Taxonomia navegacional para renovar sites e intranets

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Taxonomia navegacional para renovar sites e intranets

Taxonomia navegacionalEste ano a Feed tem trabalhado bastante com a criação de taxonomias para ambientes digitais.

Elas surgem como uma forma de estruturar melhor os conteúdos que se acumulam nos ambientes digitais ao longo dos anos.

Portais e intranets que foram lançados há 6, 7 ou mais anos geram uma carga enorme de conteúdos que podem acabar escondidos, subaproveitados ou passar a sensação de bagunça para os usuários.

Mas como fazer uma taxonomia adequada para ambientes digitais?

O primeiro passo é escolher a forma como a taxonomia será aplicada no ambiente. Pode-se criar uma nova camada de navegação, evidenciando novas categorias e grupos informacionais que foram criados organicamente com o passar do tempo.

Tal escolha implica em mais programação e desenvolvimento, mas pode ser uma solução para dar uma renovada naquele portal que todo mundo tá cansado de acessar.

Navegação por tags

Outra alternativa é utilizar uma nova estrutura de classificação como forma de indexação, criando um campo para a aplicação de tags.

Estas tags devem estar alinhadas à nova estratégia de taxonomia, possibilitando que os conteúdos sejam agrupados com seus “novos nomes”.

Neste caso, o impacto na navegação é menor, pois estas tags podem estar aplicadas no próprio texto e, como resultado, a página de resposta da busca acaba unificando estes itens.

Tivemos recentemente um caso que juntou estes dois exemplos. Num cliente, além de criarmos uma experiência de navegação inédita com novos grupos informacionais para uma intranet de 2009, também possibilitamos a navegação por tags.

Estas novas camadas permitiram um relançamento da intranet, sem que fosse feito um esforço maior na produção de conteúdo e sem uma grande alocação de recursos tecnológicos. Foi uma forma inovadora de lidar com um velho problema.

Os ambientes digitais também passam por ciclos de vida. São lançados, acumulam conteúdos, documentos e informações e uma hora precisam ser repensados, devem passar por um tratamento de renovação e possibilitar novas experiências para os usuários.

E necessariamente isso não precisa ser um novo projeto, em uma nova plataforma e com custos astronômicos. É possível dar um “up” classificando melhor os conteúdos e oferendo recursos que são facilmente adicionados ou configurados nas plataformas digitais.

É o que chamamos de taxonomia navegacional. [Webinsider]

http://br74.teste.website/~webins22/2017/05/23/navegacao-contextual-na-arquitetura-de-informacao/

http://br74.teste.website/~webins22/2017/05/12/voce-escuta-o-que-seu-cliente-diz-nos-logs-de-busca/

http://br74.teste.website/~webins22/2016/04/06/o-papel-das-antologias-e-abastecer-o-cerebro-das-maquinas/

Leia também:

Charlley Luz é arquivista, professor da pós-graduação em gestão de documentos da FESPSP e consultor em estratégia de informações e ambientes digitais da Feed Consultoria. Autor dos livros Arquivologia 2.0 e Primitivos Digitais.

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