Se ainda não chegou a hora de contratar um designer para trabalhar pela sua empresa, preste atenção à algumas dicas básicas e essenciais do design.
Nenhuma empresa é visível sem um logotipo ou um cartão de visitas. Então, alguém teve que fazer isso. Se quem criou tudo foi você mesmo ou algum grande amigo que sabe usar perfeitamente o computador, verifique se os dez itens abaixo estão de acordo com o que tem sido feito para sua empresa. Senão, é hora de rever o que você está querendo dizer para o seu consumidor:
A marca
Verifique se a marca da sua empresa foi criada dentro dos padrões internacionais de bom senso. Ela precisa ser vista, aplicada e memorizada facilmente. Basicamente isso significa: desenhos muito rebuscados dificilmente cumprirão esta missão. Entenda por isso aquelas letras cheias de ornamentos utilizando as sete cores do arco-íris.
Menos informação é absorvida mais rápido. Isso vale para uma palavra ao invés de uma frase, um algarismo ao invés do número do seu CPF, e para a sua marca simplicada ao invés de um turbilhão de informações. As pessoas tem pressa, cada vez mais. E um desenho que não foi memorizado é tido como desconhecido. O consumidor vai provavelmente confiar no que já conhecido.
Outro detalhe importante. A sua marca pode ser reduzida para ser aplicada numa caneta e ainda assim ser compreendida como tal? E se eu estiver numa estrada, e olhar um outdoor lá longe, consigo ler sua marca? Em fundo texturizado, como faço para aplicar a marca da sua empresa? A boa marca pode ser aplicada na maior parte dos meios sem dificuldade, o que facilita muito a presença da sua empresa em qualquer lugar.
O cartão de visitas
Com uma boa marca fica fácil ter um bom cartão de visitas. Existem muitas maneiras de manter um padrão (tamanho) sem fazer exatamente o que todo mundo faz. Tudo vai depender do que você deseja quando o seu cliente estiver procurando um fornecedor entre 1549 cartões igualmente diagramados. O cartão de visitas é para dizer: olha, aqui estão os meus dados, a identidade da minha empresa e nosso diferencial.
Cores
Quando sua marca foi desenvolvida, algumas coisas foram eleitas para representar a identidade visual da empresa. Pois bem, existem vários meios onde suas cores estarão impressas. Papel, tecido, parede, site. É importante que essas aplicações apresentem o tom mais próximo um do outro, embora seja praticamente impossível que sejam idênticas devido aos diferentes materiais. Porém, é inadmissível que dois papéis do mesmo tipo apresentem tons totalmente diferente da mesma cor. Para isso, existem escalas como RGB, CMYK ou Pantone.
Se você não se preocupa se as cores são originais à do projeto, então tanto faz escrever o seu nome com umas letrinhas a menos, não é mesmo?
A organização da loja ou escritório
Tudo que tem contato com o seu cliente deve seguir a mesma filosofia. E isso tem mais a ver com coerência do que com design, mas estes dois termos estão intimamente relacionados. Se a sua empresa tem como princípio “qualidade máxima”, as gôndolas da sua loja naturalmente foram organizadas com qualidade extrema. A limpeza do local, idem. Eu não acreditaria que a sua empresa trata com qualidade a minha encomenda se o seu funcionário perde mais do que cinco minutos para encontrar o meu pedido em meio à bagunça do escritório.
A mala direta
Na ânsia de atingir todo mundo, o destino da sua mala direta abarrotada de informações será provavelmente o mesmo das outras: o bueiro mais próximo. E lá vai ficar para colaborar com a próxima enchente. Se o objetivo é comunicar uma promoção, que seja este o foco então.
Não queira aproveitar o papel para falar tudo de uma vez. O espaço vazio tem uma extraordinária finalidade pouco conhecida: ele isola uma informação da outra e ajuda os olhos do seu consumidor a percorrer um determinado caminho. Em outras palavras, ajuda a dizer alguma coisa com mais eficiência.
E, se além de comunicar você quiser colaborar com os bueiros e salvar muitas árvores, aproveite as facilidades e economias do e-mail-marketing. Com um bom cadastro autorizado pelos clientes e um design apropriado, as vantagens são muito superiores.
