Aprenda a administrar equipes com os seus cães: flexibilidade

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Gostemos ou não, a forma de se trabalhar e produzir mudou muito nos últimos anos, principalmente para os prestadores de serviços.

Um bom relato dessa evolução está nesse artigo do Fred Palladino: Home office vs agência: escolha segundo o seu perfil. Uma grande empresa nem sempre precisa estar em um grande escritório. Na verdade, o valor dessa está intrinsecamente ligado a sua capacidade de gerar boas soluções para os desafios propostos.

Já vi muitos negócios saírem dos padrões de horário convencionais e atender solicitações no período noturno, em finais de semana e mesmo em feriados para se diferenciarem e aumentarem os lucros.

Esse é um bom exemplo de como a flexibilidade deixou de ser apenas mote de marketing para fazer parte do planejamento estratégico das empresas, independente do porte dessas.

E os profissionais, para se manterem produtivos e competitivos, devem traçar o melhor perfil para as suas atividades. Assim, é possível otimizar o nosso dia a dia para também termos qualidade de vida, algo que priorizo demais.

Trazendo à tona o melhor potencial de cada um

a_matilhaNovamente, terei a ajuda dos meus amigos cães para desenvolver o tema desse artigo.

A minha matilha/equipe é composta por três cães: Minduin e Piquena, dois vira-latas que adotamos depois de encontrá-los na rua e a Hanna, uma pastor alemão. Todos são ótimos cães, inteligentes e obedientes, mas cada um tem particularidades que precisam ser respeitadas e incentivadas.

Há momentos de trabalho em comum que são as caminhadas e treinamentos comportamentais. Ao trazer essa visão para o mundo dos negócios, temos a analogia com as reuniões, planejamento de projetos e alinhamento às metas e objetivos propostos.

Entretanto, mesmo nesses momentos coletivos a flexibilidade é essencial. E por sorte ferramentas como videoconferências – para quem não pode estar presente fisicamente -, são ótimas para manter a sintonia entre os colaboradores. É usar os avanços tecnológicos para maximizar a capacidade de uma gestão eficiente.

A etapa consequente ao “trabalho em comum” é produção individual, o que cada profissional faz para agregar valor à solução desenvolvida.

Novamente com os cães: o Minduin gosta muito de farejar, portanto sempre vou até praças e deixo-o em contato com outros animais para ele aflorar essa característica. A Piquena adora ficar onde estamos então, muitas vezes deixo-a caminhar na rua sem guia e mantenho a disciplina e a obediência para ela saber os limites até onde pode ir. Já a Hanna gosta e precisa de exercícios intensos então pratico com ela atividades para ajudá-la a drenar a sua energia. Com ela, também faço muitos treinos e caminhadas noturnas, para despertar o lado “pastor alemão”: alerta e vigilante com extremo equilíbrio.

E eu como líder dessa matilha/equipe reconheço claramente a individualidade deles e incentivo-os a alcançar esse bem-estar. E eles me retribuem fazendo as tarefas com alegria e satisfação.

Nas empresas é a mesma coisa: uns produzem muito melhor quando estão em casa. Outros gostam da rotina de se encaminhar até o trabalho e ficar no seu nicho. E não existe melhor ou pior, são apenas perfis distintos. E sai na frente quem souber incentivar isso e flexibilizar o modo de se atuar.

Produtividade não quer dizer “horas no trabalho”, mas sim a qualidade do tempo investido para gerar o que foi proposto. Meia hora de raciocínio focado, vale muito mais do que meio período com a atenção dispersa.

Com os cães é exatamente o mesmo! Minutos trabalhando o comportamento deles de maneira assertiva valem muito mais do que meses de adestramento sem foco.

Enfim, em um mercado em transição, é preciso ter a visão e a sensatez para se buscar a melhor alternativa para o seu estilo de vida, afinal, a nossa carreira não deve ser um fardo, mas sim uma das bases para se alcançar a prosperidade.

Até mais! [Webinsider]

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Eduardo Massami Kasse (@edkasse) é escritor, palestrante e analista de conteúdo. Subeditor do Webinsider. Mais em onlineplanets.com.br e eduardokasse.com.br.

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