E se todo mundo trabalhasse em SP, como seria?

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Começo a escrever este artigo enquanto espero mais uma das reuniões a que fui convidado a participar durante minha estada em Porto Alegre. Nesse tempo comecei a relembrar os fatos curiosos desde que cheguei aqui no início da semana. Quando vi, já tinha começado a anotar. Organizar isso em um artigo foi consequência.

Em primeiro lugar: quem mora e trabalha em São Paulo muitas vezes esquece o que é andar a pé nos dias de semana em ruas quase sem movimento, sentir o ar fresco da manhã enquanto se vai ao trabalho. Uma calma que proporciona bem-estar e estimula uma convivência e observação muito maior da cidade e das pessoas.

Em segundo lugar o que me chamou a atenção foi o silêncio quase total que encontrei dentro da agência. Pois é, uma agência digital.

Para quem já passou por agências digitais em São Paulo, foi uma experiência muito curiosa sentir a diferença de decibéis que existe dentro do ambiente de trabalho em uma cidade menor. Ou pelo menos uma cidade que não seja São Paulo.

Tenho certeza que um dos motivos é o que já mencionei anteriormente. Acredito que um cotidiano mais leve influi de forma decisiva para uma maior tranquilidade no trabalho. Mas o fundamental foi constatar que a equipe trabalha quase que totalmente em um ambiente colaborativo, com ferramentas e processos pensados e estruturados para que a distância geográfica entre as filiais e os clientes atendidos não seja um entrave (ou pelo menos seja administrável) para o fornecimento de um serviço de qualidade.

Clientes, fornecedores e funcionários estão em constante contato online o que reflete diretamente na ausência de ruído no ambiente. Mesmo os telefones são muito pouco ouvidos.

Essa experiência me mostrou que é possível manter um ambiente de boa produtividade colocando efetivamente em prática a metodologia de trabalho de uma agência digital (ferramentas de gestão e cooperação totalmente em ambiente web).

Claro que existem gargalos nesse modelo e que muitas vezes o ideal é contarmos fisicamente com a pessoa com quem estamos desenvolvendo algum projeto. Ali, do nosso lado. Mas em ambientes de trabalho cada vez mais descentralizados e colaborativos é imprescindível contar e fazer bom uso do que a tecnologia coloca à nossa disposição.

O uso racional da tecnologia é, sem dúvida, um dos componentes vitais para mantermos a eficácia e o controle sobre a informação circulante. Para muitos que ainda questionam se a tecnologia não trouxe novas fontes de preocupação, tenho a dizer o seguinte: tudo depende de disciplina e um bom planejamento para adequar a melhor forma de usá-la em favor da realidade de cada organização. [Webinsider]

Darcio Vilela é diretor da JP7 e atua em planejamento e gestão de projetos online.

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2 respostas

  1. Ótimo texto Dárcio!

    Sou natural e atual morador de Porto Alegre, mas já tive a oportunidade de morar em outras cidades coom Sao Paulo e no exterior.

    Realmente, como podemos notar ultimamente, a qualidade de vida influência diretamente na podutividade – seja em qualidade ou quantidade – de nosso trabalho.

    Muitas vezes não podemos mudar a cidade ou o barulho, poluição, engarrafamentos, etc, mas podemos definitivamente ultilizar a tecnologia para otimizar nosso tempo, trabalho e relações com outras pessoas.

    Por exemplo: Eu sempre rezo rezo para chegue o dia em que puder usar meu celular, que têm acesso a minha agenda de tarefas, telefones de amigos e contatos, e função GPS que sabe minha localização no momento. Então, se eu me atrasar no transito ou em um vôo, por exemplo, o meu telefone analisa todos os dados, e avisa meus contatos autmomaticamente.

    E por ai vai … 🙂

    Bom trabalho Dácio!

  2. Muito boa a materia, seria legal ter uma experiencia em trabalhar em uma outra agencia fora de são paulo(fora do caos).

    Parabens!!!!

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