Afinal, para que serve mesmo uma marca?

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Mesmo diante de casos fantásticos e de grandes resultados em imagens e vendas, muitas pessoas têm dúvidas sobre esta questão das marcas e estratégias de branding.

Dúvidas, se realmente isto vale para todas as empresas!

Querem saber a minha opinião?

A marca e suas estratégias de branding são elementos fundamentais para as empresas ganharem cada vez mais mercado e dinheiro, através de resultados sustentáveis de imagem e vendas.

Para traduzir esta importância estratégica em fatos reais, como sempre costumo pregar, vou transcrever abaixo um trecho que um artigo publicado na Revista Consumidor Moderno, de junho de 2008. O artigo trata especificamente sobre marcas, reputação, imagens e intangíveis: um fim na confusão.

?Marcas são relevantes para o negócio e como tal têm seu valor. Sua principal contribuição para o negócio reside, variando de setor para setor, de negócio para negócio, em contribuir com dois grupos de fatores centrais do sucesso das empresas ? (i) reputação e imagem e (ii) competitividade e resultados.

Marcas bem construídas e com valor e princípios alinhados ao seu posicionamento e públicos contribuem para boa reputação e imagem das empresas ao agregarem ?comerciabilidade? aos produtos, serviços e à própria companhia (em função de serem mais facilmente aceitas, por serem mais facilmente reconhecidas).

Igualmente, marcas bem construídas trazem competitividade e resultados às empresas, pois significam a possibilidade de cobrar prêmios em seus preços por conta dos elementos ligados à sua diferenciação e ao posicionamento exclusivos.?

Vejam só que coisa! Vejam só que maravilha!

Para vender mais, é preciso ter uma marca bem posicionada! Se isso acontece, você pode vender mais caro. Se isso acontece você pode vender mais. Se isso acontece você será mais reconhecido e venderá mais?

Se convenceu?

Trabalhar bem a sua marca (seja uma mega, grande, media, pequena ou micro empresa) é fundamental para os resultados da sua empresa. Tenha certeza disso!

Para exemplificar com um caso real, vou fazer uma pergunta: você compra sempre a roupa mais barata ou escolhe alguma marca? Por que você escolhe no supermercado alguns produtos que são mais caros que os outros? Por que compramos um iPod, se temos MP3 players mais baratos e com mais memória?

A lista é infinita?

Trabalhar a marca não é fácil, mas é preciso começar. Veja alguns passos:

  • 1. Saber os diferenciais da sua marca x dos seus concorrentes (faça pesquisas);
  • 2. Saber o motivo real da compra dos seus consumidores;
  • 3. Saber se o que você quer para a sua marca é o mesmo que seus consumidores entendem que ela é;
  • 4. Saber se o que você quer para a sua marca é o mesmo que seus funcionários entendem que ela é;
  • 5. Saber se suas peças de comunicação transmitem seus diferenciais;
  • 6. Combinar tudo isso e saber se isso é responsável por aumentar suas vendas;

Este é o início de tudo para reconstruir a sua marca para que ela seja poderosa e vendedora!

Invista tempo nestas questões e verá que tem informações suficientes para transformar os resultados do seu negócio! [Webinsider]

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Avatar de Fabio Fiorini

<strong>Fabio Fiorini</strong> (fabio@fabiofiorini.com.br) é é especialista em construção e gestão de marcas, vendedor, consultor e palestrante. Dirige a <strong><a href="http://www.netbranding.com.br/" rel="externo">Net Branding Consultoria</a></strong> e mantém um <strong><a href="http://www.fabiofiorini.com.br/blog/" rel="externo">blog sobre branding</a></strong>.

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8 respostas

  1. A existência do branding é interessante, eu acompanho vários gurus do novo marketing como Seth Godin, Tom Peters, Tim Manners, Jackie Huba e eles pouco ou nada usam o termo branding. O curioso é que eles defendem táticas que o branding também pregam, como core brand, experiência com a marca(brand experience) e valor de marca (brand equity).

    A linha entre branding e marketing parece continuar muito tênue.

  2. Olá Thiago, tudo bem?

    Obrigado por sua participação.

    O conceito de qualidade é abstrato mesmo. Por outro lado sabemos quando temos algo bem feito, que respeita os consumidores, que traz um processo bem estruturado por tras, que trabalha com princípios de utilizar sempre o melhor. E isso avaliamos como qualidade, certo?

    E você tem razão quando diz sobre imagem e identidade. A primeira, formamos com o que expomos para o mercado e para pessoas. Surge através de um posicionamento que é sustentado ao longo do tempo. E a identidade é algo que carregamos em nosso DNA, que formamos como nossos valores. Aquilo que realmente somos!

    Muito legal sua participação!

    Fico à disposição!

