Agência Social Club

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Ele era totalmente nova geração. Tinha 17 e programava PHP há 8 anos. Sim. Aos 9 ele já pegava no código. Camarada inteligente, bela bagagem de trabalho. Um tipo “trendy” que qualquer empregador em busca de talento gostaria de ter em sua agência.

Nossa conversa era de noite e a maior parte da galera já tinha ido pra casa naquele dia calmo. Durante a entrevista, ele perguntava praticamente mais do que eu. Queria saber sobre as pessoas, quantos homens, mulheres, idade da galera. Como era o clima do trabalho, que som escutávamos…

Os portfólios dos bons diretores de arte estão todos em inglês. Já bem amparados pela fama que o Brasil constrói há anos no segmento interativo, os sites portfólios são como uma network de profissionais todos praticantes do trabalho freelance, de casa, tranqüilos, muitas vezes em dólar, para todo o mundo. Na bagagem desse trabalho-exportação, recebem convites e vão viver in loco a experiência de morar em outros países.

Um diretor de arte que trabalhou comigo comprou seu apartamento aos 22. Carro do ano desde os 18. Ajudava forte no sustento da sua família. Invariavelmente chegava virado na agência para seu ?turno do dia?, tendo trabalhado a noite inteira em seus freelas.

Absolutamente toda a turma de criação e tecnologia aqui da agência faz seus freelas. Quando converso na entrevista, sempre deixo claro que não me importo em absoluto, desde que façam fora do expediente e, em casos de emergência, que o trabalho da agência sempre seja o priorizado.

Para a maior parte dos que trabalham com criação e tecnologia para web, grana não costuma ser o seu problema. Podem tranquilamente viver apenas de freelas e é o que muita gente faz.

Há portanto uma mudança no ar muito importante de se observar. Quando esta turma vai à procura de emprego em uma empresa, estão procurando na verdade algo muito diferente do tradicional.

Procuram sim uma grana fixa, mas estão muito mais interessados na convivência social, troca e aprendizado do que no dinheiro. Na realidade, muitas vezes abrem mão de ganhar mais do que ganhariam freelando de casa para participar deste espaço de socialização que as empresas passaram a representar para eles.

É muito provável que a gente volte a ver (como nas épocas da bolha) as mesas de ping-pong e totó (pebolim, para os paulistas) de volta nas agências. Lounges, festas de confraternização, passeios, baladas…

Enquanto não é possível proporcionar um salário “cala-boca” de 5 dígitos pra essa turma, o lance é mesmo transformar os espaços de trabalho em “social clubs”.

Que beleza, hein galera? 🙂 [Webinsider]

……………………………………………………..

(Reli o artigo com base em alguns dos comentários e acho que realmente generalizei um pouco quando falei que esta era a realidade para a MAIORIA dos profissionais de criação brasileiros.

Como bem colocado pelo Felipe Gomes, ela é sim realidade dentro de um grupo de profissionais bem qualificados com o qual tenho contato mais próximo, mas não deve mesmo ser a da maioria se consideramos toda a categoria profissional, ainda que eu a veja como uma forte tendência de mercado para os próximos anos.)

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Michel Lent Schwartzman (michel@lent.com.br) é fundador e Chief Product Officer na Lent/AG.

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38 respostas

  1. É impressão minha ou a coisa está um bocado diferente hoje? Eu trabalhava com CRM na Syngenta quando esse texto foi publicado. Também não precisava me preocupar com grana e torrava todo meu dinheiro com viagens e tecnologia. Hoje eu vivo de freela e sinceramente, tá difícil pagar o aluguel de menos de 4 dígitos. Incompetência minha?

