Quer conhecer um segredo? Um que precisei de mais de 10 anos como consultor em gestão, outros dez estudando em universidades e ainda mais dez como empreendedor e que levou muito erros e muitos acertos até aprender?
Então para iniciar, abandone a ideia de que uma empresa é um lugar para dar lucro. Como em qualquer coisa na vida, se você pensar nisso, vai construir apenas interesses, em uma casa de vantagens, sem lugar para gratidão.
Desde que entendi que ser empresário é empresariar pessoas, tenho buscado um modelo cada vez mais simples, de fácil entendimento, que faça de cada negócio um lugar divertido e interessante para todos que lá estão. Não pense que é fácil e nem que consegui completar essa tarefa.
O que eu posso narrar é que a cada dia me dedico mais a um novo e simples modelo de negócio, o 40-20-40. Um modelo de negócio para construir lugares divertidos, com pessoas valorizadas e clientes interessantes. Simples assim.
As regras básicas primeiro
Vamos iniciar pelo princípio. Primeiro quero explicar que sempre adorei implodir nomes, conceitos e invenções linguísticas para falar a mesma coisa. Lets keep it simple!
Em se tratando de negócios, sigo três Golden Rules:
- Seja simples: simples de fazer, gerenciar, poucas pessoas e produtos. Simples mesmo.
- Seja lucrativo: orientado ao mercado e que garanta uma rentabilidade de 40% aos sócios.
- Seja independente: pessoas inteligentes, com bons salários e incentivo para tocar o negócio.
Essas são as minhas; crie e carregue as suas.
Vamos entender o seu negócio?
Para resumir algo tão complexo como o negócio de uma empresa, aproveito um ensinamento interessante do livro do Guy Kawasaky.
Em três perguntas, você tem que resumir sua empresa:
- Por que vamos iniciar a empresa? Para unir pessoas inteligentes, gerenciar empresas interessantes em um negócio de excelente qualidade e rentabilidade.
- Por que o público deve comprar o produto? Porque oferecemos excelência em gestão no modelo 40-20-40 garantindo lucro para os sócios.
- Por que gente qualificada deve trabalhar nela? Porque precisamos de poucas pessoas, recebendo ótimos salários, com reconhecimento e desafios.
Se você não sabe responder as três perguntas, cuidado, algo muito errado está acontecendo.
Quem faz parte do seu negócio?
Posso listar vários itens – clientes, fornecedores ou mesmo a sociedade. Mas sendo prático, o cliente é o fim, para quem o negócio existe, o fornecedor é outro negócio e à sociedade você não vai dar atenção se sua casa estiver pegando fogo.
Vou simplificar em três itens:
1. Sócios ou investidores: bonitas palavras. Mas vou resumir. Quem vai carregar a responsabilidade do negócio? Suas vantagens e preocupações? Aproveitando a deixa, que tal chamarmos eles de donos, os donos do lugar, felicidades e aborrecimentos? Justo?
2. Equipe operacional: euquipe, time, grupo ou como você queira chamar. Eu prefiro manter em pessoas. Seres humanos com vários desejos, que querem ter boas condições, fazer um bom trabalho e serem valorizados. Poderia chamar de sub-sócios, pois são realmente o negócio, mas sem o peso dos donos da responsabilidade. Seria justo chamar de funcionários os que fazem o negócio funcionar?
3. Custos do negócio: esses últimos são os piores. O que custamos, sempre contrariados a pagar. E não pensem que são os donos que pagam. São os donos, os funcionários e os clientes, tudo está no custo do produto. Simples assim: seu aluguel, impostos, tinta da impressora. Que tal mantermos em custo o que custamos a querer pagar ou comprar?
Entendendo o modelo 40-20-40
Agora vamos ser práticos. Resumindo o que penso sobre negócios:
- Se os donos carregam todo o peso, sugiro algo simples, que levem 40% de tudo que entrar nesse negócio. Simples assim, imagine sua empresa – vale a pena carregar o piano se todo mês 40% são seus?
- Os funcionários, poucos, reconhecidos e bem remunerados, conseguimos fazer isso com 20%? Imagine se for 100 mil a sua receita e três pessoas para pagar? Parece que temos gordos 20 mil para três pessoas. Interessante?
- Os custos… como odeio os custos. Vamos ser simples – 40% de toda a empresa vão para eles. Inclua impostos, investimentos, aluguel e o que mais imaginar. Coloque também uma parte para inadimplência e uma parcela para o lucro! Com 40% você consegue fazer tudo?
Exemplo prático…
Vamos replanejar nosso negócio. Desde o seu início, incluindo produto e equipe. Repense tudo, se precisar divida sua empresa em partes. Enfim, extreme makeover, mas por partes:
1. Primeira sugestão, pense em um grupo de amigos. Como exemplo o mágico cinco de uma mesa de bar. Não dois para brigarem, três para pedirem opinião ou quatro para formar dois casais. Falo de cinco. Essa pode ser a equipe da empresa.