O site
Uma das grandes maravilhas da internet, o site corporativo é obrigatório para qualquer empresa. E por ser tão acessível é possível que você conheça muitas pessoas que sabem fazer um. Cuidado para não colocar na internet uma coleção de páginas sem sentido tornando a missão da sua empresa obscura.
Os sete pecados de um site
- Não cuidar das imagens. Imperdoável que estejam em péssimas condições ou distorcidas;
- Não saber usar animações com moderação;
- Não ter um estudo prévio das informações. Antes de sair fazendo, pense em como facilitar a vida de quem entra no seu site;
- Não pagar pelos direitos autorais das fotografias de terceiros;
- Não colocar as formas de contato em local visível;
- Não atualizar;
- Não divulgar.
[Webinsider]
29 respostas
Ola, estou fazendo um conteúdo e adorei os desse site. Vou pegar algumas coisas daqui. Darei os devidos créditos e anexarei o link da pagina. Encontrará o conteúdo no instagram @ideiasdesign.ofc
Para quem ainda não tem condições de pagar um profissional para desenvolver o material da empresa são ótimas dicas com certeza, alerta para que o material seja desenvolvido da melhor forma possível.
O fato de termos muitos amadores no mercado realmente dificulta a vida dos profissionais que estudaram para tal, não estou questionando a habilidade de cada um até porque o diploma não é garantia de nada, é simplesmente um apoio, uma pincelada, porém mostra iniciativa de quem quer conhecer mais e se aprimorar no trabalho. E quem está na área e não estudou, a dica é: estudem dá tempo para isso, não sejam arrogantes a ponto de dizer: não estudei mas sou melhor que muitos que estudaram, a arrogância deixa as pessoas ignorantes.
Mercado atual:o que eu percebo, muitos profissionais (amadores, sobrinhos) praticam um preço ridículo, realmente prejudicando quem vive da profissão, infelizmente as pessoas ainda não sabem a importância da boa comunicação.
Cansei de perder cliente por causa do preço, o último que não quis fazer uma logo porque achou muito cara, fez com o amadores e o resultado que teve foi encontrar a mesma logo no Google, ou seja, foi plágio, pagou por algo que já existe. Quem não estuda, “não sabe” que isso é crime. Não só por esse fato, mas quem não estudou perde boa parte de referências básicas do que devemos e não devemos fazer nos materiais. (essa é minha opinião).
Amador ou não: estudem, estudem e estudem, ganhem seu espaço e respeito.
Gostaria de informaçaoes de como abrir uma micro empresa de designer politico ja que conheço muito do assunto e sei o alvo que quero atingir. Sem mais agradeço pela atençao
A maioria de vocês só tem essa “opinião” porque simplesmente não tem maturidade suficiente pra encarar as coisas como elas são…
Sou designer amador e não me troco por muitos ai que fazem curso superior e que quando terminam não sabem fazer NADA, sem criatividade e só copia os outros…
Vejam bem isso, o talento natural supera qualquer coisa… Curso superior é aprimoração,nada mais além, isso não quer dizer se um banana qualquer fizer um curso ele será um bom proficional.
Um empresa tem que contratar bons PROFISSIONAIS e não bons DIPLOMADOS, disso o mundo já já cheio…
Como qualquer um que leia esses comentários desta página vê de cara que a maioria daqui são de pessoas frustadas porque estão perdendo espaço para os “amadores” no mercado de trabalho, quando se é bom nunca a pessoa fica sem emprego, agora, se vocês ficam ai falando mal dos “terríveis amadores” é porque vocês temem que eles sejam melhores…
De que adianta todos esses comentários acima, querendo “Guardar o Ouro” ?!
Ser Designer é ter paixão pelo que se faz, e to cansado de ver nego prepotente, por que fez uma ou duas peças, dizer que o mundo está infestado de micreiros…e bla bla blá…..
Meus parabéns pelo artigo……
Quem é REALMENTE BOM nunca fica sem SERVIÇO!, logo não precisa se preocupar.