  2. Concordo com o artigo, e ainda mais com a ressalva no final. Estou entrando no mercado agora (um ano e meio) e mesmo com emprego fixo, ja estou fazendo mais freelas do que alguns colegas “veteranos”. E Ja penso em investir mais neles do que numa empresa =]

  3. Tem quase dois anos que esse artigo foi escrito.
    Mas parece que Michel Lent ja estava prevendo!
    Ele simplesmente descreve o que hoje podemos ver a olho nú…rsss

  4. A culpa é dos donos da Agencias e ponto.

    Eles colocam na cabeça uma margem minima de lucro por mes.. que é sempre altissima.. e se for menor que isso.. eles querem explorar os funcionarios.. contratar gente mais nova e coisa e tal..

    é tudo tão simples! todo mundo é ser humano, todo mundo quer ter condições de contruir uma vida! e o que os donos das agencias fazem é podar as possibilidades dos professionais de ter uma vida estavel e tranquila fazendo o que eles gostam.. podando tbm pela metade a criatividade e a produtividade.. e sabem porque isso n entra na kbç dos donos de empresas? pq eles só pensam em si e no seu dinheiro. hora então eles são burros, pois se pagassem melhor os funcionarios, eles iam ter muto mais criatividade e produtividade consequentemente a empresa ia ganhar mais ¬¬ portanto a culpa como sempre é da cobiça e interesse do ser humano!

  5. Sobre o 23º comentário (Everton), acho que a empresa dele nao valoriza o funcionario suficientemente ao ponto de temer a perda para a concorrencia dos freelances. Concordo que o funcionário tem que dar valor a empresa, mas fora de horário de trabalho qualquer um pode exercer outra atividade se nao constar em contrato de trabalho.

  6. O texto do Michel tem o devido valor, principalmente se o observarmos sob a visão dos psicólogos e analistas de RH de plantão, que comumente estão mais preocupados com os interesses das empresas do que dos profissionais…

    Ao invés de artifícios para hipnotizar os profissionais, fazendo-os acreditar que brinquedos e um bonito salão compensam tudo, gostaria de saber quando as empresas (e também seus diretores) irão parar para avaliar que as pessoas precisam de definições/direções certas em suas vidas.

    Assim, os profissionais poderiam saber quando poderão ter seus filhos tendo condições para pagar uma educação decente; quando poderão ter sua casa própria e até quando poderão trabalhar sem ficar temerosos quanto ao dia de amanhã…

  7. 1ºlugar gostaria de dar os meus parabens para o Michel Lent muito bom o texto, e acho que é bem por ai mesmo, tenho apenas 19 Anos, estou no ramo a 4anos, pouco tempo,

    mais já bastante coisas, já trabalhei de freela, ,já trabalhei em agencia pequenas e agencias grandes, vamos dizer que cada uma das opções tem a sua qualidade mais a real do brasileiro mesmo é a GRANA $$$…

    quando entrei nessa, por ter ido em uma agencia bem assim como citou Michel Sinuca, pinpolim, BARZINHO, achei muito legal o ambiente de trabalho, o pessoal tbm mto gente boa,

    e já tinha uma certa curiosidade em agências, quando conheci esse agência, não tive duvidas falei é isso mesmo que procuro p/ minha vida… emprego legal e uma renda bacana…

    Infelizmente hoje em dia é mto dificil encontrar os 2, não temos uma grana legal (fazendo freela com certeza iria ganhar mais $$$) e não temos um salario bacana,

    então acho que pelo menos poderiamos ter 1 das opções… assim trabalhariamos mto mais contentes…

    Acho que é isso…

    Parabens mais uma vez Michel Lent

  8. De acordo com a análise, seriam três opções:

    1 – emprego com salário interessante
    2 – emprego em uma agência descolada com salário baixo
    3 – trabalhar em casa, ter seu próprio lounge e alcançar um faturamento bacana atendendo vários projetos.

    Precisa pensar muito?

  9. Você é empregado ou é patrão!

    O pior que pode acontercer é seu funcionário usar a tecnologia desenvolvida para um cliente, toricamente sigilosa, no freela de um concorrente.

