Usuário do Metrô do Rio aprovou nova identidade sonora

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Com pouco mais de um ano após a implementação do sound branding do MetrôRio, a Zanna Sound, em parceria com a Troiano, fez a primeira pesquisa de sound branding já realizada no país sobre o assunto.

O projeto foi implementado em outubro de 2011 e teve como objetivo mudar a experiência dos usuários dentro das estações e trens, fazendo com que a população fosse acolhida de forma mais calorosa e ao mesmo tempo funcional.

Com o projeto foram criados os atributos da personalidade da marca que serviram de base para a criação do Tema Musical, Logo Sonora e escolha da nova voz do MetrôRio. Somando esses três ingredientes foram produzidas todas as mensagens dadas pela concessionária a população, mensagens do SAC, som da bilheteria, som das máquinas de auto atendimento e até o som ambiente composto de passarinhos.

Na pesquisa foram entrevistados 250 usuários do MetrôRio acima de 18 anos. Dentre as principais mudanças percebidas em 2012, aparecem em primeiro lugar a chegada dos novos trens com 93% e logo depois a mudança do som, com 58% no total (62% entre respondentes de 35 e 49 anos). Ficou nítido que com apenas um toque sonoro de 3 segundos as pessoas podem lembrar-se da marca. E 83% das pessoas se lembraram de ter ouvido a logo sonora.

O som tem poder de criar intimidade entre marcas e pessoas. No total, 94% das pessoas entrevistadas se lembraram de ter ouvido a nova voz, e 81% dizem ter gostado ou gostado muito.

O estudo reforçou a ideia de que as marcas, especialmente as que oferecem à população serviços vistos como frios, têm muito a ganhar com o uso de elementos sensoriais como a sonorização. Os resultados não deixam dúvida quanto a isto.

Veja o vídeo case no link:

[Webinsider]

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Zanna Lopes (zanna@zanna.net) é diretora de criação da Zanna Sound.

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6 respostas

  1. A voz dá locutora, é suave e firme, com excelente dicção. Não conheço o metrô de outros lugares, mas aprovo o q temos aqui. Achei até q a voz fosse dá Cecília Malam, jornalista. Uma dica: Ofereçam o produto e serviço de vcs aao Detran Rio. Aquilo sim q é nada profissional e a locutora com um inglês sofrível e voz antipática.

  2. Acho desnecessário música nas estações. Em São Paulo, onde tudo é muito mais profissional, o Metro dispensa isso. Acho que incomoda o usuário que, além de tudo, não tem como optar por uma outra música (ou pelo silêncio). Acho isso uma imposição grosseira. Aliás, o Metro RIO carece de muito mais do que música. Por exemplo, o sistema de ar condicionado, tanto nas estações, como nos vagões é um ultraje ao usuário, ventiladores da década de 70 nas plataformas, e ar condicionado insuficiente nos vagões é uma vergonha para a cidade. Além disso as estações têm péssima sinalização e comunicação visual, também faltam relógios instalados para o usuário (há estações sem nenhum relógio.
    De que adianta, portanto, ter identidade sonora e locução bilingue se a qualidade dos serviços é das piores do mundo?

  3. As musiquinhas são boas…

    A mulher que avisa as coisas pelo áudio é meio sem vida… Parece que não estava com saco para gravar os textos. Parece uma coisa meio “se você prestou atenção no que eu disse, bom para você, se não, tô nem aí, não vou repetir, não sou paga para isso”. Ela precisa de mais entusiasmo.

    E os passarinhos também não deram certo. Ouço eles constantemente na estação Saenz Peña. As estações, em geral são grandes e tem paredes lisas, ou seja, muita reverberação. Equipamentos de áudio sub dimensionados acabam ficando devendo nos graves e exagerados nos agudos. Como resultado, a gente tem um monte de pio agudo ecoando um em cima do outro. Parece uma piação do além. Acho que era para ser um fundo relaxante, acabou virando uma coisa meio assombrada.

    Pensando melhor agora, é tanto barulho dos trilhos, das portas e dos freios que o melhor é quando não estão tocando nada no áudio. Já tem barulho demais no Metro.

  4. Nada contra a voz da locutora, desejo sucesso ao seu trabalho, mas após conhecer 18 paises, andar no metro das principais capitais do mundo e voltar ao meu Rio de janeiro, desaprovei a nova soundbrand, achei a voz é mto “enfatica, impessoal e principalmente imperativa, poderia ser mto mais simpatica e SUAVE p combinar com a suavidade da trilha sonora (q devo elogiar, é mto boa) e aliviar o stress q é pegar o Metro no Rio..percebi que em Londres por exemplo onde morei, que o soundbrand é mto mais empatico e amigável, super educado, assim como em outras capitais tb em detrimento do Rio e acho q o Metro Rio poderia avaliar esse serviço ao redor do Mundo. outro pto negativo é o novo sinal sonoro ao fechar as porta nos novos trens, irritante para os tímpanos..assim como os auto-falantes…poderia ser revisto, são criticas construtivas de quem ama o metro rio em detrimento dos seus problemas.

  5. Thiago! Obrigada pelo seu depoimento.
    Não se pode agradar a gregos e troianos não é mesmo?

    1. A minha voz foi escolhida insistentemente com o cliente e como a mesma combinava com os atributos da personalidade da marca aceitei o “cargo” com carinho.

    2. Sou locutora profissional a decadas :). Mas prefiro uma levada mais moderna, de gente que fala com gente e isso tem tudo haver com o que a marca precisa comunicar.

    3. A população gosta, os dados comprovam o sucesso de todas as interferencias sonoras.

    um beijo
    Z

  6. A dona da empresa escreveu um artigo para dizer que tá todo mundo feliz e contente com o produto da empresa dela. Entendi.

    Nada contra o projeto de soundbranding, mas tirar a locutora profissional que todo mundo conhecia e gostava para ela própria (Zanna Lopes) anunciar todos os avisos ficou muito caído.

    Ela não é locutora e simplesmente lê as mensagens como qualquer outra pessoa leria, sem as inflexões que a locutora antiga colocava.

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