Projetos: planejar primeiro, desenvolver depois

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É fato que vivemos em um mundo em alta velocidade, com o mercado e muitos paradigmas de negócio mudando com rapidez nunca antes vista.

E, por essas circunstâncias, as empresas precisam de agilidade e flexibilidade para continuarem competitivas e não perderem bons negócios.

Mas, agilidade é totalmente diferente de pressa e essa segunda postura, infelizmente, está se enraizando entre os profissionais, principalmente aqueles que trabalham com tecnologia ou dependem dela para realizar seus trabalhos.

Planejar é preciso

Já coordenei equipes e participei de projetos nos quais muitos profissionais tinham a visão do “mão na massa” sem se preocupar com todas as análises iniciais como escopo, briefing, público-alvo, etc.

Nos jobs em que eu era o gestor, essa postura era “cortada” logo no início e todas as etapas eram cumpridas criteriosamente. Nos demais, como participante da equipe, nem sempre isso aconteceu e muitos projetos não tiveram os resultados esperados, pois aconteceram contratempos como:

  • Aumento dos custos;
  • Atrasos no cronograma;
  • Falhas nas soluções;
  • Falta de comunicação e interação entre os membros da equipe;
  • Falhas na definição das atribuições de cada profissional;
  • Retrabalhos.

Poderia listar dezenas de problemas, mas esses foram os mais comuns e os mais graves. Se você quiser, pode compartilhar suas experiências nos comentários e nas redes sociais. Certamente, vai enriquecer esse artigo.

Concordo: a dinâmica do trabalho, do efetuar, do efetivar é importante, mas antes de pôr a “mão na massa” é preciso saber qual bolo será feito, para quantas pessoas, com qual cobertura, enfim, é preciso planejar adequadamente.

E esse planejamento deve acontecer no antes, no durante e no depois. É um processo cíclico de acompanhamento.

E, ao contrário do que muitos pensam, não é perda de tempo, mas sim investimento. O 1/3 – aproximadamente – do cronograma aplicado ao planejamento, certamente traz o benefício da qualidade e da excelência.

E nada se perde em termos de agilidade, pois aumenta-se a precisão e o foco do trabalho.

Então, vamos à prancheta definir as soluções. – é, eu sou das antigas.

Até mais! [Webinsider]

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Eduardo Massami Kasse (@edkasse) é escritor, palestrante e analista de conteúdo. Subeditor do Webinsider. Mais em onlineplanets.com.br e eduardokasse.com.br.

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3 respostas

  1. É muito comum a cultura do “fazê-já” em detrimento de Planejar.

    Fica aqui a reflexão?

    “Por que nunca temos tempo para planejar, mas temos que inventar tempo para o retrabalho?”

  2. Bom artigo Eduardo, só achei na minha opinião você poderia ter detalhado mais um processo de planejamento, achei que enriqueceria mais o artigo, porém ainda assim foi muito útil.

    Porém o que vejo atualmente: O mal das pessoas que planejam muito é que ela costumam procrastinar as coisas. É bom saber equilibrar planejamento e ação.

    Abraços.

    1. Obrigado Bruno!

      Nesse artigo eu não quiz focar no “como fazer um planejamento adequado”, mas sim na necessidade de se fazer planejamento. Concordo contigo plenamente: é preciso equilibrar o planejamento e a execução, por isso que no artigo eu falo que é um processo cíclico, para dar mais dinâmica e agilidade.

      Enfim, planejar com qualidade melhora o desempenho sempre!

      Abraços!

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