O Ruim da parte de design, é que se mostrar algo seu a pessoa que se diz cliente tem a cara de pau de pedir algo parecido á um sobrinho ou familiar que se diz intender um pouco de computador.
Isto é uma vergonha, a mesma coisa que acontece com pessoas que compram lojas virtuais e revende a preço de banana, acabando assim com a nossa profissão.
Gostei muito da matéria, só não gosto da prepotência que os designers de grandes empresas teem em relação a estudantes como eu que gostamos da profissão nos interessamos em aprender e ajudamos a empresas e pessoas que não têm condições para pagar um cartão de visita ou se quer a craição da sua identidade visual, por isso é que nós gostamos e nos interessamos pela aréa.
Sei que isso desvaloriza o mercado para vocês, pessoas sabendo que qualquer pessoa que tenha noções básicas de computação pode fazer uma identidade visual, mas só que para a identidade ser bem sucedida o suposto designer tem que fazer com gosto e dedicação, tem que gostar da coisas, e com certeza eu gosto e meus planos é ser um grande designer gráfico e ser valorizado como todo designer gráfico deve ser.
Gostei muito da sua matéria,me esclareceu agulmas coisas desse meio.Além de servi bastante para nosso grupo,pois estamos montando uma pequena empresa.
se possivel gostaria que me passase um material complemantar.
Desde já agradeço.
Acho que a senhorita Fülepe é quem precisa de umas boas dicas de design para web. Estive vendo seu portfolio.. acho que a mesma deveria se especializar, e quando estiver lá na frente, aí sim poderia dar dicas para os outros.
Não sou designer, tenho designers na família, que estudaram e estudam pra isso, se aperfeiçoam e considero essa profissão uma verdadeira arte.
Agora, realmente é muito comum qualquer pessoa, com um pouquinho de conhecimento em Informática, com ferramentas não licenciadas desenvolverem sites tomando o trabalho dos verdadeiros profissionais. As empresas preferem esses muitas vezes porque realmente não entendem a diferença no investimento inicial (que é grande e justa). Agora não adianta ficar lamentando; acho que falta atitude dos próprios profissionais – nunca vi uma única propaganda na TV (raramente em outros meios) sobre uma empresa de WebDesign… Se a propaganda é a alma do negócio, o Design anda meio sem alma, e quem não é visto, não é lembrado. Depois, só resta mesmo é lamentar…
Esta é uma opnião subjetiva a todos , portanto acredito que surjão novos conceitos e debates sobre tudo isso , criando novas visões sobre diferentes questões . Agradeço a todos que tenham enviados seus comentários!
Considerei excelente seu artigo. Não percebi uma intenção de ensinar ou mesmo incentivar um empresário a ser seu próprio designer. Quem entendeu assim, é preciso fazer uma releitura. Percebi sim uma forma sutil de abrir os olhos dos clientes para a importância desta área, pois se ele entender que o design não pode ser feito de qualquer jeito, e ele tiver um pouquinho de interesse em sua empresa, ele vai se sentir motivado a procurar um profissional da área para ajudá-lo, caso entenda que não poderá colocar estas dicas em prática sozinho.
O engraçado é que freqüentemente nos deparamos com designers reclamando que pessoas comuns(lê-se empresas/profissionais que não tenham formação/informação voltada ao design) não dêem valor por não saberem do que se trata.
E quando encontram dicas básicas reclamam também!
Dicas como estas não tirarão nosso campo de trabalho, pelo contrário.
Quando as empresas tiverem noção do que é e do que faz um designer, a possibilidade é bem maior de se contratar um, valorizando o papel do mesmo.
E olha que não são só pequenas empresas que têm esse problema.
Parabéns pelo artigo.
Abraço a todos.
Pessoal acho que a Caroline tem ótimas intenções, temos que aprender também a educar nossos clientes e mostrar para eles o resultado para sua empresa de um bom desing.
Acho que vc causou polêmica, e acredito que seja, pelo fato de não querermos compartilhar conhecimento, se somos bons, queremos guardar, queria ver se grandes descubridores, inventores, etc. guardassem o ouro(conhecimento) só para sí, não teriam a visibilidade e o sucesso que têm hoje.
