Acredita-se que nas grandes empresas 80% dos projetos estratégicos não chegam ao final dentro dos prazos e custos estabelecidos.
Se uma empresa gera no seu plano estratégico de 10 a 20 projetos-chave responsáveis por um expectativa de salto de rentabilidade da organização e estes não chegam ao fim conforme previsto, estará perdendo dinheiro e mercado, o que é muito crítico.
O problema está sendo tratado com a utilização de metodologias sistêmicas como Lean Six Sigma e PMBOK e a criação formal do escritório de projeto dentro as organizações.
O escritório de projeto tem a missão de manter uma visão integrada do plano estratégico em toda a cadeia de valor da empresa e o objetivo de garantir a implementação dentro do prazo e custo definidos no plano estratégico.
A utilização de metodologias possibilita um monitoramento sistêmico e eficaz da condução dos projetos. Todas as metodologias se complementam e devem ser vistas como uma caixa de ferramentas, a serem utilizadas conforme a necessidade do negócio.
O foco do profissional deve ser o resultado do negócio, e não a metodologia ou ferramenta que utiliza.
Clique para ver a imagem ampliada, com uma visão macro do cenário do escritório de projeto e outras ferramentas (abre janela nova do browser).
Clovis Bergamo Filho
<strong>Clovis Bergamo Filho</strong> (clovis.bergamo@leansixsigma.com.br) é diretor da <strong><a href="http://www.leansixsigma.com.br" rel="externo">Six Sigma Brasil</a></strong>
12 respostas
Boa tarde, Adorei seu artigo
Então se possivel, se você tiver mais material sobre PMO e suas diretrizes puder me passa.
E-mail:Analubrondino@uol.com.br
Agradeço desde Já
Interessante o seu artigo Clóvis.
O escritório de projetos veio para ficar e botar ordem na casa. Tenho esperanças de que essa metodologia chegue aos governos, e aí sim, veremos projetos obtendo resultados e economizando o dinheiro do contribuinte.
Parabéns!
Meu nome e Cristiane estou com dificuldades neste tema, se tiver alguem para me ajudar agradeço a paciencia.
email. crism.deoliveira@gmail.com
desdeja agradeço.
desculpa mesmo estou desesperada.
A área de recursos humanos constatou que para as próximas promoções gerenciais em sua empresa, irão faltar substitutos qualificados para preencherem as vagas dos gestores a serem promovidos.
? Identifique o problema e as ações a serem propostas.
Considere as respectivas implicações quanto ao prazo, custo e a eficácia do resultado com as ações propostas:
Parabéns Clóvis.
O incentivo ao Planejamento é muito importante e pouco valorizado na cultura brasileira. O brasileiro de um modo geral é fraco estrategista. Quem desenvolve essaz habilidade com formação acadêmica e prática profissional destaca-se com facilidade e comprova isso com resultados. Como você bem disse o foco do profissional deve ser nos resultados e não nas ferramentas.
Churchill disse algo parecido: Planos não são nada. Planejamento é tudo. Com licença que eu vou acender um charuto em homenagem a isso…
Continue escrevendo! Abraços.
Clovis muito bom o seu artigo.
Principalmente para empresas em crescimento, o fator do tempo x lucratividade é uma problematica, pois a estrutura deve ser reavaliada, e o pessoal da área de projetos, pode auxiliar e muito na organizaçã sistêmica da empresa.
Valeu por essas dicas, como o companheiro acima mencionou, não informações deste tipo que engrandecem o conhecimento de um profissional!
T+++
Clovis,
Muito bom o seu artigo, objetivo e direto.
O gráfico apresenta esta objetividade e nos dá uma excelente visão, complementando totalmente o texto.
Acho a estimativa de 80% de insucesso preocupante, principalmente que acredito que ela é em muitas empresas muito maior do que este valor.
Parabéns, Clóvis, pelo artigo. Gostei especialmente da parte Acredita-se que nas grandes empresas 80% dos projetos estratégicos não chegam ao final dentro dos prazos e custos estabelecidos. pois já bancos que tinham vários projetos não conseguirem terminar e/ou rentabilizar. Na corretora que trabalho resolvemos priorizar 5 projetos por período ao invés de ter 20 na fila da área de sistemas e com isso conseguimos fazer os 5 projetos andarem (3) e serem concluídos (2). As outras áreas ficaram surpresas como nossos projetos já terminaram ou estão em fase final.
No fundo é a velha máxima: O que não se mede não se controla e o que não se controla se esvai.
Todas estas metodologias tem este propósito.
Se fossem aplicadas também aos projetos públicos talvez não tivéssemos estas polêmicas vazias entre os cidadãos de elite e cidadãos carentes. Ambos precisam de bons projetos públicos para cumprirem suas missões e ambos estão muito frustrados com o resultado de seus altos investimentos em impostos.
Vamos adotar boas metodologias e melhorar os nosso projetos públicos e privados!
Gosto de textos assim, claros, centrados, esclarecedores… Ajudam na formação profissional de quem lê.
Parabéns pelo artigo. Eu gostaria de receber notícias qundo publicar novos.
Caro Clovis,
Muito interessante, porem as empresas encontram nos projetos a sua solução, o seu milagre, a que o meu modo de ver não preconiza.
Devemos entender que a meta da empresa é ganhar dinheiro e não desenvolver projetos ou soluções mirabolantes, devemos desenvolver processos que desemboquem no lucro, sem o qual a empresa não gera caixa para investimentos de melhoria. Você é brilhante quando cita que os projetos, tem o seu ínicio definido, mas o seu termino e a medição dos resultados não, isso é o que realmente dificulta, a perda de foco.
Como citou na revista exame desta semana, o fundador e presidente da construtura Tecnisa, Meyer Nigri;
Costumo dizer que o pato anda, nada e voa – mas não faz nada disso direito
Sucesso !!
Caro Clovis, tenho lido suas materias e aconselhado pessoas de minha empresa a aproximar mais de suas experiencias, para por em pratica e podermos reduzirmos nossos custos já no planejamento.
Parabéns Clovis pelo artigo, fala com bastante sabedoria qdo cita:
O foco do profissional deve ser o resultado do negócio, e não a metodologia ou ferramenta que utiliza.
Tambem achei interessante a figura que representa os processos da empresa através de raias de uma piscina. É isso mesmo, apesar dos processos e áreas de atenção separados, estamos na mesma piscina empresarial.