E-mail marketing não é loteria

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O e-mail já faz parte de nossas vidas, seja para assuntos pessoais ou profissionais e na mesma proporção, a necessidade de organizarmos nossa caixa de entrada só aumenta. Diariamente recebemos uma enxurrada de e-mails e, ao passarmos os olhos, é comum classificarmos aquilo que nos interessa pelo assunto da mensagem.

Muitas vezes, em meio a este “bolo”, campanhas de e-mail marketing que seriam interessantes acabam sendo deletadas sem dó nem piedade. Por isso, insisto na importância da escolha do assunto certo para cada segmento da base de contatos. Quando mais o título estiver relacionado aos interesses da pessoa, maior será a possibilidade da mensagem chamar a sua atenção e, consequentemente, ela ser impactada por seus conteúdos.

Por exemplo: um e-mail marketing direcionado para o público feminino deve ter uma linguagem diferente da mensagem enviada para o público masculino. Mas este é apenas um exemplo de segmentação. O mais indicado mesmo é que a escolha do assunto esteja relacionada ao perfil do público-alvo.

Você pode identificar as preferências de seus clientes ao analisar o comportamento que eles tiveram em relação às campanhas enviadas no passado ou até mesmo com uma espécie de questionário enviado no momento em que realizaram o cadastro. Nele, por meio de perguntas simples, você consegue identificar qual seria a linguagem mais adequada, ou seja, aquela que trará mais chances de sucesso ou “conversão”.

A conversão pode acontecer de forma imediata, quando o usuário clica no produto anunciado pela própria campanha e já efetua a compra. Assim, muitas vezes o e-mail marketing pode atuar como um fator de identificação do usuário com a marca. Desta forma, mesmo que o usuário não compre logo no primeiro contato, a conversão pode acontecer no futuro, quando ele passa a conhecer e confiar em sua marca e acaba retornando a seu site.

Uma estratégia que vem eficaz é aquela que mexe com o emocional, remetendo a uma memória afetiva dos usuários. Desta forma, mesmo que a compra não aconteça no primeiro contato as chances de retorno e consequentemente de conversão, serão bem maiores.

O cenário brasileiro é favorável aos negócios online

Segundo dados divulgados recentemente no início do semestre pelo Ibope NetRatings, o Brasil é o 5º país mais conectado do mundo. Somamos 79,9 milhões de usuários e as empresas já perceberam a atenção que devem dar a este potencial público-alvo. Assim, além de direcionada, uma campanha de e-mail marketing deve ser criativa, agradável e chamar a atenção para destacar-se entre as demais.

As oportunidades são muitas! Mas lembre-se que o fator elementar, que irá diferenciar sua campanha dos tão temidos spams é o fato de enviá-las somente para os usuários que de fato autorizaram, ou seja, aqueles que manifestaram o desejo de receber suas newsletters. O contrário, quando o material é enviado a olho, apostando que, pela sorte, como numa loteria ele possa chegar a alguém interessado costuma ter o efeito contrário e trazer grande prejuízo e frustração.

Uma das piores experiências nesse sentido é não sabermos por que, por quem, quando e como descobriram nosso e-mail. É desrespeitoso e invasivo enviar mensagens não solicitadas. O spam além de prejudicar sua reputação perante aos provedores, acaba denegrindo a imagem de sua marca com os próprios clientes. As pessoas passam a associar o seu nome com o incomodo que recebem diariamente.

Por tudo isso, a dica é avaliar os relatórios que sua ferramenta de envio lhe oferece para identificar as preferências de seus clientes. Com esses relatórios você poderá ter a dimensão do sucesso de suas ações e traçar metas para o futuro.

Saber utilizar o e-mail como uma poderosa ferramenta estratégica em um país que cresce e se desenvolve a passos largos pode ser a chave do sucesso. [Webinsider]

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Victor Popper (@victorpopper), CEO da All In.

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