Empresas são feitas de pessoas. Não é um detalhe.

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Para um bom convívio no ambiente de trabalho, precisamos de outras qualidades além das necessárias para as nossas tarefas.

O bom profissional não é apenas aquele que faz bem o seu trabalho, mas que também consegue manter um bom ambiente à sua volta e sabe lidar com os conflitos normais no dia–a–dia de uma empresa, com os colegas, os chefes ou clientes.

Os profissionais enfrentam um mercado cada vez mais acirrado e competitivo. Muitos gestores não têm o devido preparo para lidar com as equipes que comandam e sabem menos ainda lidar com conflitos e problemas.

Os prazos curtíssimos e a pressão por resultados acabam por tornar as organizações verdadeiras “linhas de montagem”, muitas vezes incapazes de ouvir seus funcionários.

Já vimos muitas vezes profissionais com idéias capazes de resolver problemas internos ou melhorar a performance não serem ouvidos. Ou nem tentarem levar suas idéias aos gerentes ou à direção da empresa porque jamais seriam ouvidos ou notados.

Livros e revistas técnicas falam em “líder servidor”. Mas o que estamos vendo de prático nas organizações até agora ? Não muito.

Uma boa prática é propor para seu gestor reunir a equipe periodicamente. Cada um expõe suas idéias, o que percebe de problemas na empresa e propõe formas de resolvê–los.

Algumas empresas adotam uma “urna de sugestões”, onde o funcionário coloca sugestões de forma anônima. As sugestões são avaliadas e algumas implementadas.

A premiação por sugestões e propostas de melhoria também é adotada nas empresas, com bons resultados. Incentivos bem feitos são retribuídos por aumento de produtividade. Não precisam ser financeiros; o valor material do incentivo não é o mais importante, e sim o reconhecimento por uma idéia ou trabalho executado.

As pessoas gostam de ser reconhecidas no ambiente de trabalho, principalmente por seus líderes. Mas muitas vezes as pessoas em posição de liderança se esquecem deste princípio básico da gestão e do relacionamento com as pessoas.

Por outro lado, muitos “liderados” pouco se esforçam para manter um bom nível de comunicação com seus gestores, guardando opiniões ou frustrações. Deixar tudo isso acumular gera frustrações e tristezas que poderiam ser resolvidas com uma simples conversa.

Ouvir e saber ouvir é uma das principais diretrizes. Muitas vezes as prioridades acabam por atrapalhar. Vamos praticar mais no nosso dia-a-dia? [Webinsider]


Guilherme Schneider (@guilhermebarcha) é executivo na área de consultoria e tecnologia da informação e mantém um blog pessoal.

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2 respostas

  1. Excelente matéria, Guilherme. Extremamente relevante e aderente com o cenário atual de mercado, principalmente para empreendedores que buscam negócios de sucesso.

  2. Empresas são feitas por pessoas para atender pessoas, portanto é primordial não só atender aos anseios dos clientes,mas também dos funcionários que fazem esses desejos virarem realidade todos os dias com o fruto de seu trabalho.
    A empresa que negluigência a importância de seus funcionários como peça chave para o seu sucesso está fadada ao insucesso.

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