Baixar os preços nem sempre é a melhor solução

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Em um mercado onde a concorrência é gigantesca e as lojas são similares e padronizadas, os detalhes são diferenciais, entre eles, o preço, que continua ocupando o primeiro lugar no ranking das boas ações. Na maioria das vezes, quando um lojista decide aumentar suas vendas, a primeira ideia que ele tem é baixar os preços. Ora, o pensamento é lógico: com o preço baixo, a procura é maior e, por consequência, também são as vendas. Mas o negócio não é tão simples.

Se você tem 20% de lucro e acha que deve baixar 10% para competir com determinado concorrente, você terá que vender o dobro para conseguir a mesma margem. Além disso, se você não tiver a estrutura adequada, terá que arcar, também, com uma maior quantidade de pedidos para despachar e, provavelmente, maior mão de obra para atender a essa demanda. Ou seja, os custos aumentam, o lucro diminui e as chances de alguma coisa dar errado também dobram.

Ao invés de baixar os preços e aumentar as vendas com todos esses percalços, o lojista pode aumentar os preços em 5% e a sua margem de lucro sobe para 50%. Isso não é mágica, trata-se de precificação inteligente.

O preço é importante, mas não é o único determinante para o aumento das vendas. Está dentro de um pacote que contém a estrutura, o marketing e a reputação da loja, a qualidade do produto e, principalmente, do serviço prestado. O preço, por sua vez, é a ponta de um iceberg que leva fatores como estoque, fornecedores, mão de obra, concorrência, ocasiões de mercado e público-alvo.

Desta maneira, é fundamental definir bem quem são seus concorrentes e seu público. Opte por um público-alvo que leve em consideração não somente os preços, mas também os serviços que você oferece, e invista nessa relação, para que você possa baixar e aumentar o valor dos seus produtos de maneira inteligente. [Webinsider]

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