Qual é a tendência de mercado para a TI? Faça as suas apostas

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Alguns movimentos comerciais na indústria do SW & HW – software e hardware – entraram para a história sob forma marcante. Sejam eles uma simples e rápida jogada de xadrez no qual um adversário conquista e literalmente mata o seu oponente ou então jogadas de uma partida mais visionária em que a vitória somente se refletirá em um futuro distante.

Logo após o grande hoax (boato) que foi o famigerado “bug do milênio” no final do século XX, a Hewllet-Packard – HP – anuncia em 2001 a compra da rival Compaq que à época possuía valor aproximado de mercado avaliado em US$ 25 bilhões. O negócio foi concretizado em 2002 e uma mulher, Carly Fiorina, assumiu a presidência da HP começando a falar em inovação.

Um pouco antes do cheque mate acima no mundo dos PCs e servidores, a IBM, tradicionalmente conhecida pelas suas máquinas, já havia surpreendido o mercado em 1995 quando comprou a Lotus levando toda a sua linha de software. Mas na verdade o tiro de US$ 3,5 bilhões mirava apenas em um alvo: o Lotus Notes; que naquela ocasião ainda era mais conhecido como plataforma de e-mail corporativo para empresas, como por exemplo, as Lojas Americanas que já possuíam a maior base instalada de Lotus Notes da América do Sul tendo em sua sede e em todas as suas lojas mais de 100 servidores Notes espalhados pelo Brasil rodando não só o correio eletrônico, mas toda uma sorte de subsistemas desenvolvidos em Notes Script voltados para o gerenciamento das operações departamentais das lojas.

Mais recentemente assistimos a Microsoft levar a maior operadora de telefonia do mundo, Skype, por US$ 8,5 bilhões. Mais de 500.000.000 de vidas que estão nesta plataforma agora estão sob a bandeira de Redmond. Migrar os órfãos do MSN para lá foi mera consequência estratégica. Só no Brasil foram 30.000.000 de vidas que deixaram de existir em uma plataforma para ressuscitar na outra.

Todos esses movimentos e cifras denotam o que o americano costuma dizer na gíria como “dog eat dog”. Aqui para nós “briga de cachorro grande”.

Mas qual será o próximo movimento no tabuleiro?

O superlativo, é claro, não poderia estar de fora nesta próxima rodada de investimentos cuja todos os grandes players já estão com seus times em campo. E como cloud computing (desde o tempo do protocolo X25 para os mais velhos) já foi tendência para se tornar realidade corriqueira, a bola da vez agora chama-se Big Data. E pelo menos no território nacional tupiniquim uma empresa está anos-luz à frente, a baiana Consiste Consultoria e Sistemas que já vem desenvolvendo e amadurecendo um produto revolucionário de software com muita seriedade – o Sistema XTR – que é totalmente projetado na já consagrada plataforma IBM Lotus Notes.

O XTR consegue “enxergar” gigantescas bases de dados que estão nas nuvens e nas redes sociais sob forma não estruturada e ainda bruta de maneira a transformá-las em valiosas informações em curtíssimo tempo de resposta auxiliando na tomada de decisão para qualquer nicho de mercado. Pode ser uma previsão de comportamento populacional ou então uma campanha agressiva de marketing. Tudo na ponta dos dedos sob forma bem intuitiva. Ainda por cima é um software leve que pode ser acessado via app mobile e/ou então a partir de um notebook com conexão internet. No Brasil somente conheço o XTR Consiste, rodando em ambiente de microinformática em plataforma baixa Intel, que consiga gerenciar Big Data sob um excelente custo benefício.

Portanto se fosse apostar as minhas fichas em uma blue chip do mundo da tecnologia da informação voltada para Big Data, com certeza as depositaria no XTR. E rápido. [Webinsider]

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Leonardo Cardoso de Moraes (leonardo@cardosodemoraes.com.br) é diretor comercial da TI Safe e perito forense.

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