Mandarim, espanhol? Nos negócios o bom inglês ainda vale muito

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Os estudantes e profissionais brasileiros têm desempenho ruim em avaliações internacionais sobre o conhecimento da língua inglesa.

Em um estudo realizado em 76 países fora da linha de frente do ensino avançado do inglês aplicado no mundo dos negócios, o Brasil ficou em 67º lugar, com nota média de 2,95 (em uma escala de 0 a 10), conforme mostra matéria de capa da Veja 2284, 29 de agosto de 2012, com base nas informações da GlobalEnglish, Education First e Robert Half.

Entre os Brics: Índia 5,6; China 4,4 e Rússia 3,6 e entre os estudantes pesquisados em 44 países, os brasileiros ficaram na 31ª posição. Cinco países latino-americanos foram melhores: Argentina, México, Costa Rica, Guatemala e El Salvador.

Os países com a mais alta pontuação são: Noruega, Holanda, Dinamarca e Suécia. Nestes quatro países, o ensino do inglês como primeira língua estrangeira para 100% dos alunos foi implantado entre 1982 e 2000.

Na matéria de Dolores Orosco, ainda é comentado o exagero na avaliação própria da fluência do inglês no currículo profissional, vício global. Porém entre os profissionais brasileiros o índice chega a 46%.

Ainda a jornalista, menciona que no Brasil, cerca de 10,5 milhões de pessoas falam inglês, o que corresponde a pouco mais de 5% da população, segundo levantamento do British Council, órgão de disseminação de cultura e negócios do governo britânico.

Vale lembrar que “dentro desse número, já pequeno, só 20% se comunicam bem. A maioria, 43%, tem uma noção inicial do idioma e 37% conseguem estabelecer uma conversa, mas com muita dificuldade no vocabulário e na compreensão”, afirma Virginia Maria Garcia, diretora do British Council.

A nota 2,95 dos brasileiros, é o resultado de um teste recente realizado pela empresa GlobalEnglish, com 108 mil funcionários de multinacionais de 76 países, com 13 mil brasileiros.

Por isso, quem ainda tem dúvida sobre qual língua estrangeira estudar; se mandarim ou espanhol, vale lembrar que o inglês ainda continua sendo o idioma internacional para os negócios.

Segundo a Veja, “quem fala inglês bem pode ganhar de 30% a 50% a mais do que quem tem qualificações equivalentes, mas não o domínio do idioma. Entre as empresas internacionais, 70% procuram funcionários que falem inglês”.

E com a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, estão previstos a entrada de 980 mil estrangeiros, neste país com carência de pessoas que falem… inglês.

Pense nisso. Aguardo seu comentário. Boa semana, bom trabalho, boa sorte. [Webinsider]

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Alfredo Passos - (@profdrpassos) Partner da Knowledge Management Company, Professor ESPM, Membro da Society of Competitive Intelligence Professionals - SCIP, autor de diversos livros sobre Inteligência Competitiva.

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