Crie um jogo bom e envolvente… e faça muitas vendas

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O mercado de jogos eletrônicos movimenta impressionantes US$ 30 bilhões por ano em todo o planeta. A informação é da Associação Brasileira de Mídia Interativa (AMI), com base em pesquisas realizadas pelo setor. O Brasil está na rabeira desse mercado, com uma participação inexpressiva, considerando que os Estados Unidos, líder absoluto, Japão, Reino Unido, França e Alemanha detêm 91% dos negócios.

Os 9% restantes estão distribuídos entre os demais países que têm empreendedores atuando no ramo, mas esbarram na crônica falta de investidores. São necessários milhões de dólares para desenvolver programas de alto nível, especialmente aqueles que reúnem milhões de pessoas de todas as partes do mundo em acirradas disputas na internet.

Os jogos de caráter promocional, ao contrário dos jogos complexos (que possum alto nível gráfico, requerem habilidades especiais e são programas pesados), tendem a caber no orçamento que as empresas destinam à comunicação. E, tão importante quanto, ocupam pouca memória e trafegam com desenvoltura pela rede. Essas características, aliadas ao baixo custo de produção, permitem aos advergames conciliar de forma lúdica entretenimento e informações que podem decidir uma compra ou ajudar o cliente a explorar com mais ênfase determinados produtos e serviços.

Há uma respeitável parcela de população sensível ao apelo desse tipo de comunicação. Os telefones celulares estão nas mãos de adolescentes e jovens ingressando na maturidade, que respiraram todo o nascimento da revolução tecnológica que tomou conta do dia–a–dia.

Os games, cada vez mais incorporados aos microcomputadores e celulares, já são parte do processo de socialização de grupos que gostam de e podem consumir. A utilização de jogos como instrumento de orientação para a compra ou fidelização à marca é um caminho.

Os advergames podem oferecer informações institucionais importantes ao público. O roteiro pensado de modo a gerar cumplicidade, ainda que econômico por causa das limitações orçamentárias e de tamanho do arquivo. Se a companhia detentora de determinada marca pratica a responsabilidade social, que isso faça parte do jogo criado para divulgar os produtos, ainda que em referências rápidas, que possam sugerir posterior aprofundamento no trabalho que é feito.

Jogar é uma das mais antigas atividades de lazer. Está no DNA da humanidade, que tem a competição pela sobrevivência estabelecida como meta primordial. A sociedade moderna herdou jogos simples e outros complicadíssimos, forjados nas mais diversas épocas e partes do mundo que até hoje desafiam a capacidade de entendimento das pessoas. A força de atração que exercem não arrefece, seja qual for o mecanismo de execução, e pode ser aproveitada para impulsionar os negócios. No Brasil, cerca de 6 milhões de usuários utilizam o tempo na web para jogar.

Os jogos trazem embutidas a satisfação da vitória e a experimentação da capacidade de criar estratégias. Nos jogos individuais, a concentração no objeto é o ponto forte de criação de vínculo. Jogar é envolver, criar ilusionismo, subjugar, articular alianças e manter–se em evidência. Os advergames, quando acertam na comunicação, são um importante suporte ao marketing de vendas ou de relacionamento. [Webinsider]


Avatar de Roberto Eckersdorff

<strong>Roberto Eckersdorff</strong> (roberto@aunica.com) é CEO da <strong><a href="http://www.aunica.com/" rel="externo">Unica</a></strong>.

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11 respostas

  1. Se eu pudesse criar um jogo (não posso pois sou muito novo), criaria um game onde as pessoas criam um tipo de sims e vivessem uma vida normal e pudessem fazer o que quisesse, com completa interação com o cenário, poderiam trabalhar, estudar, etc… tudo. e tambem criaria jogos para todos as pessoas e de todos os generos (corrida, esporte, desporto, futebol, ação e aventura, etc…). iria criar tambem um game que o protagonista seria heitor, guerreiro inteligente e astuto que teria de salvar seu povo, com ajuda de espadas de diferentes níveis:

    1-espada qualquer, poder razoavel de corte;

    2- 2 espadas qualquer;

    entre outras (10 no total). meus jogos teriam um gráfico muito realista (uns 2000p).

    obrigado por lerem!

  2. eu emo computadores e amo d++++
    os jogos eu um dia vou trabalhar em uma empresa de jogos e vcs ainda vão jogar os jogos feitos por mim….vlw

  3. O problema é que:

    como se eles tivessem medo de investir e dar errado, medo de arriscar, porque existem as grandes empresas de Games nos EUA. Isso foi de um grande investimento sem garantia alguma, o mundo da tecnologia simplesmente é um abismo. Você tem que estar empreendido com sua equipe nisso definitivamente. O que não acontece aqui, eles acham que porque lançaram um jogo, podem esperar um tempo para lançar outro, pois este irá distrair por um tempo.

    Que vergonha.

  4. Acho que o mercado de jogos no Brasil é simplismente vergonhoso. As maiores empresas desenvolvedoras são a Southlogic e a Countinuum e mesmo assim essas empresas levam muito tempo paradas sem lançar nenhum game.

    O que me leva a afirmar que qualquer outra investida de desenvolvimento de games no Brasi é simplismente minúscula ou quase invisível.

    A princípio, ao meu ponto de vista; a única forma de mudarmos este quadro é desenvolvendo projetos de custo baixo e que possam ser comercializados tamto no mercado nascional quanto no mercado internacional (jogos multi-lingue), sendo esses advergames ou não, com o objetivo de atrair o maior número de jogadores possíveis para atrair lucros através de propagandas ou vendas de packs de atualização.

    Por exemplo um jogo 100% nascional (não o Ragnarok) que podesse colocar vários usuários online com todo o suporte para o nosso idioma, e que podesse exibir propaganda de produtos e patrocinadores ou que obtivesse lucros atraves de updates.

  5. o cara ai de cima não sabe escrever em português. Isso me assusta. Quando vejo que a ignorância tem assumido proporções catastróficas. Salve a língua pátria!

  6. isso é extremamente para desenvolvedores de jogos e quem pretende seguir a carreira no Brasil.realmente são necessários mais investimentos na area mais eu acredito que esse mercado crescera muito nos próximos anos.

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