2. Depois imagine que dois serão sócios, pois preciso de dois donos da responsabilidade para equilibrar o peso. Seja um que goste de cliente (comercial) outro que goste do produto (gerente).
E some a esses outros três profissionais – um que goste de organizar as coisas (adm) e dois que adorem fazer o produto (técnicos).
Pronto, time simples, hierarquia de um nível, pessoas competentes que você adoraria trabalhar junto. Conseguiu? (Na dúvida lembre de terceirizar todo o resto.)
3. Agora pense no seu produto. Ou o que realmente gosta de fazer e corte todo o resto. Você consegue planejar um negócio lucrativo, com poucos clientes (máximo 10)? Pense e repense… quanto você conseguir fechar essa fórmula avance.
4. Por fim, vamos aos os números. Você consegue colocar um valor agradável para o 40-20-40? Por exemplo, faturar 50 mil ao mês com 10 mil para cada sócio. Com cada funcionário que faz funcionar a empresa, recebendo em média de 3,7 mil para cada pessoa, onde todos fazem o que gostam, parece bom?
5. Agora imagine elevar isso ao ótimo dos 100 mil, onde cada dono da responsabilidade carrega o peso por 20 mil, onde cada um da equipe apaixonada pelo que faz fica com 7 e todo o resto fica bem pago e acomodado. Parece ótimo?
E agora José?
Peraí, com isso tudo simplificado, sem marketês no vocabulário, você agora deve estar pensando sobre a sua empresa (dono ou onde trabalha), imaginando os números e pensando que o problema nunca foi o cliente ou o mercado… sim, meu amigo, o problema sempre foi apenas um – como o seu negócio foi criado.
Sendo sincero, vou dar uma dica (a que estou seguindo há um bom tempo). Se você não consegue fazer seu negócio nesse modelo, repense ou desista. Ser dono da responsabilidade, em uma empresa cheia de voluntários financeiros, com clientes mercenários e custos pesados para carregar não me parece muito inteligente e humano.
Para ser sincero, acredite em mim quando digo que é bem mais divertido você se dedicar todos os dias a um grupo de pessoas interessantes, a um produto do qual você tem orgulho e a clientes que você adora. Todos os dias. É bem mais divertido criar negócios 40-20-40.
Um último lembrete: você trabalha para sua empresa ou sua empresa trabalha para você? [Webinsider]
…………………………
Esse artigo faz parte do Livro Gestão 40-20-40 de Iuri Brito (ainda não publicado no Brasil).
Para ler a lista completa, basta acessar os seguintes posts:
Artigos do Livro:
- 01: O que você quer ser quando crescer?
- 02: Qual é mesmo o meu trabalho?
- 03: Quantos clientes você precisa?
- 04: Conheça a Gestão 40-20-40
- 05: Vamos demitir os bons?
- 06: Quanto tempo você precisa?
- 07: Quando você parou de sonhar?
…………………………
Conheça os serviços de conteúdo da Rock Content..
Acompanhe o Webinsider no Twitter.
Iuri Brito
Iuri Brito, o @GoUp no Twitter, é publicitário, mestre em planejamento, fundador da agência digital prumos.com e prêmio Talento Empreendedor. Hiperativo, vive hoje em New York e São Paulo.
30 respostas
Ótimo texto abriu novos horizontes. A algum tempo resolvemos fazer um Mix de produtos voltado a internet e os nosso Clientes vem gostando.
Apliquei o plano. A cada 4 meses faço a avaliação. Se a média atinge a meta traçada de faturamento poderei repassar a diferença dos 20% para os funcionários. De Janeiro a Abril não deu…
De Maio a Agosto deu. Os funcionários vão receber um troco… rs
Olá Iuri!
Sou fã dessa prática e adorei o post. Fazer mais com menos é nosso objetivo neste momento. Parabens pela abordagem.
Ah! a dica de se divertir no processo é ótima! Eu tambem compartilho dessa idéia.
Oi Diego,
Permita-me intrometer…
Eu penso que os 40% destinados aos donos são para sócios que atuam na empresa, ou seja, 40% para pro-labore. O sócio investidor participa do que é lucro, como em qualquer outro modelo.
No meu caso, o lucro é o que sobra dos custos. P.ex.:
40% para sócios (PL, DL, benefícios …)
20% para funcionários (salários, encargos, benefícios, treinamentos…)
40% para custos. Se os custos atingem 30% do faturamento bruto, então temos 10% de lucro.
Destes 10% é que o investidor deve participar.
Penso assim porque uso o modelo para premiar quem trabalha, quem está comprometido com o dia a dia da empresa. É um modelo para empresas pequenas.