Profº Pasquale disseminou o gosto pela gramática no país, e ficou reconhecido e cinhecido.
Continui fazendo a sua parte, Você chega lá,
Parabéns Caroline.
Sim claro, muito proveitosos os comentários da nossa amiga, mas, teve uma certa infelicidade neste post, pois, infelismente aqui no Brasil temos uma limitação, na nossa profissão não sendo valorizados, pois a regularização desta nos reduz a frase…
pô, legal design, mas, oque é isso, desenho???
Creio que os chamados micreiros tem banido muitos de nós da nossa profissão, pois, sem profissão não tem respeito como um profissional…
Assim sendo os que tem o conhecimento se isolam para não cair… ou ser passado para tráz…
Fiquem todos tranquilos, dicas e conselhos não fazem mal a ninguém, a matéria faz um resumo básico sobre identidade visual, design e blá blá blá, que nós profissionais da área estamos carecas de saber, mas isso é para nós,profissionais, o público leigo muito provavelmente não tem idéia dessa sequência de raciocínio em relação a preocupação e desenvolvimento da identidde visual e design (pois hoje apalavra tá na moda, é bonitinho falar que algo tem um design excelente, ou um design feio, meio que nalinha de pensamento gosto é gosto e não se discute), então a matéria é ótima para que este público tenha a informação necessária para se preocupar com a cara da sua empresa, e se este responsável pela empresa realmente se preocupar em fazer com que seu negócio tenha sucesso, não vire chacota (piada) em seu meio, ou seja mais uma empresa que rala, rala, rala e dura 2 anos, ele não irá querer correr o risco de que seu investimento seja prejudicado pela má aparência no design de sua empresa… ela vai contratar um profissional, ela não vai querer brincar com o dinheiro dele. Só que isso é uma opção de cada empresário… portanto fiquem tranquilos, gente séria procura trabalho sério e de qualidade.
PS.:o fato de eu comentar que a palavra design tá na moda não é ruim não, é bom, é publicidade gratuita…
Primeiro parabéns pelo artigo – simples e direto. Não acho que o texto estimule o pequeno empresário a fazer sua própria marca ou logotipo, pelo contrário, mostra a ele os cuidados que ele deve ter e a importância de se contratar um profissional.
Não é lendo dicas de cuidado que temos de tomar com a saúde que vamos deixar de ir ao médico… ou não é conhecendo crimes que vamos deixar de precisar de advogados… e não é tendo um pouco de educação visual que deixarão de contratar designers.
Eu gostei do artigo, pois percebi que a intenção da Caroline é de forma sutil, mostrar que o design é muito importante. Pedir para um amigo ou sobrinho fazer o logotipo ou o site de sua empresa irá sair mais caro do que contratar um profissional.
As empresas devem perceber que design não é luxo e muito menos pode ser considerado um desenho.
Estas pequenas dicas devem ser consideradas como a ponta do iceberg. É o mesmo que um mecânico te dizer:o problema é no motor. OK, mas o motor tem centenas de peças e saber qual deve ser mexida é o que faz a diferença de um profissional para um amador.
O artigo tem um bom conteúdo sim. Acho q as críticas são pq quem já trabalha na área e abriu este artigo depois q leu o título achando q iria encontrar dicas mágicas se desapontou. Na verdade são regras básicas que vemos no decorrer dos vários cursos na área de design. Não se pode agradar a todos e acho q o artigo tá valendo. Parabéns Caroline!
caroline, sou designer gráfico desde 1992 e já atendi empresas grandes em que os diretores de marketing ou gerentes de produto não faziam a mínima idéia sobre o assunto abordado aqui. imagina só o dono da mercadinho que resolveu abrir mais uma loja no bairro ao lado!
acho válido seu artigo e não é porque está no webinsider que não deve ser publicado.
abçs
Caroline,
Acredito que seu texto está muito bom. As pessoas são meio céticas com dicas para qualquer coisa, mas nesse ponto acho que você acertou em cheio. Primeiro porque muitas empresas realmente não têm condições de pagar um designer mas precisam dele. E tem outra coisa: Poucas pessoas vão conseguir fazer tudo que foi dito e vão perceber que a contratação de um profissional é eminente.
