Bio e neurofeedback para interfaces

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Em Minority Report uma menina com habilidade de prever o futuro tem seu pensamento lido e convertido para previsões criminalísticas.

Fora das telas, nesse ponto ainda não chegamos – por um lado ainda bem, pois a menina da foto, no filme, não tinha vida.

Mas hoje já é possível entender melhor os distúrbios da mente humana para tratamentos terapêuticos, medicamentosos e, daqui há pouco, uso de chips para até mesmo movimentar implantes físicos (leia mais sobre Nicolelis e o Walk Again, projeto de criar um exoesqueleto robótico controlado pelo cérebro).

Hoje também, com um equipamento muito semelhante, já é possível movimentar elementos numa tela e até jogar uma partida virtual de tênis utilizando apenas o cérebro…

Veja:

Evidentemente é um embrião ainda de possibilidades que nos levarão a soluções incríveis, principalmente no campo médico-científico. Mas já encontramos equipamentos portáteis para utilização em análises de marcas, produtos e de usabilidade em interfaces entre pessoas e dispositivos tecnológicos.

Com eles é possível perceber onde a atenção da pessoa está apontando, o que a sensibiliza e o que não, se agrada, se não, se assusta, se aprende, se irrita, se motiva, se desanima etc.

São instrumentos que ainda não são precisos mas que funcionam perfeitamente bem para predizer problemas e apontar caminhos antes de grandes investimentos. [Webinsider]

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Leia também:

Renata Zilse (renata@maisinterface.com.br) é designer com mestrado em design e arquitetura da informação.

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