Vamos trocar mais idéias sobre o assunto!
Abraço
Primeiramente, Iuri, show de bola o artigo.
É o ponto de partida para organizarmos nossas empresas. Claro que cada caso é um caso… e precisa de adaptações. Fiquei com algumas dúvidas, como o fato da empresa ter um sócio administrador (que gerencia a empresa, atual full time nela) e outro sócio investidor, que não trabalha em momento algum nela.) como podemos adaptar o modelo para este caso? O que sugere?
Abraço,
Diego
Paulo,
Foi legal aplicar o modelo. No mês de julho percebí o percentual de cada centro de custo no faturamento. O modelo cabe bem pra minha empresa. Com o modelo, pude verificar que os custos estão altos demais, já iniciei esforços para reduzir.
Criei também uma escala de salário dentro dos 20%. Cada função “ganha” uma parte dos 20%, de acordo com sua função/capacidade. Penso em expor aos funcionários que 20% serão divididos entre eles, assim, podem imaginar o quanto seus esforços em aumentar o faturamento médio da empresa pode resultar em seus rendimentos (salário, encargos, benefícios, comissões estão nos 20%.
O mais legal é enxergar que tenho folga nos 20% para contratar mais um funcionário, algo que os atuais funcionários sugerem.
Estou gostando, dá uma visão mais clara.
Mas deu um certo trabalho e ainda preciso fazer alguns ajustes.
Abraço
Emerson,
Vc já conseguiu avaliar a gestão 40-20-40 no seu negócio ? Pensei no seguinte: a sua sugestão de anotar o direcionamento do seu faturamento para 3 destinos possíveis ( S, F, C )pode nos ajudar a chegar a algumas análises interessantes.Por exemplo, se os sócios ou funcionários ou custos atingirem entre 80 e 60 % do faturamento vc vai ter uma visão mais clara do setor que precisará de reforço financeiro. Quanto mais eu penso nisso , mais gosto dessa idéia.
Abços.
Paulo (Dentista),
Também tenho em meu negócio esta sazonalidade. De Nov a Fev meu faturamento reduz. Poderia reduzir então os 40% dos sócios? rs, não estou a fim rs…
Poderia reduzir os 20% dos funcionários? Não dá, como você bem citou, por questão legal e porque também não aceitariam, sairiam todos…
O negócio é considerar uma reserva para este período de “baixa” nos 40% dos custos, assim como o lucro.
Obs.: Opinião de leigo, também estou aprendendo…
Boa Tarde,
Em primeiro luger, quero ressaltar que sou extrangeira, meu país de residença atual é a Argentina, que mesmo assim, sou apaixonada pelos artigos da Sebrae é que sempre estão nutrindo meus conhecimentos quando não me-tirando duvidas e mais! sempre Obrigada por ultrapassar as fronteiras com o pensamento e artigos oferecidos.
Nesse artigo do Iuri Brito em especial, me sinto muito identificada pois atúo no segmento Nacional como Internacional do que se refere a emprendimentos própios e certamente tería de ser assim mesmo, acontece que as vezes ( muitas) não reconhecemos em nossa estrutura as ações para tornar mais simples a gestão, que verdadeiramente essa é a chave, estudar a própia estrutura, identificala nesse modelo 40-20-40, indagar em que departamentos da nossa estrutura podemos aplicala, em fim, entender esse artigo é se replantear cada uma das premisas adotadas até o momento e muda-las caso seja necessário!
Agradeço novamente pela visão e a ajuda que o Iuri Brito tem me brindado nesse artigo.
Seguidora Fiel da Sebrae, sáudo atentamente a toda Equipe!
Gabriela Caracciolo.
E o economista italiano Vilfredo Pareto (1848-1923) deve estar adorando o seu “Princípio 80/20” explicado sob uma nova ótica como se fosse a maior das novidades… rsrsrs isso data apenas de 1897 mas parece ser mero detalhe…
Por favor substitua a palavra variantes por variaveis.
A idéia é interessante. Porém depende do tipo de negócio. Por mais que tentemos simplificar existem variantes que não podemos prever.
Por exemplo, nos meses de férias escolares meus clientes costumam viajar diminuindo o fluxo de atendimentos.Os 40% dos dentistas pode ser reduzido porém os 20% dos funcionários tem um custo mínimo legal que não pode ser diminuido. Os 40% restantes podem não ser suficientes para outras despesas.
Enfim ,para consultório dentário essa regra 40-20-40 não se aplicaria em todos os meses, ou precisaria melhorar minha administração , que deve ser bem amadora.
Gostei do modelo e quem sabe um dia conseguirei coloca-lo em pratica , no meu consultório.
Um abraço em todos.
Olá Iuri,
Adorei seu post!A clareza da leitura simplificada me deu mais vontade de estudar ainda mais sobre o assunto e ainda rever como estou conduzindo meus negocios.