    Fábio Fiorini

  3. Fabio, primeiramente, parabéns pelo artigo neste assunto, que é vasto e necessário para conhecimentos gerais.

    Acredito que, antes de mais nada, uma marca serve para criar identidade, porque é da identidade (essência) que a marca nasce.

    Creio que imagem não é identidade, e imagem não se constrói, se projeta. Imagem é o que clientes, consumidores e etc, percebem da sua empresa. É por isso que existem marcas sem estratégia, sem resultado, e principalmente, sem essência. Identidade vem antes de tudo, de gestão, estratégia, branding, venda e dinheiro, e através dela se projeta (às vezes erroneamente) a imagem que o público vai perceber.

    Além disso, qualidade é um conceito muito abstrato. A percepção de qualidade varia de pessoa para pessoa, e de conhecimento para conhecimento (sobre o que é qualitativo em determinado produto). Pressupomos que uma marca tenha qualidade, com certeza, pois isso é o mínimo que queremos em qualquer produto/serviço. Porém, o que tem qualidade para você? E para mim?

    Portanto, creio que para uma marca ser forte não precisa ter necessariamente (alta) qualidade. Novamente, qualidade é percepção, assim como imagem (de marca). Interessante isso, não?

    Pressuponho que marca, antes de uma ação externa (imagem), é uma ação interna (identidade).
    Mas é apenas opinião pessoal..

  4. Ok, então, é que do jeito que o texto foi escrito ele me pareceu mostrar apenas um lado, e como hoje em dia blogs são formadores de opinião, eu não poderia deixar de falar o que falei. Podem apagar o 2º comentário tb por favor, achei que tinham apagado pois para mim o comentário aparecia e para os outros não e depois parou de aparecer, aí achei que tinham apagado, já comentei em vários lugares em que apagam apenas por discordancia, as vezes sou aspero, concordo, mas as vezes é necessário.

    Vou começar a acompanhar mais esta sessão do site =]

  5. Olá Daniel, tudo bem?

    Antes de tudo agradeço seu comentário ao artigo enviado por mim para o Webinsider.

    Você está coberto de razão em suas colocações.

    Partimos do pressuposto de que qualquer marca forte, seja ela líder ou não, apresenta requisitos mínimos de qualidade.

    Não existe marca criada sem o aspecto qualidade, respeito ao consumidor, cumpridora de suas obrigações…

    Para ser marca forte tem que ter qualidade e ponto.

    O fato é que quando temos uma marca que além da sua qualidade básica real é formada por aspectos intagíveis únicos e diferenciadores, acabam ocupando a mente das pessoas mais fortemente e ganhando cada vez mais mercado e vendas, mesmo cobrando mais. E nós gostamos disso!

    Fico à inteira disposição e espero que tenhamos cada vez mais assuntos para discutir, pois é assim que aprendemos cada vez mais e crescemos juntos!

    Um abraço,

    Fábio Fiorini

  6. Oi Daniel,

    como vai? Muito importante o que você disse no comentário, pois marca não é tudo. Saco vazio não para em pé, diz o ditado.

    O comentário não foi apagado. É que os comentários são lidos antes, para evitar o spam (há sempre spam automático e atrapalha muito).

    Por isso alguns comentários demoram a aparecer. Não apagamos comentários quando discordantes. Apagamos – muito raro – apenas se forem ofensivos.

    []s do

    Vicente Tardin

  7. Lendo este post até parece que da pra se vender batata como se fosse ouro tendo apenas uma marca.

    A coisa não é por aí e espero que não seja isto que você quis dizer.

    A marca é atrelada a bons serviços, nada adianta uma marca com um serviço ruim, você só vai conseguir enganar no início.

    Outra coisa que me chamou atenção foi Por que compramos um iPod, se temos MP3 players mais baratos e com mais memória?

    Espero que você não queira dizer que a Apple vende iPods apenas por serem Apple ou apenas por hype. A qualidade de construção não conta? A bateria que dura mais não conta? Os fones de encaixe perfeito não contam? O software criado pela Apple para visualização de álbuns e músicas que é fantástico não conta? A iTunes Store que vende MILHÕES de músicas ao ano por sua praticidade e preços não conta? Apenas a marca Apple conta? Foi isto que você quis dizer?

    Segunda coisa Por que você escolhe no supermercado alguns produtos que são mais caros que os outros? ORA meu caro, por exemplo, eu compro suco Del Vale, porque é bom, não é? Se fosse ruim eu não comprava, a marca vai enganar no início, já comprei suco ruim.

    Eu poderia falar a mesma coisa para várias outras empresas com marcas fortes e ressaltar todas suas qualidades fora da marca.

    Pensar o mercado assim é errado, o primeiro passo é o serviço, depois você da as mãos para a marca e caminham juntos. Não ao contrário e nem de nenhuma outra forma.

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