Boa comunicação interna torna a empresa mais saudável

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Empresas que buscam a melhoria dos trabalhos e a integração entre colegas estão apostando, cada vez mais, em comunicação interna. Um estudo recente divulgado pelo Gallup provou que os Estados Unidos perdem, anualmente, US$ 550 bilhões com os “desengajados ativos”. Esse grupo de pessoas é infeliz no trabalho e encoraja a infelicidade alheia. Já as organizações com nível superior de engajamento na equipe registraram aumento de 147% no lucro por ação, segundo a pesquisa.

Inúmeras empresas já entenderam a necessidade de uma plataforma de comunicação interna eficaz para criar “espaços de contato” entre os colaboradores e a troca de ideias. Outras, no entanto, ainda são assombradas por questionamentos como o momento certo para apostar em um sistema desse tipo ou como identificar se a plataforma usada é a ideal.

Muitos acadêmicos e especialistas em comunicação defendem que a comunicação interna gera bons resultados se tiver o suporte de uma boa plataforma. Um estudo da Association for Information Systems (AIS) traz uma citação interessante de Ray Ozzie, especialista em tecnologias corporativas e responsável pelo desenvolvimento do Lotus Notes. Para Ozzie, “a colaboração efetiva mora na interseção entre tecnologia, dinâmicas organizacionais e dinâmicas sociais”. De acordo com os pesquisadores, uma boa estratégia de comunicação interna sempre se escora em uma plataforma – ou mais de uma, dependendo de cada situação.

Isso significa que mesmo que você implante a plataforma de comunicação interna mais moderna que o mercado oferece, ela não será efetiva se os seus colaboradores e gestores não tiverem essa cultura de comunicação enraizada. Se a sua organização não promove a troca de ideias ou se condena essas práticas, é preciso estimular essas práticas internamente. Quando se fala em estruturar a comunicação interna, alguns gestores se assustam e questionam se esse não é um processo complexo.

O projeto exige, de fato, compromisso, dedicação, tempo e organização, mas é preciso avaliar que retorno à companhia – e também aos próprios colaboradores – esta iniciativa trará no futuro. E, obviamente, se houver planejamento e os pré-requisitos forem seguidos, a chance de figurar entre as empresas que mais crescem e dão retorno é significativa.

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[Webinsider]

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Radamés Martini (@RadaMartini) é diretor executivo da SocialBase, empresa de base tecnológica totalmente focada no desenvolvimento da rede social corporativa que leva o mesmo nome da empresa. Mais informações em: @socialbasebr, no blog blog.socialbase.com.br e no facebook.com/socialbase.

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