A criatividade não depende exclusivamente de dispositivos

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Os homens já usaram muita coisa para se expressar, em pinturas nas paredes, gravações nas pedras, esculturas, formas de barro, penas e tinteiros. Mas a invenção do lápis no Século XVI foi marcante para a evolução da palavra escrita e do desenho.

O computador acelerou este processo nos jogando na era da informação e trazendo uma aceleração constante de nossas vidas.

Mesmo no meio de mouses, teclados, tablets, smartphones, o lápis ainda insiste em continuar por perto, junto com papéis, blocos, agenda, cadernos.

Ainda devemos muito a esse objeto simples, união perfeita de madeira e grafite que tão bem se adaptou ao toque de nossos dedos.

Em cinza e cores seus traços são o melhor exemplo da força da simplicidade. A melhor ideia ou discurso sempre encontrará em suas pontas a melhor e mais rápida expressão.

Tudo pode começar daí. De um risco a uma obra de arte, de números e um plano para chegar à Lua ou de poucas palavras compondo frases que atravessarão séculos.

Na sua forma simples de ser o lápis nos dá uma lição de tempo, fragilidade e durabilidade.

Em sua forma e prática ele ensina que criatividade e simplicidade é tudo:

O começo e o fim de coisas que desafiam o tempo e simplesmente permanecem.

Surpreenda from Teresa Moraes e Roberto Tostes on Vimeo.

[Webinsider]

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Roberto Tostes (@robertotostes) é profissional de comunicação e web na área de marketing digital e design gráfico. Publicitário e escritor. Possui o blog robertotostes.com/.

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