Com o aumento da velocidade de sincronismo no sinal de banda larga, atualmente de até 1 Gbps, haverá uma necessidade recorrente de mudar os links para velocidades acima deste limite, caso se queira aproveitar ao máximo o tráfego de dados desta nova conexão.
A conexão do usuário doméstico com os serviços de provimento do sinal de Internet (WAN ou Wide Area Network) chegou ao oferecimento de dados de até 1 Gbps (1 Gigabit por segundo). O serviço é hoje oferecido com relativo baixo custo, principalmente se considerarmos que nos serviços de banda larga anteriores o provimento de 1 Gigabit chegava a ser impossível de ser contratado pelo usuário que não fosse de uma empresa.
Por enquanto, entretanto, não existem, que eu tenha visto, ofertas para o aumento dessa velocidade, mas certamente haverá, em algum momento do futuro próximo. Para tal, é bastante provável que novos dispositivos de rede precisarão ser atualizados. Muitos fabricantes de placa-mãe já estão cuidando disso, mas quem montou ou comprou o seu computador anos atrás vai ter que ver do que precisa para atualizar os dispositivos de rede. A iniciativa não é desprovida de razão, em função da expectativa de tornar o computador pessoal à prova do futuro.
A conexão com sincronismo de 1 Gbps no modem do provedor em um computador mais antigo está restrita a adaptadores de rede de 1 Gbps. Teoricamente, este adaptador seria adequado para a plena passagem de dados (Internet ou rede local) de um plano dessa velocidade, mas quando se faz a medida convencional percebe-se o alcance máximo, medido pelo Speedtest, é de cerca de 940 Mbps.
Este limite está no link de 1 Gbps estabelecido entre a saída do modem ou roteador e a entrada Ethernet da placa-mãe, no meu caso, um adaptador Intel I211, que recebe sinal de rede por um cabo Cat-7, proveniente da saída do modem do provedor. Notem que não há defeito ou mal funcionamento do adaptador da Intel, a limitação é intrínseca a este tipo de conexão. No painel de controle do Windows é possível ver as características do adaptador de rede da placa-mãe, mostrando que a conexão do link é de 1 Mbps:
Via-de-regra, as duas principais variáveis da passagem de sinal em uma rede que o usuário leigo deve conhecer são a largura de banda (“bandwidth”) e a velocidade (“throughput”) na qual o sinal trafega. A largura de banda define a quantidade de dados que passam em um determinado momento, de um ponto a outro da rede. Quanto mais larga for esta banda, maior será o tráfego de dados entre o envio e o recebimento. O tráfego, neste caso, poderá ser mais rápido ou mais lento. Se houver um trecho do percurso mais lento, esta será a velocidade limitante de todo o percurso. Para cada tipo de link a velocidade máxima pode não ser atingida, como está mostrado acima.
A expansão dos adaptadores de rede na placa-mãe
Uma solução elegante para resolver este impasse é instalar um novo adaptador de rede, que possa contornar esta limitação. Desde tempos imemoriais, a placa-mãe dos microcomputadores pode ser expandida através de um conector de algum tipo. Computadores de 8 bits costumavam ser expandidos através de cartuchos inseridos externamente. Embora prática, uma das desvantagens do uso de cartuchos para este fim é a necessidade extemporânea de retirá-lo do slot e assim fazer com que o computador perca as suas funções. Muitos computadores pessoais do passado foram providos de slots internos, nos quais uma placa de expansão poderia ser fixada no slot e não precisava mais ser removida.
Ao longo das décadas, computadores pessoais baseados na plataforma IBM foram dotados de vários tipos de slots, como, por exemplo, ISA, EISA, AGP, etc. O último deles, e que ainda é predominante atualmente, é o slot PCIe (Peripheral Component Interconnect Express), cuja arquitetura varia em número de pistas para o tráfego de informações, e de versões aprimoradas do barramento, com o aumento da velocidade de transmissão de dados.
