Por que a empresa deve evidenciar seus valores

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Assim como em nossas vidas, onde somos pautados por nossos valores pessoais, os valores de uma empresa devem ser ‘visualizados’ em sua formação, perseguidos e consolidados com o tempo. Eles são a bússola da empresa durante o exercício da sua missão e a busca da sua visão.

Uma política sustentada em valores transparentes ajuda a empresa na consolidação das equipes, no fortalecimento das lideranças e na criação de propósito junto a todos os colaboradores.

Daí a importância dos valores serem algo vivo, perceptíveis nas práticas da empresa, e não apenas impressos em uma placa bonita na recepção, para impressionar as visitas.

Quando esses conceitos são compartilhados, a comunicação se fortalece, ganhamos em assertividade e os propósitos do trabalho de cada um tornam-se mais sólidos. O ‘contrato psicológico’, que é muito mais forte do que o contrato trabalhista quando o foco é a motivação, torna-se mais evidente.

Mas, que fique claro às lideranças que ‘compartilhar’ não significa apenas informar, mas sim vivenciar os valores em cada atitude tomada dentro (e porquê não também fora?) da empresa.

As equipes executiva e operacional, que ocupam as linhas de frente de uma empresa (seja em produção, atendimento, vendas, administração, etc.), em grande parte, tem seus líderes como modelos ‘aspiracionais’. Afinal, eles ocupam ‘posições’ que todos gostariam de merecer e ocupar um dia. Se o comportamento do líder é caótico, destrutivo e totalmente avesso aos valores da empresa, seus liderados tendem a reproduzi-lo nos escalões de baixo.

Afinal, ‘se para estar lá é preciso ser assim, então começarei desde já’. A declaração, sustentada pela vivência real dos valores, ajuda a fortalecer a cultura vislumbrada pela organização. A equipe muda na medida em que seus líderes mudam, seja de forma negativa ou positiva.

Negar trazer os valores da empresa para o dia a dia de sua operação é como estar em um navio que, mesmo tendo um capitão nomeado, cada um da equipe decida fazer vigorar apenas seus interesses pessoais (missões e visões), estabelecendo canais informais de comunicação, estruturas paralelas de poder e influência, cada qual com bússolas (valores) apontando para lados completamente divergentes.

Dá pra imaginar o final dessa história, certo? [Webinsider]

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Eduardo Zugaib (falecom at eduardozugaib.com.br) é profissional de comunicação, escritor e palestrante motivacional. Sócio-diretor da Z/Training - Treinamento e Desenvolvimento.

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