    A empresa pode até ser um clube, mas o funcionário tem que vestir a camisa 100% do tempo.

    Quem não está satisfeito com a empresa em que trabalha, seje responsável e ético e procure outro emprego!

    Abraços

  10. Infelizmente tenho q falar a real.. O q os donos de agencias + querem mesmo é isso; Q vcs se matem de trabalhar por pouco achando q eh mto e depois de tempos vivendo nesta ilusao, descobrem q naum ficaram rico e q vaum ter q continuar trabalhando mto o resto da vida p manter o padrao de classe media… soh tera um problema; com 45 anos, te trocam por um garoto de 14 q trabalha por qq 1/10 do q vc precisa p viver… Mto bonito no texto, + na realidade…
    Pense no futuro pessoal. Tambem adoro vender ideias, + ai jah eh de +.

  11. Viagem total… A agência que trabalho tem a cara de pau de fazer uma super festa de aniversário e deixar alguns funcionários esperando um aumento de 500 reais por mais de 8 meses…

    O mundo é cão.

  12. só pra ilustrar….

    RESULTADOS DE PESQUISA NO GOOGLE

    1.470 para todo trabalhador tem o direito
    02 para todo trabalhador tem o dever

    Custa muito caro pro cidadão só ter direito… e sequer ter como saber o que TEM que fazer.

  13. O que é isso?
    Aceitar FUNCIONARIO como CONCORRENTE e ainda criar PARQUINHO DE DIVESÃO pra fazer média com eles???

    VC PIROU O CABEÇÃO MICHEL?

    Funcionário fazendo serviço idêntico para clientes é motivo pra DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA!

    Que piada de mal gosto.
    Que texto irresponsável….

    Isso Michel, ajuda a crir uma legião de exploradores de empresas. Tomara que depois vc tenha bastante ação trabalhista pra se divertir…

  14. Gostei muito do seu texto. Concordo plenamente, vivo de freelas atualmente mas estou procurando migrar a uma agência para socializar-me um pouco mais.

    Cada um procura o seu espaço, estou aos poucos achando o meu.

    Sucesso!

  15. Reli o artigo com base em alguns dos comentários e acho que realmente generalizei um pouco demais a situação quando falei que esta era a realidade para a MAIORIA dos profissionais de criação brasileiros.

    Como bem colocado pelo Felipe Gomes, ela é sim realidade dentro de um grupo de profissionais bem qualificados com quem tenho contato mais próximo, mas não deve mesmo ser maioria levando-se em consideração toda a categoria profissional, ainda que eu a considere como uma forte tendência de mercado para os próximos anos.

    Um abraço, Michel

  16. Rotina é tudo?

    Esse cara sofre com certeza… A vida de um Diretor de Arte ou mesmo de um Designer não pode existir rotina.. vivemos o novo todos os dias.. e a rotina atrapalha qualquer ser criativo.. é o mesmo que ouvir Daft Punk – Around The World o ano todo sem parar… a musica é uma das melhores no seu genero.. mas escute ela 8hrs como eu fiz.. eee

    abrax

  17. que mundo maravilhoso, hein! trabalhar virou entertainment. bom salário? segurança? isso é coisa do passado, legal é deixar o dono da agência rico e curtir as festas e o ping-pong com a galera. Isso até a casinha 2, não é mesmo?
    Quanta mentirinha.

  18. Concordo com o Michel Lent. Eu mesmo já abri mão de salário para trabalhar em uma empresa onde o ambiente de trabalho era muito melhor do que a que eu estava.

    Só quem não tem experiência no mercado de trabalho que acha que dinheiro é tudo. Eu tenho comigo que dinheiro é consequencia de um trabalho bem feito e antes do trabalho ficar bem feito é preciso um ambiente de trabalho bom, uma equipe boa e uma diversão para unir a equipe.

