Associe-se às boas idéias (mas de onde elas vêm?)

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Qual a diferença entre o homem e o macaco? Alguns milhares de idéias ao longo do tempo, que impulsionaram seu desenvolvimento físico, intelectual, cultural e social. Não fosse essa capacidade estaríamos habitando cavernas, comendo carne crua, temperada com os piolhos dos nossos filhos.

Descobertas como a do fogo e da roda nos tiraram da Idade da Pedra e elas próprias evoluíram no decorrer dos séculos.

Até por volta de 1000 d.C a roda serviu apenas como peça de carruagem. Uma nova associação ampliou seu uso na redução do esforço humano, transformando-a em um moinho de grãos, impulsionado pela força da água. Idéia que também evoluiu até chegar nas atuais turbinas hidrelétricas, responsáveis pela energia de boa parte do planeta.

Mas qual elemento torna a visão capaz de associar idéias díspares ? roda e água, por exemplo ? colocando-as em tamanha sinergia, que o resultado de sua soma mais parece uma multiplicação, algo como 1+1= 4?

A mente aberta. A derrubada de preconceitos e a investigação de novas possibilidades, nos mesmos lugares onde ?pessoas normais? veriam apenas problemas ou coisas sem valor.

Assim foi com a prensa gráfica, associação da prensa de uvas e tipos gráficos de letras, que descansou as mãos calejadas dos monges encarregados de reproduzir a literatura autorizada pela Igreja.

No passado recente, a associação de idéias gerou fôlego novo para empresas antigas e até mesmo fez surgir novas. O Post-it, por exemplo, nasceu do uso de uma cola de baixa adesão, tida inicialmente como um produto falho pela 3M. A mente aberta de um funcionário associou-a ao bilhete de recados, transformando-o ndos produtos mais lucrativos dessa empresa.

Outra grande idéia, o velcro, nasceu durante a caminhada de um cientista em um bosque. Percebendo a capacidade de fixação do carrapicho – aquele matinho chato que gruda na roupa – sua curiosidade falou mais alto. Deu no que deu: idéias que se incorporaram às nossas vidas, revolucionando-as em muitos aspectos.

Cabe a nós agora, a partir delas, criarmos também as nossas. Comece já. Olhe em volta e para dentro de si e perceba a quantidade de elementos físicos e emocionais que você pode associar em favor do seu crescimento. [Webinsider]

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Avatar de Eduardo Zugaib

Eduardo Zugaib (falecom at eduardozugaib.com.br) é profissional de comunicação, escritor e palestrante motivacional. Sócio-diretor da Z/Training - Treinamento e Desenvolvimento.

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10 respostas

  1. simplesmente fantástico,a oportunidade de conhescer pessoas que valoriza o conhecimento, mas infelismente o homem prefere ficar simplesmente com a aparencia: cor da pele,status sócial e outros; mas sabemos que pro intelécto não ha barreiras, felicidade.

  2. Olá, André!
    Já criei várias coisas… entre elas este artigo, que você leu. 🙂
    um grande abraço,
    Eduardo Zugaib

  3. boas a todos, em primeiro lugar gostaria de agradecer por eu saber ler e escrever, muitos ainda não o sabe, para aqueles que sabe ler e joga no lixo embbalagem reciclavel para destruir o meio ambiente para o futuro de nossas crianças, Deus me deu a sabedoria de dividir o meu skate em 4 cores da reciclagem, vou explicar a vcs, a cor azul da coleta seletiva significa papel, o shape de madeira tambem e feito da árvore, o verde significa o vidro ,a lixa do skate e fabricada de areia que faz o vidro, o vermelho sgnifica a cor do plastico , as rodinhas do skate e de plástico,a cor amarela significa metais, os rolamentos parafusos , os trucks são metal, ta ai fiz tudo em quadros para conscientizar todos os skatista do mundo inteiro que tem um skate , se não tem um dia vai ter futuramente as crianças vão esta mais consciente não jogando fora as peças de skate, e sim levando de volta aonde comprou para serem recuperadas, isso e uma ideia brilhante, maiores atenção celular 86175428 agendar exposição

  4. Primeiramente, parabéns pelo artigo.
    Concordo que as pessoas que têm uma visão mais ampla sejam incentivadas sim, mas acredito também que a CRIATIVIDADE seja a capacidade de solucionar problemas e não simplesmente uma lâmpada que brilha e como num passe de mágica as soluções criativas, baseadas em comparações aparecem.
    A associação (como o carrapicho e o velcro) é sim um brilhante método para criar e também aprender.
    Só um detalhe, no parágrafo abaixo recortado há um pequeno equívoco:

    No passado recente, a associação de idéias gerou fôlego novo para empresas antigas e até mesmo fez surgir novas. O Post-it, por exemplo, nasceu do uso de uma cola de baixa adesão, tida inicialmente como um produto falho pela 3M. A mente aberta de um funcionário associou-a ao bilhete de recados, transformando-o ndos (NO PRODUTO ou EM UM DOS???) produtos mais lucrativos dessa empresa.

    Sucesso!

  5. Correto.
    As pessoas se acostumaram com tudo, chegando a um ponto de não serem inovadoras.
    O mundo não precisa de pessoas que vejam sempre as mesmas coisas, o mundo precisa de pessoas que consigam enchergar além do que está a sua frente.
    Más um dia chegamos lá.

    Abraços.

  6. Opa, Eduardo!

    O que considero mais curioso nesse processo inventivo é a dificuldade humana em detectar soluções em experiências corriqueiras. O seu artigo, aliás, cita ótimos exemplos de como algumas soluções foram fruto de derrotas momentâneas.

    Penso que o fator determinante é justamente esse. Buscar soluções inéditas em qualquer situação, já que sua própria concepção estimula o pensamento criativo, independente do resultado alcançado.

    Atualmente, alguns projetos fracassam justamente por determinarem que as idéias que os incentivam não sofram modificações ao longo do processo.

    Abraço!

  7. Realmente, é preciso separar as pessoas comuns das pessoas com capacidade de inivação.
    Essas pessoas, devem ser incentivadas, não podem ficar presas ao mesmo cotidiano das pessoas comuns, e para que as ideias surgem, o ambiente tem que ser propício.
    As empresas devem encontrar essas pessoas e trata-las da forma que merecem, como verdadeiros agentes evolucionários da civilização.

  8. Na maioria das vezes, as pessoas com visão não são insentivadas, suas ideias nunca saem da sua cabeça, agora com o avanço da informatica, é mais fácil tornar as ideias realidade, nessa faze surge outro problema, falta de dinheiro, e vai tudo para a gaveta.

  9. Realmente, é preciso separar as pessoas comuns das pessoas com capacidade de inivação.
    Essas pessoas, devem ser incentivadas, não podem ficar presas ao mesmo cotidiano das pessoas comuns, e para que as ideias surgem, o ambiente tem que ser propício.
    As empresas devem encontrar essas pessoas e trata-las da forma que merecem, como verdadeiros agentes evolucionários da civilização.

    Pedro

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