O Facebook mudou os paradigmas da comunicação na internet

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Já faz algum tempo que analiso o desenvolvimento da internet, principalmente as redes sociais, mais especificamente a comunicação e o comportamento do consumidor dentro dos sites de relacionamento.

Atualmente as redes sociais estão em alta na internet e são os temas mais abordados pela mídia, profissionais da área e até mesmo pelos internautas, que desempenham um papel extremamente importante no marketing digital. Assim como foi nos primórdios da internet com a “bolha ponto.com“, quando uma empresa simplesmente queria seguir a tendência e ter um site, é hoje com as redes sociais: todos querem estar no centro deste grande “formigueiro”, mesmo sem saber como se fala com “formigas”.

Há pouco mais de um ano, precisei estudar a plataforma Facebook como ferramenta de marketing e logo me deparei com algo diferente, confesso: fiquei viciado naquele aquele site.

Ao entender o que aconteceu comigo, comecei estudar o comportamento do consumidor e o efeito que isso tem em suas relações online do dia-a-dia.

Durante uma conversa com Vanessa Aguiar em um dos coffee breaks do curso “Assessoria de imprensa e RP na era digital”, realizado pela Clear Educação, comentei como o Facebook pretendia se tornar o centro de tudo, já naquela época (quase um ano atrás) parecia claro para mim que a intenção da rede social era centralizar a internet dentro do Facebook.

“Um internauta não vai precisar ir até o Google pesquisar sobre uma empresa, ele entrará em sua fan page e verá o que e quantas pessoas estão falando sobre ela.  Ninguém vai precisa sair do Facebook, tudo o que precisamos estará disponível ali, desde amigos, informações, entretenimentos, empresas, produtos, serviços, afins”.

As redes sociais e o futuro ou o futuro das redes sociais

Enfim, o Facebook mudaria tudo! E deveríamos rever a comunicação com os usuários e tratá-los como pessoas e não apenas como clientes, pois um dia essa rede social se tornaria sinônimo de internet e tudo iria acontecer por meio da decisão deles. Não vou negar, realmente era difícil uma pessoa levar em consideração esse cenário, mas hoje, muitos compartilham esta realidade.

Esses dias me perguntaram o que vai acontecer daqui para frente, se as buscas do Google vão deixar de ser relevantes e as redes sociais serão o centro de tudo. Infelizmente ainda não sabemos, até porque o oráculo da internet é o Google e ele também foi surpreendido pelo efeito Facebook.

Mas uma coisa é certa, a Google está revendo sua teoria de que as buscas da internet são baseadas em “dados sobre dados” e também está buscando respostas por meio do comportamento social do consumidor. [Webinsider]

Leonardo Machado é estrategista de marketing digital e redator do blog Marketing Review.

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3 respostas

  1. Olá, Leonardo!
    Tudo bem com vc?
    Sou leitora do Webinsider. Acabei de fazer um curso de
    Webwriting com o Bruno Rodrigues. Estou escrevendo
    para pedir uma indicação de um desenvolvedor de aplicativos
    para internet e/ou Facebook. Tenho uma ideia e gostaria de colocar na prática. Você pode indicar alguém. Minha verba é curta…rs…mas gostaria de orçar o serviço.
    Obrigada.

  2. Grande matéria, como, de maneira geral, têm sido suas publicações. Faço este comentário porquê gostaria que as pessoas que lêem estes artigos pudessem se expressar, até como forma de mostrar o valor do autor. Esta é uma questão da era digital: como medir o que as pessoas pensam sem elas se expressarem literalmente?

  3. Espero que as empresas realmente comecem a se preocupar com toda essa evolução e veja o consumidores com pessoaa e, de certa forma, produtores de conteúdo. Com capacidade para baixar em muitos números, os lucros delas.

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