Social DataBase segmenta preferências via redes sociais

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Os meios digitais revolucionam o relacionamento e possibilitaram a criação de redes sociais que documentam a amizade e a comunicação entre as pessoas em escala global.

Toda essa grande massa de conhecimento e dados pessoais é hoje explorada pelas redes sociais privadas, como o Facebook e Twitter, que são ambientes onde pessoas mantém perfis sociais, vivem relacionamentos interpessoais e compartilham sua privacidade e imagem pessoal através de avatares sociais compostos por dados pessoais, hábitos e preferências (relacionamento, carreira e trabalho, filmes, música, produtos, moda e muitos outros interesses).

Mantemos nossas identidades nas redes sociais, vivenciando nos outros experiências reflexivas em um espelho virtual expansivo.

Surge então o desenvolvimento de rica segmentação de mercado, automatizada por mecanismos que coletam esses perfis e hábitos (curtir) das redes sociais e agrupam características sociais apoiadas no que as pessoas mais curtem e comentam em relação a marcas preferidas, restaurantes, pontos turísticos, saúde e bem estar, esportes, cinema, filmes, roupas e muitos outros segmentos.

Toda essa informação, disponível em enorme quantidade mas desestruturada, serve para a realização prática da tão sonhada e teorizada segmentação de mercado.

Beneficiam-se ainda dessa riqueza de dados as áreas de inteligência de negócios, de relacionamento com o cliente, vendas presenciais, call center ou URA, planejamento estratégico e demais áreas da empresa envolvidas com o cliente.

Toda a cadeia de produção, comunicação, distribuição e relacionamento pode basear-se em parâmetros das redes sociais, que são amplos, atuais e precisos, para alcançar a excelência em produtos e serviços baseada em características reais dos clientes.

Da análise avançada de inteligência de negócio em tempo real e diversidade ímpar de conhecimento baseada nos perfis públicos dos clientes nas redes sociais, acompanha-se ativamente evoluções nos segmento de consumidores, através de mudanças em hábitos, status social ou alusões. Alcançamos então uma visão holística e atual do cliente, que abrange aspectos quantitativos e qualitativos e universos de milhões de em seu nível máximo de espontaneidade e em seu espaço de convivência social.

Todo esse poder e variedade de informações sobre o cliente, disponíveis em redes sociais como Facebook, Twitter, LinkedIn, Pinterest e outras, é um fator ainda muito novo mas decisivo para os próximos anos no desenvolvimento e na evolução do relacionamento das empresas com seus consumidores e prospects.

Por isso é de vital importância a documentação de todo esse conhecimento perante políticas de privacidade bem definidas, tornando possível prever características marcantes de consumo e antecipar-se com ofertas relevantes para cada indivíduo, grupo ou nicho de consumidores.

Usando inteligentemente filtros personalizados para a detecção do público alvo que se enquadra adequadamente nos padrões de consumo, direciona-se todo tempo e recursos para o objetivo maior, evitando o desperdício na comunicação em massa e aproveitando oportunidades valiosas que apenas o conhecimento atual poderá oferecer, como a data de um aniversário ou saber que tal marca é a preferida por aquela pessoa em especial.

O Social Database figura como a parte prática de toda teoria e conceito de marketing sobre a “segmentação de mercados”, “segmentação de clientes” e “inteligência de marketing”, amplamente estudados e recomendados nas melhores universidades.

As redes sociais oferecem um nível de informação sobre o cliente que torna viáveis sistemas que segmentem essas informações, antes restritas a algumas redes sociais privadas, para que as empresas em geral as utilizem em prol do desenvolvimento de seus mercados.

Essa grande revolução se faz através de coletas de informações advindas dessas diversas redes sociais dispersas e da estruturação dessas informações obtendo daí conhecimento, com a vantagem do olhar ampliado e abrangente ao universo de milhões de pessoas simultânea e espontaneamente.

Esse conhecimento deve ser integrados aos sistemas e processos das empresas para que acompanhem a evolução de seus clientes.

Conhecendo assertivamente as ofertas mais compatíveis com perfil de consumo de seus clientes pelo acompanhamento vívido de seus padrões de comportamento nas redes sociais, as empresas mais inovadoras alcançarão significativas vantagens competitivas e crescente assertividade e aumento em vendas e conversões, impulsionadas pela pertinência e relevância da oferta.

Computarão contínuos avanços estratégicos e financeiros e um ganho incomensurável no aperfeiçoamento do relacionamento e proximidade com seus clientes atuais e potenciais, maior fidelização e uma abordagem muito mais humana e certeira, proporcionados pelo rápido acesso ao conhecimento real do cliente em sistemas de CRM integrados às redes sociais. [Webinsider]

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Daniel Mendes (daniel at fluida.com.br) é estudioso de mídias sociais, arquiteto da informação e gerente de projetos de mobile, internet e portais corporativos. CEO da Socialise, plataforma brasileira de Social CRM.

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