Antes de se pensar em expandir as conexões de rede da placa-mãe é preciso ter certeza de que o modem ou roteador instalados na rede possuem uma saída acima de 1 Gbps. Na minha instalação, que eu tomo como exemplo, eu solicitei ao provedor a troca do modem original da assinatura pelo modelo Sagemcom F@AST 5670, visto parcialmente na figura abaixo. Notem que a saída de 2.5 Gbps neste modem tem cor carmim no conector, sendo assim diferente e separada das conexões de 1 Gigabit, marcadas de LAN 1 até LAN 4, de cor amarela.
A rota do cabeamento, saindo do conector 2.5 Gbps do modem, deverá encontrar uma porta de 2.5 Gbps ou superior no seu destino. Se ela não estiver disponível na placa-mãe, será preciso instalar uma em um slot de expansão.
A instalação da expansão de rede
Na expansão da minha rede, eu optei pela compra de um adaptador TP-Link TX201, com terminais PCIe X1, ou seja, uma placa com uma única pista (“lane”) para a passagem de dados. A placa pode ser instalada em qualquer slot PCIe, desde que respeitadas as especificações de saída da placa e dos slots, como será visto adiante.
Os slots de expansão PCIe têm características comuns, que permitem a compatibilidade entre si, e caberá ao usuário que faz a montagem se certificar de detalhes do chipset da placa-mãe e da CPU em uso, para fazer uma distribuição de componentes correta.
A transmissão de dados por PCIe é serial, e de alta velocidade. Através dela, a ligação entre dispositivos é feita ponto a ponto, e é obrigatoriamente bidirecional. Transmissor e receptor trocam informações em cada pista (“lane”) do cartão de expansão instalado. Portanto, a partir de uma única pista o funcionamento completo do adaptador inserido no slot já é factível operacionalmente. Quanto mais pistas forem usadas, maior será a quantidade de dados transmitidos e recebidos.
Arquitetura do cartão PCIe
Na figura abaixo, pode-se observar que o slot PCIe tem duas fendas separadas: a primeira, vista à esquerda, tem uma pinagem fixa, que fornece energia elétrica ao cartão instalado. O tamanho desta fenda é padrão para todos os slots e não pode ser alterada. A energia que é dada à placa de expansão é relativamente limitada, mas pode fazer funcionar uma série de cartões diferentes, como os de rede.
Quando o cartão consumir mais potência, a instalação é obrigatoriamente completada com a inserção de cabos de força vindos da fonte de alimentação do computador. Este é o caso típico de uma placa gráfica, que é, diga-se de passagem, um dos componentes que mais consomem energia elétrica em um computador. O usuário, inclusive, é obrigado a levar em consideração este consumo de energia quando for escolher a fonte de alimentação adequada. Se não o fizer, o computador poderá funcionar de forma errática ou até não funcionar.
A passagem de dados em uma placa PCIe é feita através de pistas (“lanes”), inseridas na segunda fenda, mostrada na figura abaixo. O número máximo de pistas disponíveis é 16, embora o slot PCIe seja previsto para até 32 pistas. Se a placa instalada tiver menos do que isso, ao encaixar no slot ela automaticamente usa as pistas pelas quais é prevista. É por isso que uma placa de 1 pista pode ser usada em slots de mais do que uma pista, a única consequência é o desperdício de pistas do slot, que ficarão operacionalmente ociosas.
A placa-mãe é dotada de slots PCIe específicos para cada instalação, indo de X1, uma única pista, até X16, com 16 pistas disponíveis. Este último tipo de slot deve ser usado preferencialmente para a instalação de placas gráficas. Os principais conectores da placa-mãe estão mostrados abaixo:
Ao longo dos anos, o software que gerencia os slots PCIe vem mudando para versões aprimoradas, com o aumento de velocidade de dados nos slots:
Versão | Ano de introdução | X1* | X4* | X8* | X16* |
1.0 | 2003 | 0.250 | 1.00 | 2.00 | 4.00 |
2.0 (32 bits) | 2007 | 0.500 | 2.00 | 4.00 | 8.00 |
2.1 (64 bits) | 2009 | 0.500 | 2.00 | 4.00 | 8.00 |
3.0 | 2010 | 0.985 | 3.938 | 7.877 | 15.754 |
4.0 | 2017 | 1.969 | 7.877 | 15.754 | 31.508 |
5.0 | 2019 | 3.938 | 15.754 | 31.508 | 63.015 |
6.0 | 2022 | 7.563 | 30.250 | 60.500 | 121.000 |
7.0 | 2025 (?) | 15.125 | 60.500 | 121.000 | 242.000 |
* Throughput (taxa de transferência de dados na unidade de tempo), medido em Gbits/s (Gbps).