    Resumindo, um social club é uma forma excelente de se ter um trabalho bem feito e naturalmente dinheiro no bolso! 😀

  19. Olá pessoal,

    Concordo com o artigo do Michel.

    A maioria das pessoas disse nos comentários que essa realidade apresentada pelo Michel não é verdadeira no Brasil, mas isso é errado.
    Ele disse no terceiro parágrafo Os portfólios dos BONS diretores de arte…, pois bem, os bons diretores de arte trabalham para boas (e grandes) empresas, que têm condições de oferecer tudo isso que o Michel citou no texto.

    As demais agências, dentro do eixo Rio-São Paulo ou não, que são pequenas, não têm condições de empregar profissionais de porte, a começar pelo salário, quem dirá então da estrutura. Por isso, elas não fazem parte desse artigo, na minha opinião. Estamos falando aqui de empresas grandes e sólidas.

    Olhando por esse ponto de vista, concordo com o que foi falado, inclusive com a questão de permitir que os funcionários façam freelances dentro da própria agência.
    Se em algum momento não houver trabalho ou o prazo está tranquilo, qual o problema de permitir que os funcionários realizem seus freelances?

    A empresa ganhará mais assim, pois os funcionários estarão crescendo profissionalmente, do que vendo os mesmos ociosos no MSN, orkut e outros passatempos disponíveis na internet, não aprendendo nada.

    Esse é meu ponto de vista.

    Deus abençoe a todos!

    Um abraço,
    Felipe Gomes
    http://www.felipegomes.com.br | contato@felipegomes.com.br

  20. Totó?? Mesa de sinuca?? as agências deviam primeiro pensar em registrar seus funcionários, dar os beneficios devidos, plano de carreira etc… depois pensamos no totó

    eh isso!

  21. Olá pessoal.

    Não sou da área de criação nem tecnologia, mas como que trabalham com web também faço meus freelas.

    Mas o que vejo no dia-a-dia não dá para viver de freela não. Até porque é um parto fazer o cliente se envolver com o projeto e receber o pagto na data estipulada também é um problema sério para os freelas.

    E discordo que os que vivem apenas de freela queiram trabalho fixo em troca de socialização, porque o pessoal que conheço vivem apenas dos freelas reclamam um pouco de não receber na data certa, mas nenhum deles querem trabalhar com chefe enchendo a paciência para ganhar uma merreca no fim de mês. Os freelancers normalmente têm pavio curto e na primeira bronca mandam os chefes as favas e voltam para casa, onde ganham mais e se estressam menos.

  22. Concordo e ainda acrescento. Acredito que a transformação do ambiente de trabalho, estressante e massacrante em social clubs é uma boa válvula de escape e um diferencial agradável aos funcionários.
    Levando-se em conta que salários de 5 dígitos são raros, uma atitude assim tende a motivar os colaboradores.
    Essa é uma entre muitas alternativas que evitam um câncer corporativo e consequente morte da empresa. Chamo assim, pois o descontentamento, pressão, stress e desmotivação a que são submetidos os profissionais na atual e já antiquada visão do trabalho, corrói a qualidade dos serviços da empresa, manchando a imagem dela perante os clientes.
    Então o que segue é somático. A empresa buscando reconquistar os clientes começa a leiloar serviços, obrigando os colaboradores a pagar por isto e gerando a cada dia novos e mais insatisfeitos funcionários.
    Neste contexto (mas não como regra) é que surgem o que os patrões classificam como mercenários, que pulam de trabalho em trabalho. Talvez os chamem assim como forma de manisfestar sua impossibilidade, pois é mais fácil contratar qualquer pessoa no mercado já saturado, que tope ganhar bem menos para fazer o que era feito por outro, sucateando o seu produto, do que ir na contramão e pensar em algo criativo e inovador.
    Uma coisa é certa e já começou, ou as empresas mudam ou morrerão.

    Parabéns pela exposição Michel.