Parabéns. Esse texto ajuda realmente aos designers pois expoe a incapacidade de improvisadores em algumas empresas.
ach que os comentários contrários ao artigo estão de fato tentando proteger o peixe dos designers.
Mas creio que o artigo esta voltado para aquelas empresas que não sabem ainda se precisam ou não de designer, mas mesmo assim ainda precisam de uma identidade visual e para isso este artigo serve muito bem.
[]s
Tudo bem… As dicas estão corretas, acho que você trabalha com design, não é isso????!!!… acho que vc foi um pouco infeliz neste artigo, sinceramente… Seria mais interessante ir direto ao problema, utilizar de artigos, cases (existem tantos por ai) ou qualquer coisa que ajude e abra os olhos das empresas a dar mais valor a estes profissionais. Porque é importante ter um designer, quais as vantagens que a empresa terá (você diz que é melhor, mas pq é melhor? Me prove pq eu devo ter um designer!!!)… ensinar o próprio profissional a se valorizar, de argumentos a nós!!!… Agora simplesmente passar dicas para empresas que vão lhe negar emprego, não vão lhe dar o mínimo de valor, é um tanto esquisito… Abraço a todos
o problema não é com o artigo mesmo e nem com o mercado. O problema é com o webinsider que está, cada vez mais, sem conteúdo de qualidade e profissional. Eu vejo um futuro próximo de completa extinção pra este site.
Essas dicas são muito importante para quem não tem condições de contratar um profissional como esse.
Acredito que ter mais DICAS dos profissionais de design, medico, mecanico, advogado e entre outros ajuda as pessoas que não sabem sobre o assunto a enterder um pouco mais e tambem dar a verdadeira importancia pelo profissional.
Acredito que seu eu tenho uma ideia de como um design trabalha posso um dia contratar um bom profissional!
Uso várias dicas que tem na internet para poder construir meu Blog Acadêmico.
Sou estudante de Sistema de Infomação.
Meu Blog: http://www.indot.blogspot.com
A situação dos designers com certeza é muito mais complicada que de médicos ou advogados, pois uma empresa não pode contratar alguém que tem noção de direito ou medicina para exercer tais funções. Já no caso do designer existem várias e várias empresas que contratam um carinha com noção em informática para o lugar de um designer de verdade.
Acho que isso é algo que preocupa a poucos designers pq empresas que pensam dessa forma nunca crescerão e, conseqüentemente, nunca pagarão bem. Já uma grande empresa sabe que um designer é tão ou mais importante que muito de seus funcionários e que a competitividade de nossos tempos exige um profissional da área.
Olá Caroline, em parte concordo com o Prof. Fabiano mas também acho que dicas podem funcionar como amostras grátis, no caso do serviço prestado pelo Designer. O grande problema é: quem irá utilizar essas dicas, não vai executá-las de maneira correta. Mas vale também para alertar leigos, já que o mercado está repleto de falsos Designers e curiosos.
Além desses toques, temos que incentivar a contratação do profissional Designer que estudou, está sempre se atualizando e sabe traduzir graficamente a identidade de uma empresa, a qualidade de um produto e contribui para que o público-alvo crie laços com a marca.
Caroline,
Entendo que sua intenção é boa, empírica, até, porém, já pensou se a moda pega?
1) Dicas de direito pra quem não pode contratar um advogado;
2) Dicas de medicina pra quem não pode pagar um médico;
3) Dicas de mecânica pra quem não pode pagar um mecânico;
4) Etc…
Na verdade, o problema não é com seu artigo, e sim com o mercado (ou algumas empresas do mercado), que julga o custo com design um luxo pouco necessário.
As empresas que se cuidem e entendam: design é tão fundamental como o contador, o mecanico, o serviço de segurança…
Sem ele, a marca se perde, o conceito fica no vazio e muitos negócios e clientes se perdem.