Desperte a empresa para o marketing de conteúdo

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Se trabalhar direitinho, com o marketing de conteúdo a empresa vai crescer mais rápido e conquistar autoridade no que faz.

 

Então você deseja propor que a empresa adote uma nova abordagem na comunicação e uma série de práticas de marketing digital para trabalhar com o sistema do marketing de conteúdo.

Muito justo, e para isso você vai ter que mostrar argumentos e responder perguntas. Como essa:

– Em quanto tempo teremos resultados?

E essa outra:

– Até quando teremos que aguentar firme para ver os resultados desta estratégia?

Estas são as duas perguntas principais, na verdade uma só, cuja resposta é… depende.

Ninguém pode garantir nada 100%. Os resultados do investimento em marketing de conteúdo vêm devagar, de médio a longo prazo.

É um sistema que funciona a partir de um planejamento, considerando os itens importantes para a estratégia e o entendimento do público-alvo e da persona ideal para o negócio. A oferta constante de conteúdo de qualidade dentro do planejamento é muito importante na execução.

Mas em quanto tempo?

No marketing de conteúdo é criado um relacionamento com o cliente, apoiado pelo conteúdo, até que ele faça uma compra e continue ligado à marca através dos conteúdos que aceita receber e que irão gerar novas vendas mais adiante.

A automação de marketing apoia com o envio da régua de conteúdos criados para gerar relacionamento e oportunidades. É preciso fazer com que as mensagens cheguem aos interessados de várias formas, via blog posts, redes sociais, e-mail e e-books.

A qualificação de leads faz parte da estratégia do marketing de conteúdo. Um lead mais interessado e que já desenvolveu um relacionamento com a empresa será mais fiel e mais rentável.

Tudo isso leva tempo. A adoção do marketing de conteúdo é uma decisão fundamental para a empresa.

Novos clientes

Trazer clientes pela oferta de conteúdo significa crescer e se mostrar interessante para o seu público. Bons conteúdos focados no público definido e impulsionados no site e nas redes sociais normalmente trazem resultados que compensam o investimento.

A estratégia para gerar vendas, captar novos clientes e alcançar resultados é entregar conteúdo adequado para o seu público e investir em divulgação no Instagram, no Facebook e no Google Ads para obter resultados.

Desenvolver a autoridade da empresa

O marketing de conteúdo trabalha automaticamente a construção de autoridade da empresa em sua área de atuação. O conteúdo é um dos principais pilares da criação da autoridade de marca em um determinado mercado.

É difícil começar sozinho: peça ajuda

Para “instalar” o ambiente do marketing de conteúdo e deixá-lo funcionando com resultados, a empresa vai precisar de ajuda.

O planejamento e a execução podem ser feitos internamente ou com ajuda de agência externa. Há diferentes modelos e sempre é mais seguro deixar a agência implantar a rotina de criação e captura de leads até poder transmitir o conjunto de procedimentos para uma equipe interna de forma gradual.

Com um plano de marketing digital e conteúdo implantado e bem executado, a empresa poderá atender clientes que não alcançaria e fazer isso de forma contínua e a menor custo, o que significa crescimento. Outrolado_

. . .

Leia também:

 

 

O modelo AIDA nas campanhas das Organizações Tabajara

 

Ter um blog é muito melhor do que não ter

O que fazemos

Avatar de Vicente Tardin

Vicente Tardin (vtardin@webinsider.com.br) é jornalista e criador do Webinsider. É editor experiente, consultor de conteúdo e especialista em gestão de conteúdo para portais e projetos online.