  23. Muito bom o artigo Michel! Realmente me identifiquei muito com o que vc disse, baseado na situação que está aqui na minha cidade.

    Concordo plenamente com o que vc disse e penso que o mercado e também os profissionais freelas, estão em rumo para esse plano de trabalho. Muito bom! 🙂

    Parabéns!
    Forte abraço.

  24. Discordo de você Michel!
    Para a maior parte dos que trabalham com criação para a web, grana costuma ser sim um problema, um grave problema.
    Os salários online, comparados aos offline, são ridículos. Viver de freela no Brasil, neste mercado imaturo é certamente arriscado. Principalmente porque o profissional freelancer não é valorizado.
    Varar a noite fazendo freela, tomar um banho e sair pro trabalho (agência) não é vida. Qdo vc se dá conta, passaram-se 10 anos e sua vida resumiu-se a gastrite, stress, obesidade, pouco sexo e um carro do ano (nem sempre).

    Os profissionais de criação não procuram apenas socilização. Procuram estabilidade, uma boa carteira de clientes para poderem construir um bom portfolio e acima de tudo, um salário digno. Ping-pong e Totó (política do pão e circo) não enchem barriga de ninguém.

  25. pra vcs q trampam em sáo paulo e conseguem jobs de milhares e milhares de reais, isso pode parecer otimo.
    em cidades menores onde os clientes jogam na sua cara que os freelas fazem um site por 300 reais, ah amigo, é complicado.
    como manter uma estrutura de funcionarios se eles mesmo roubam seus clientes com seus freelas? ta doido. impossivel.
    saia um pouco dos grandes centros q vc vai ver uma realidade muito diferente.
    se funcionario meu fizer freela, ta demitido por justa causa. concorrencia desleal e putrida, na minha opiniao. depois ainda tentam botar o patrao no pau.

  26. Gostei bastante, acho que vc esta correto em apontar um novo caminho, não só nas empresas de criação e desenvolvimento, já que em todas as áreas o que vai importar é a inovação.

  27. Quando converso na entrevista, sempre deixo claro que não me importo em absoluto, desde que façam fora do expediente e, em casos de emergência, que o trabalho da agência sempre seja o priorizado.
    Quando li isso lembrei do esquema 70/20/10% do Google. Inevitável a comparação, mas dificilmente acho que eles lá usem 20% do tempo para freelas, se é que fazem freelas. Devem usar só para pesquisas de interesse pessoal, o que não deixa de estar nos 10% de lazer.

  28. Principalmente no interior os trabalhos para web são menos valorizados, não dão tanto lucro quanto nos grandes centros.

    Uma porque as empresas concorrentes da região colocam seus preços la em baixo, e se um concorrente cobrir seu orçamento eles diminuem mais ainda, só para não perder o cliente. E depois vem aquela desculpa de não poder pagar bem, pq o mercado não traz tanto lucro como imaginavam.

    Ai que vem essa história de o profissional na primeira oportunidade vai para o exterior, ou opta por fazer trabalhos freelas…

  29. Acho que é o melhor dos dois mundos. Une o desejo de nós (sim, me incluo neste grupo que você acaba de descrever no artigo) com o interesse das agências. E quem é bom vai pra frente, naturalmente.

  30. ta certo, isso é uma coisa que deveria ser seguida por todas as áreas, nao somente dos criativos e cia, afinal ninguem ta afim de dar dinheiro pra coronel

  31. Lent, resta saber se isso é algo bom ou ruim.

    Me chamou atenção: desconfie de quem quer abraçar o mundo. Não acredito que alguém consiga render bem depois de trabalhar uma noite inteira, e ainda mais quando isso é algo constante. O pessoa-empresa ainda não funciona 100%. Chame-me de antiquado, mas ainda acho que rotina é tudo. Diferencia os bons profissionais (constantes) dos mercenários, que trocam de empresa como macacos trocam de galhos.

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