Os fabricantes de placa-mãe especificam a versão por slot, podendo ter na sua arquitetura mais de uma versão, como mostrado no exemplo abaixo:
O fabricante do cartão de expansão é obrigado a especificar a versão (1.0, 2.0, etc.) e o número de pistas (X1, X2, etc.), para que o usuário decida qual slot PCIe da placa-mãe irá usar para a instalação.
Escolha do slot para instalar o adaptador de rede TX201
A minha instalação do TX201 foi feita em uma placa ROG Crosshair VII Hero. Antes de fazer qualquer coisa eu entrei em contato com o suporte da TP-Link Brasil, para obter orientações e mais informação sobre as características do conector X1 do adaptador de rede TX201. Para isso, eu descrevi o layout dos slots PCIe disponíveis na placa-mãe:
O TX201 foi projetado para um slot X1 versão 2.1, indisponível na placa-mãe. Existe uma diferença de performance entre os slots 2.0 e 2.1 na quantidade operacional de bits durante o tráfego de dados, de 32 e 64 bits, respectivamente, além da maior largura de banda.
Como eu já suspeitava, o suporte me informou o seguinte, e eu cito:
“O TX201 foi projetado para ser usado em slots PCIe 2.1, que oferecem maior largura de banda e melhor desempenho em comparação com os slots PCIe 2.0. Portanto, a instalação do cartão TX201 no slot PCIe x1 2.0 resultará em uma limitação de velocidade.
Por outro lado, você possui um slot PCIe x8 3.0 disponível em sua placa-mãe. O slot PCIe x8 3.0 possui maior largura de banda em comparação com o slot PCIe x1 2.0, o que significa que oferecerá um desempenho melhor ao utilizar o cartão TX201. O slot PCIe x8 3.0 é compatível com o cartão TX201 e permitirá que você aproveite ao máximo sua velocidade de 2,5 Gigabit.”
Com isso, todas as minhas dúvidas caíram por terra. Antes disso, eu cheguei a ler comentários de usuários na Internet afirmando que este gargalo no slot X1 2.0 não existe para a placa TX201. Pois sim. Se eu fosse me guiar pela opinião de terceiros e não do suporte técnico, estaria certamente perdendo performance, sem saber por quê.
Medições dos links antes e depois da instalação do TX201
Eu nunca tive dúvida de que a velocidade que o usuário mede em cada link é reflexo de uma série de fatores, começando pela negociação entre cliente e servidor. No novo link, a negociação começa na saída 2.5 Gbps do modem Sagemcom da operadora e vai parar na porta 2.5 Gbps do adaptador TX201 da TP-Link.
Além disso, quando se usa um software ou site de medição, é preciso considerar dois outros fatores: o tipo de servidor usado para a medição, e o tráfego de dados entre os vários nós da rede, que podem variar extemporaneamente, quando a medida é feita.
Esses são os principais motivos pelos quais a mesma medida, usando o mesmo servidor, pode mudar de um momento para o outro. Assim, manda o bom senso que, diante dessas variáveis temporais, se deva usar qualquer medida deste tipo apenas como referência, e não como valor real ou absoluto do desempenho dos componentes de rede. E pelo mesmíssimo motivo, o suporte da TP-Link me aconselhou a não levantar grandes expectativas de resultados extraordinários nas medições de velocidade da rede, com o que eu concordo totalmente.
