O mundo 3.0 vai acabar com as lideranças?

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vector-crownsEsta é uma dúvida que muitos alunos me fazem em sala de aula. Na verdade, não. Mas haverá uma reciclagem geral no que imaginamos o que é liderança.

Liderar é assumir um papel de protagonista para tomada de decisão. Quem lidera, parte-se do princípio que tem mais clareza e propósitos coletivos para ajudar a sociedade a decidir.

O líder, assim, é aquele que ajuda a tomada de decisões eficazes.

Há, portanto, o julgamento do líder, pois a decisão que é tomada tem que corresponder a uma dada eficácia e expectativas em quem o alçou ao papel de líder.

Assim, há um ciclo entre:

  • aceitar uma dada liderança;
  • aceitar suas sugestões;
  • ver os resultados;
  • mantê-la, ajustá-la ou tirá-la do seu papel de líder.

O líder, assim, passa a ter uma dada autoridade para exercer determinadas funções, seja um professor universitário ou um presidente de um grande grupo internacional.

  • Uma autoridade é uma liderança encapsulada.
  • Uma autoridade é aquele que deve ser um líder.
  • Quanto mais houver liderança nas autoridades de plantão, melhor estará uma dada sociedade.
  • Podemos, então, dizer que uma sociedade mais promissora é aquela que tem métodos eficazes de manter líderes nos postos de autoridade. E vice-versa – de tirar ou mexer nas autoridades que vão perdendo a liderança. A taxa de liderança das autoridades é assim um critério de avaliação de eficácia de uma dada sociedade.

    Na crise cognitiva, quando uma dada Era Cognitiva chega ao fim, as organizações vão, aos poucos, se voltando para elas mesmas e temos um momento em que a taxa de liderança das autoridades vai ficando cada vez menor.

    Ou seja, temos várias lideranças no mundo sem autoridade e várias autoridades sem liderança, pois as organizações perderam a capacidade de se reciclar e foram criando metodologias de meritocracias voltadas de dentro para dentro, reduzindo o espaço da sociedade interferir nesse processo.

    A Revolução Digital, com os algoritmos e a participação e a colaboração de massa, procura reequilibrar a taxa autoridade-liderança.

    Será líder em um dado momento aquele que tiver mais aceitação de um conjunto de pessoas da sociedade.

    Com uma diferença. A autoridade que receberá será muito mais líquida do que as atuais, pois dependerá de uma avaliação constante.

    Assim, haverá menos espaço para autoridades que perderam a liderança, que perderão espaço mais rapidamente, em função do novo ambiente de transparência.

    É essa uma das grandes promessas destas plataformas colaborativas, nas quais já se exerce a colaboração de massa, com um Karma Digital em cada agente, onde a reputação passa a ser o critério do exercício da autoridade e da liderança.

    É isso, que dizes? [Webinsider]

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