, inclusive, por profissionais “de renome”. Então, todo cuidado e, acima de tudo, esmero, são poucos!

Afinal, como já foi dito: missão dada é missão cumprida.

Até mais! [Webinsider]

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Eduardo Massami Kasse (@edkasse) é escritor, palestrante e analista de conteúdo. Subeditor do Webinsider. Mais em onlineplanets.com.br e eduardokasse.com.br.

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4 respostas

  1. Paralelo perfeito, Eduardo. Como em “Aprenda a administrar equipes com o seu cão”, você está sempre traçando paralelos entre aspectos de outros âmbitos das nossas vidas e a gestão. Obrigada por mais um ótimo artigo!

  2. Os possíveis erros são muitos.
    Para os novos, o mais comum é a falta de visão perfeita do alvo, tudo que se mexe é potencial alvo.
    Com o tempo o profissional de conteúdo começa a ganhar assertividade, focando em alvos mais corretos.
    Depois de um tempo, o profissional mais experiente tende a errar se não rever seus alvos e sua munição. O público alvo muda e o conteúdo também.

    Parabéns, meu amigo por mais um excelente texto.

    1. Exatamente Fábio! O treinamento deve ser algo rotineiro, pois o aprendizado não tem fim. Sempre há algum detalhe novo, um cenário diferente, uma nova tecnologia – ou novas armas! Portanto, essas autoanálises são tão importantes quanto as análises do negócio do cliente.

      Nesse concorrido mercado, só sobrevive quem se adapta, aliás, isso é assim desde que o mundo é mundo.

      Até mais!

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