Carreira: acima de tudo, ouça o seu coração

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1O que você quer ser quando crescer? O fato é que todos nós ouvimos essa pergunta na infância e, dentro do enorme leque de possibilidades da vida, cada um escolheu como resposta algo que deixou seu coração feliz.

Ao longo da vida, a resposta para essa mesma pergunta pode ter mudado – porque nem sempre seguimos o caminho escolhido aos seis anos, ainda mais no mundo atual em que há uma variedade enorme de profissões e tipos de trabalho, muitos que nem imaginamos existir!

Quando eu era pequeno, por exemplo, nunca disse que queria ser palestrante. Sonhava em ser palhaço, pois meu objetivo era propiciar felicidade aos outros! Hoje, na minha carreira de escritor e palestrante, consigo ver meu sonho de criança realizado, pois é justamente o que faço: desencadear sensação de felicidade nas pessoas que leem meus textos ou assistem minhas palestras. Conheci, depois de adulto, esse trabalho que me deixa pleno.

Uma criança pode desejar ser bombeiro, professor, médico, enfim, escolher profissões com as quais tem contato. Contudo, no futuro, a escolha pode ser outra e tornar-se muito mais certeira e coerente com o que, de fato, ela ama. Em outros casos, porém, não há tanta realização… ou existe por um tempo e depois não gera mais brilho nos olhos e isso é muito triste.

Acima de tudo, busque aquilo que lhe faz bem

Todos temos uma missão e é preciso encontrá-la. Caso não tenha identificado que caminho seguir, vale fazer as seguintes perguntas a si mesmo: quem eu sou? O que eu busco? Quais são as minhas qualidades? O que eu tenho de melhorar? Como quero ser conhecido? O que eu estou fazendo para alcançar o meu sucesso? O que eu posso fazer e ainda não fiz?

Qual a diferença mais gritante entre aqueles que alcançam o sucesso e aqueles que não conseguem? Fizeram as suas escolhas seguindo a voz do coração. Conseguiram identificar aquela habilidade que nasce pronta e que permite que execute essa ou aquela tarefa sem treinamento… Isso chama-se vocação, chamado de Deus. Soma-se a isto a persistência, proatividade, vontade de vencer e ação. Somente assim, será possível se tornar um profissional extraordinário, que são aqueles que sempre estão dispostos a fazer mais do que se espera que ele faça, ou fazer apenas o que deve ser feito. Esses, tornam-se referencias nas organizações quando o assunto está relacionado a sua área.

As pessoas querem trabalhar para alimentar sua sede de crescer, fazer a diferença, dizer que executam algo bem-feito e destacar-se profissionalmente. Quando se faz o que se gosta e aquilo que acredita, os ganhos seguem atraídos pela nossa energia. Até mesmo pessoas de grande sucesso, que chegam aos milhões de dólares, podem fracassar e ser infelizes, se o dinheiro for a única coisa que importa.

Não estou dizendo que os profissionais estão trocando a remuneração em dinheiro por remuneração em “felicidade”. O que quero deixar claro é que o dinheiro sozinho não basta mais. Quero deixar uma frase maravilhosa de Mario Sergio Cortella, doutor em educação, que sempre me inspira muito. Ele fala de humildade e, ao mesmo tempo, da força do profissional extraordinário: “Sei que sozinho não o farei, mas sei que sem mim não será feito”.

Então mãos à obra e comece a construir, desde já a sua nova história!

Alexandre Slivnik é autor do best-seller O Poder da Atitude. Palestrante e profissional com 17 anos de experiência na área de RH e treinamento. Contatos com o autor: www.slivnik.com.br.

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Uma resposta

  1. Excelente texto, prende a atenção e amplia a visão de quem tem o prazer de ler. Parabéns.

    Gosto de destacar frases do que leio, nesse texto destacaria a seguinte: “Todos temos uma missão e é preciso encontrá-la.”

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