Evoluindo conteúdos para alcançar maior tráfego

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Muitos perguntam como acompanho meus posicionamentos no Google com essa grande variação entre momentos e impressões, possibilidades de filtragens… Bom…

Não fico pesquisando no Google para ver em qual posição estou para determinada palavra de trabalho, mas acompanho o desempenho das palavras chave como fonte de visitas em meu sistema de Web Analytics.

Comparo seus resultados entre semanas e meses, suas tendências de buscas e isso somente para as mais importantes (head tails), pois estas puxam outras. Sigo o ritmo da dança…

Também acompanho o crescimento do número de termos de pesquisa fornecendo tráfego. Faço isso também periodicamente, meses talvez. Números maiores são mais expressivos quando estampados em gráficos de evolução que nos deixam pensar… São mais sinceros.

Gosto de compor tabelas separadas a partir das “head tails” e então, em ordem alfabética, listar seus termos dependentes em direção “long tail”.

Com o passar das semanas, meses, vejo a lista estender-se, marcando as datas de verificação como quem mede uma criança em crescimento. Isso é abrangência no tema.

Cada tabela é uma vizinhança regida por um termo amplo, que expande tentáculos às suas adjacências; termos dependentes e correlacionados vão surgindo, aumentando as possibilidades de impressões, que são como pescadores de cliques.

À medida que o conteúdo, tal como o universo, expande-se, novas tabelas são criadas atingindo temáticas interligadas. Isso é a projeção temática.

Agora tenho diversas vizinhanças de palavras-chave, que brotaram a partir do conteúdo original na medida exata de seu crescimento, temáticas interconectadas, focadas em um nicho de interesses… Assim elevam-se os “page views”.

Todo crescimento do conteúdo resulta na maior amplitude de temas (representados pelas palavras head tail). Esse processo é acompanhado pacientemente. É um crescimento controlado na medida em que o site o comporta e arquitetura e layout são sempre observados e aproveitados nesta fase.

Então, após um médio período, tenho um conteúdo abrangente como força de trabalho na aquisição de tráfego, bem coordenado em suas indicações temáticas, as palavras-chave formam vizinhança (aquelas tabelas…) unificadas em um conglomerado de referências bem estabelecido perante o mecanismo de busca frente aos interesses de meus fiéis ou futuros usuários. Isso é autoridade.

As interações destes usuários, comentários, compartilhamentos, “linkagens” de conteúdo próprio, contribuem a todo o momento para o crescimento geral do conteúdo que ganha certa “autonomia”… Chega a “adolescência” e a “popularidade”.

Este bem cuidado conteúdo ganha, com a popularidade, bons referênciamentos de sites mais maduros, tece parcerias. O conteúdo, já bem “crescidinho”, e ganha “maturidade”.

Como todo ser vivente, e acredite que ele já “vive”, este precisa ser alimentado constantemente. Quanto mais ativa e participante é sua existência, maior a necessidade de alimento e mais variadas devem ser suas composições.

Temos um conteúdo estabelecido e saudável sempre em expansão… Assim voltamos às tabelas e palavras-chave; não dá para priorizar todas, mas podemos canalizar seu crescimento seguindo suas próprias tendências.

Na verdade é mesmo como criar filhos, portanto mais complicado do que se possa explicar assim brevemente.

Mas claro que dou uma “rastreadinha” pelo menos uma ou outra vez por mês para ver mais de perto, só que analiso como todo um universo. [Webinsider]

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Fabiano de Mattos (fabiano.mattos@hi-midia.com) é coordenador de SEO e web analytics na Hi-Midia.

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Uma resposta

  1. Fabiano, bom artigo!

    Finalmente um artigo que sai daquela rotina de métricas e métodos para fazer seu site “rankear” entre os primeiros do google. Muito legal ter focado o conteúdo.

    Pelo método exposto o conteúdo literalmente toma vida e tem um crescimento “orgânico”, só faltou regar o conteúdo com água.

    Mas sinto um pouco de perigo, por que se esse trabalho não for bem executado corre-se o risco do conteúdo virar um grande Frankenstein.

    Atte,

    André M.

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