Para medir a velocidade do link de 1 e 2.5 Gbits eu rodei o software Speedtest da Ookla, amplamente usado em muitas aplicações. O ambiente operacional é o do Windows 11 Pro.
Os resultados de medição de antes e de depois da mudança de link podem ser vistos a seguir:
Após a instalação física do adaptador TX201 no slot PCIe 3.0 X8/X4, o Windows 11 reconheceu imediatamente se tratar de um chipset Realtek e ao dar partida no sistema ele automaticamente reconheceu a conexão do link. O LED 2.5 do adaptador acendeu e confirmou a conexão de 2.5 Gbps. Por via das dúvidas, rodei o CD que vem com o TX201, vi depois que era um driver Realtek, cuja instalação não fez diferença significativa alguma, como mostra a ilustração acima.
Os resultados acima descritos sugerem que o melhor aproveitamento de dados por cabo Ethernet requer a negociação com adaptadores de velocidade acima do valor contratado. Quando o meu provimento era de 500 Mbps o adaptador Intel I211, de 1 Gbps, media mais de 540 Mbps neste mesmo link. A mesma coisa se repete agora, partindo, nesta medição, de 949.65 Mbps para 1060.45 Mbps, um aumento, segundo os meus cálculos, de 10.44%, o que não é mal.
A arquitetura final da rede na estação de trabalho
Os principais dispositivos da minha estação de trabalho são servidos por uma rede local, que eu criei décadas atrás. A primeira arquitetura planejada por esta rede, e que permanece ativa até hoje, consiste na passagem de sinal primeiro por um roteador externo ao modem da operadora. O objetivo desse roteador é servir a “Internet das Coisas” (IOT), para todos os dispositivos existentes, tipo celulares, tablets, set top boxes, TVs, etc. E como ele é externo, pode ser trocado por um modelo mais aprimorado, se for necessário.
Com a atualização para um link cabeado de 2.5 Gbps, o sinal de rede que chega ao computador vem agora diretamente do modem da operadora, já que este é provido da necessária saída. Neste caso, a multifuncional em uso passa também a receber sinal deste modem, fazendo ele assim uma ponte de ligação com o computador.
Notem que, desde o início, existem então duas redes formadas, todas as duas com conexões cabeadas e Wi-Fi. Esta arquitetura poderia muito bem ser simplificada, retirando-se da rede o roteador externo. E por que eu não fiz isso? Porque o roteador em uso, TP-Link Archer AX50, tem uma série de recursos que o modem da operadora não tem. Um desses recursos, que eu julgo ser muito importante, é o que se chama de “Smart Connect”: estabelece-se uma rede sem fio única, e a cada nova ligação com um dispositivo o roteador irá programar automaticamente as melhores condições de transmissão de sinal.
Este recurso permite que o usuário ligue tudo na rede sem fio através de um único ponto de acesso, sem precisar ficar testando ou adivinhando que tipo de sinal (2.4 ou 5 GHz) o adaptador do dispositivo conectado é melhor servido.
O diagrama abaixo mostra a arquitetura da rede local dentro da estação de trabalho, modificada agora com uma parte dotada de um link de 2.5 Gbps, e a prova de futuras mudanças de velocidade do provedor (WAN):
Uma simples instalação de um adaptador de rede de 2.5 Gbps na placa-mãe permitiu a expansão da rede local com uma despesa mínima de custos, ou seja, não foi preciso substituir a placa-mãe ou construir um computador novo para ter o mesmo resultado, mesmo que este último seja temporariamente pouco vantajoso em termos operacionais.
Já se foi o tempo, infelizmente, que eu e amigos corríamos atrás da última novidade em informática, para depois montar um computador pessoal novo, às vezes mais de um. Eu perdi a conta de quantos Intel Pentium eu usei para novas montagens, cada CPU mais veloz do que a anterior. A realidade agora é outra, com o usuário que faz montagens vendo o comércio de peças introduzir componentes a preços exorbitantes e proibitivos. Eu nunca imaginei, por exemplo, que uma placa gráfica custasse mais caro do que uma TV OLED. Pode isso?