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0 resposta

  1. Caio,
    Obrigada por dividir esse seu conhecimento conosco.
    Gostaria de dividir esta matéria com vocês sobre o mercado de luxo:
    104 ? ALSHOP NOTÍCIAS NOVEMBRO ? 2006
    P O R L Ú C I A TAVA R E S
    fi que por dentro – CJE
    ALSHOP
    um líder de tendências de comportamento e consumo,
    ?primeiro os ricos fazem, depois todos copiam?,
    afi rmou Luz.
    O preço defi ne o luxo contemporâneo? Luz respondeu
    que não, porque ?evoluímos da mera ostentação ? a
    do ter ? para uma forma de luxo aplicada a valores
    ? a do ser. Quando o consumidor passar a ser o coautor
    da marca de sua preferência (incorporando-lhe
    valores socialmente aceitáveis) e exigir que o produto
    seja politicamente correto, a exorbitância no preço
    traduz-se em aspectos desfavoráveis à sua imagem.
    De acordo com Luz, recente pesquisa realizada nos
    Estados Unidos mostrou que 90% dos
    consumidores pensam que o luxo não é
    comprar coisas caras ou a marca mais
    exclusiva, mas sim ter coisas que traduzam
    um comportamento inteligente de consumo,
    coerente, por exemplo, com atitudes
    de bem estar e consciência social. Um
    exemplo dessa tendência de comportamento
    no mercado brasileiro, segundo a
    consultora, foi a H.Stern ter redesenhado o
    mercado mundial de joalheria ao abandonar
    a clássica idéia de ?ter uma jóia é ter um
    diamante?, para criar peças com pedras brasileiras de
    menor custo. Essas jóias estão hoje num dos endereços
    mais nobres do planeta, a La Croisette, famosa vitrine
    de Cannes, ponto de encontro de pessoas famosas
    e milionárias; além de outras 160 lojas espalhadas
    pelo mundo.
    Lembrado o caso das sandálias Havaianas, de tão
    baixo custo no Brasil, mas um verdadeiro trading up
    de marca nos mercados norte-americano e europeu,
    com preços chegando à casa dos US$ 150 o par
    estilizado, Luz concluiu que ?vivemos num país onde
    as pessoas têm muita difi culdade em conseguir se
    posicionar e ascender socialmente, então precisamos
    ajudá-las ter um comportamento de luxo inteligente
    e sem ostentação, mas com bem estar, elegância e
    comportamento humanitário?, concluiu.
    Associar bom gosto a valores como ética e cultura são
    as premissas básicas nas ações do mercado do luxo
    contemporâneo. Isso é o que afi rma a consultora de
    varejo especializada em pesquisas de tendências do
    mercado premium, Luz Vaalor, palestrante na reunião
    do Conselho de Jovens Empresários (CJE) da Alshop,
    no dia 3 de outubro.
    O luxo das cortes européias entre os séculos XVII e XVIII
    era baseado em ?ter? o melhor e o mais exclusivo entre
    obras de arte, jóias, móveis, tecidos, propriedades e
    demais valores que estavam ao alcance unicamente
    de membros de uma classe conservadora,
    situada no topo da pirâmide social. Seu
    conceito estava inserido nos atributos,
    qualidades e característica daquilo sobre
    o que se tinha posse.
    Já o luxo contemporâneo, segundo a
    consultora, deixa de ter como objeto o
    produto em si e desloca-se para o subjetivo
    universo do consumidor, repleto
    de sentimentos, necessidades e valores
    que envolvem especialmente o aprimoramento
    sociológico do indivíduo. Hoje envolvido em
    questões como responsabilidade social e ecológica,
    o consumidor tem parâmetros para avaliar produtos
    ou serviços que, além de ?lhe tocarem o coração?
    respondam à sua preocupação com valores essenciais
    à própria ?moral da marca?, envolvendo pontos como
    a integridade da origem e da confecção dos produtos.
    E mais: não há mais o aspecto de exclusividade da
    posse do produto. Há, sim, o aspecto da mobilidade
    social da aquisição entre as classes, porque a evolução
    natural do mercado contemporâneo ? massifi cação do
    consumo ? apregoa que ?o luxo de hoje torna-se a
    necessidade do amanhã?. Sendo o mercado do luxo
    Mercado do luxo consciente
    De acordo com a convidada do mês do CJE, a consultora Luz Vaalor, ?evoluímos da mera
    ostentação ? a do ter ? para uma forma de luxo aplicada a valores ? a do ser?.
    Nos EUA, 90% dos consumidores pensam que o luxo não é
    comprar coisas caras ou a marca mais exclusiva, mas ter coisas
    que traduzam um comportamento inteligente de consumo. ? ?
    Luz Vaalor, especialista em
    mercado ?premium?.www.valorvalor.com.br

  2. .

    olá,
    vi shai há mais de 6 meses, em março creio eu e, baixei os vídeos tb.
    soube pela primeira vez, acessando o site propaganda interativa e, lá, dizia-se o mesmo que você: antes de atirar a pedra, tente entender o que estão falando.

    eu particularmente gosto de todo tipo de audácia e por mais assustador que seja, deixando o queixo caído literalmente, não penso que seja um tipo de ação negativa para a marca, em termos futuros, até pq como vc mesmo disse, hoje em dia esse tipo de coisa é tão normal, sexo e sensualidade, não tanto a sexualidade, no caso os vídeos homo tem um impacto complicado, mas todos assistem.

    faço rodinha pra mostrar os vídeos pra muita gente que vai em casa, tomar umas, ver filme e é sempre um sucesso… rs!

    no blog também falava-se sobre essa ação ser tão inusitada, que daqui uns anos, quando outras marcas estiverem usando esse mesmo tipo de apelo apelativo, shai será sinônimo de propaganda crua e explícita.
    tomara que seja.

    abraços
    cristiano hackl!

    .

  3. Foi a campanha mais genial que já vi na vida.

    Eu não conhecia a marca Shai até ontem, recebi o link via Orkut e agora virei fã deles, simplesmente pela coragem e ousadia. Deu até vontade de comprar. Juro.

    Achei esse artigo através de uma pesquisa no Google, com o intuito de saber mais sobre a marca.

    Quer algo mais efetivo do que isso? As opiniões sobre a abordagem da campanha se dividem, mas o fato é que ela não teria o mesmo efeito se fosse um softcore. Tinha que ser explícito mesmo. A polêmica, em si, faz parte da campanha e contribui significativamente para o seu objetivo (que é a mídia espontânea).

    Gênio quem deu a idéia.

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