O mercado é dinâmico. E a sua empresa?

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o_poder_da_antecipacaoAlgumas organizações têm dificuldade para se adaptar às mudanças em seu ambiente. Como resultado, essas empresas precisam de uma abordagem muito mais deliberada e estruturada para garantir que a mudança aconteça com sucesso. Elas têm de ser muito diligentes e persistentes nas práticas de gerenciamento dessas transformações.

Sobre o assunto, o palestrante Jeff Tobes juntamente com o economista Bill Thomas, lançaram o livro “O poder da antecipação: como saber o que seu cliente quer antes dele mesmo” (Editora Gente), em que pregam um estado competitivo de alterações para gerar um sentido de progresso, que solidifica a cultura de mudança competitiva, antecipando os desejos do cliente.

As ideias do livro giram em torno da filosofia de que, para ajudar as empresas a planejar melhor e se preparar para as etapas de sua jornada, seria útil levá-los a pensar sobre a maneira como a organização costuma se aproximar de mudanças. Segundo os autores, há três categorias para direcionar a capacidade de mudar:

  1. Mudança reativa. A empresa é competente em ajustar, responder ou adaptar-se à mudança criada por forças fora dos mercados, isto é, clientes, concorrentes, novas tecnologias, mercados emergentes, e assim por diante, e costuma ser bem-sucedida em evitar ou minimizar qualquer precipitação ou dano que resulte da mudança.
  2. Mudança proativa. A empresa não espera que mudanças ocorram para reagir a elas, mas de maneira proativa trabalha para antecipar, preparar e gerir eficazmente essas mudanças, em vez de ser gerida por eles (ou seja, ela age em vez de reagir).
  3. Mudança competitiva. A empresa cria ou serve como fonte de iniciação de mudança ou acelera a taxa de mudança em uma situação que já está mudando; ela aproveita a mudança como uma arma competitiva para pegar os concorrentes desprevenidos e/ou mantê-los em um modo de aproximação.

Os especialistas aconselham ainda que, além destes aspectos, é preciso conduzir as mudanças que incendeiam a plataforma dos concorrentes. Essa unidade competitiva pode ser alimentada por um longo período de tempo, com um esforço relativamente menor, à medida que a organização desenvolve um forte senso e compromisso de manter a concorrência para trás.

Para Tobes, “empresas com uma capacidade competitiva para a mudança não pensam em apagar incêndios: pensam em iniciá-los”. [Webinsider]

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Vicente Tardin (vtardin@webinsider.com.br) é jornalista e criador do Webinsider. É editor experiente, consultor de conteúdo e especialista em gestão de conteúdo para portais e projetos online.

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