Se eu quisesse mudar a rede atual acima descrita para apenas um roteador externo, eu teria que montar um modelo que tivesse duas portas 2.5 Gbps WAN/LAN, e estes modelos são, habitualmente, exageradamente caros. Por isso, a mudança é desnecessária e não faz sentido.
Além do mais, de uns tempos para cá o hardware usado em um micro consegue suplantar com segurança a carga de trabalho anteriormente necessária para rodar todos os programas sem qualquer gargalo na máquina. E isso se nota novamente nos slots de expansão PCIe, que permitem expandir a placa-mãe com relativo baixo custo e esforço.
Agradecimento:
Eu gostaria de agradecer ao suporte TP-Link Brasil, na pessoa do Sr. Leandro Martins, que me deu a orientação e informações sobre o TX201 que eu precisava. Sem elas, eu estaria desperdiçando a minha instalação e frustrando o objetivo de melhorar o desempenho do provimento já obtido com o sinal de 1 Gbps do provedor e de futuras expansões de sincronismo a serem oferecidas. Caso o provimento aumente de velocidade, o meu sistema operacional já estará pronto para aceitar qualquer mudança, até o limite de 2.5 Gbps do novo adaptador de rede. [Webinsider]
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Paulo Roberto Elias
Paulo Roberto Elias é professor e pesquisador em ciências da saúde, Mestre em Ciência (M.Sc.) pelo Departamento de Bioquímica, do Instituto de Química da UFRJ, e Ph.D. em Bioquímica, pela Cardiff University, no Reino Unido.
2 respostas
Achei o seu artigo interessante por levantar a questão da pobre oferta de equipamentos com suporte a Ethernet 2.5 Gbps. O switch mais barato que encontrei custa R$ 1500,00 e nem disponível para venda está mais. Cabos de rede CAT6 para cima são baratíssimos. Modens e roteadores geralmente têm só uma porta, e são raros também. Aqui no Brasil, pelo menos. Mesmo que você adquira um plano com mais de 1000 Mbps de download, nenhuma provedora fornece um modem com suporte a Ethernet 2.5 Gbps. Você deu muita sorte de eles terem trocado só pedindo! Que provedora seria, por favor?
Uma coisa que chamou a atenção é você ter entrado em contato com o suporte da empresa que forneceu a placa de rede, dizendo que precisa instalar num slot PCI-E x8, o que na verdade é de se esperar do atendimento dessas empresas, que geralmente não tem a menor ideia do que está fazendo lá.
Se você instalar a placa de rede num slot PCI-E x1 2.0, a placa de rede não estará sendo limitada de maneira alguma. O limite de tráfego de dados em um slot PCI-E x1 2.0 é de 500 MB/s (Megabytes), ao passo que o padrão Ethernet novo é de 2.5 Gbps (Gigabits por segundo), ou seja, 312.5 MB/s.
Se estiver precisando desse slot PCI-E x8 para algum outro componente, não há motivo algum para usar a placa de rede aí.
Oi, Diego,
O meu provedor atual é a TIM, onde eu sou cliente antigo. Até agora, o suporte não tem me deixado na mão, e quado eu expliquei o que eu queria fazer, eles mandaram um técnico aqui para trocar o modem. Eu sabia de antemão que o modem com 2.5 Gbps existia. Para a TIM tanto faz, porque o modem anteriormente instalado é deles, e pode ser aproveitado na instalação de outros clientes.
Sobre o uso do slot PCIe, essa foi uma discussão com o suporte da TP-Link que eles me convenceram que a melhor instalação para o equipamento deles era mesmo no slot 3.0. Veja que quem conhece o chipset do adaptador são eles, portanto eu não teria base para um debate a este respeito.
É verdade que eu ocupo um slot que poderia estar usando para outra coisa, mas faz parte de qualquer planejamento que eu tenha feito até hoje prever possíveis cenários de mudança, e por isso eu não hesitei em instalar o adaptador no único slot 3.0 disponível, principalmente pelos argumentos a mim apresentados pelo suporte da TP-Link, que eu fiz questão de relatar.