Obrigada pela colaboração. Muito boa mesmo.
Não gostei do texto, achei superficial, querendo passar uma mensagem e na verdade não passa nada…
Sabemos que hoje o capital intelectual de uma empresa é mais importante que o capital financeiro, sendo o ultimo uma consequência.
Uma gestão participativa hoje deve ser aplicada e eu faço isso na minha empresa, porém essa gestão 40-20-40 não cabe, posso estar entendendo errado, mas 40% hoje dependendo do negócio é apenas o CMV de uma empresa, fora as outras despesas e custos da empresa.
Olá Rafael, agradeço a sua contribuição. Mesmo contrária e sem muitas adições ao modelo, respeito.
Sobre a sua indagação, 40% por vezes é o CMV (Custo das Mercadorias Vendidas), concordo e adiciono. Certamente não se trata de um negócio planejado no modelo proposto.
A proposta é bem simples: Se você não consegue adaptar o modelo ao negócio, repense o negócio. =)
Como sugestão ao seu modelo de gestão participativa, se o mesmo satisfaz as suas necessidades, garante o lucro e ainda alegra e motiva o time, perfeito.
Para que alterar algo que na sua percepção está correto?
Uma boa e divertida semana a todos.
Bom artigo! É como a gente trabalha na Start IT, equipe enxuta, qualidade e foco nas pessoas. Naturalmente o cliente sai satisfeito!
Essa sua idéia, infelizmente não é nova, é base do novo modelo de gestão 2.0!
Abraços!
Brilhante o artigo, parabéns Iuri!!!
Parabéns pelo artigo, seu modelo é muito simples e fácil, aposto que terá muita gente contra. (rs)
Mas não é o que parece pelos posts apresentados aqui.
Afinal sempre aprendemos uma “papagaiada” de coisas, nomenclaturas estrageiras para definir processos, etc.. Enfim um caos burocrático.
Foi muito bom ler o seu artigo, eu acho que simplificar é a chave do sucesso mesmo. Além do mais valorizar as pessoas que trabalham conosco é uma forma de vê-los vestindo a camisa de verdade e não pensando em ir para o concorrente.
Sugestão:
No sistema da empresa, simplifiquei ao máximo o plano de contas e criei 3 “centros de custo”: S40, F20 e C40. Respectivamente: sócios 40%, funcionários 20% e custos 40%.
Iniciarei amanhã, 01/07, o rateio das despesas que forem aparecendo e no final do mês posso emitir relatório por centro de custo (S40, F20 ou C40) para verificar o percentual que cada um ocupa no faturamento da empresa. Pretendo com isto iniciar uma análise para enquadrar a empresa no modelo 40-20-40.
Alguém que está usando o modelo deseja trocar e-mails para aprimorarmos nossos conhecimentos?
Olá Emerson e Eliza,
Sobre as suas dúvidas, basta seguir a regra: simplificar sempre.
Primeiro: Sempre acredito que todos devem saber da divisão e das responsabilidades (torna tudo mais simples). Porém se vc acha que isso pode gerar um resultado negativo, omita por enquanto, prepare o grupo, mostre o artigo, troque ideias primeiro. Assim você pode evoluir gradualmente a mudança.
Sobre os benefícios, a pergunta: são para quém? Tudo o que se refere aos funcionários é para os 20%.
Os custos são normalmente estrutura, impostos e investimentos. =)
Em caso de outras dúvidas, basta adicionar ao artigo.
Uma ótima semana e agradeço aos demais por todos os comentários e adições.
Estou com a mesma dúvida do Emerson de Joinvile. Como é feita essa “partilha”???
Receita = divisão (40+20) – e o que sobrar é para os custos?
Gostei da idéia! Achei interessante e vou rever isto junto a minha empresa. A estrutura já é parecida com o exemplo: 2 sócios (1 adm e outro técnico) e 3 funcionários.
Comecei a levantar uns dados para planejar a implementação. Minha dúvida é: os funcionários devem conhecer a divisão 40-20-40? Caso positivo, qual a melhor maneira de abordar o assunto? Benefícios (plano de saúde, por exemplo) são parte dos 20% referente aos funcionários ou parte dos 40% referente aos custos?
Abraço
excelente post!!
ótimas dicas!!
vamos seguir com certeza!!!
Estou montando minha nova empresa nesse formato. Não estava usando esse nome, mas vou começar a utilizar. Inclusive o modelo apresentado e as questões ajudam a definir um caminho.
E melhor ainda, prova que não estamos sozinhos nessa busca!!!
Há erros na cultura atual da sociedade onde são valorizadas as grandes empresas por tamanho de produção ou número de funcionários.
Quando na verdade deveríamos valorizar os pequenos empreendimentos. Esses que empregam até 5 pessoas, normalmente da própria familia(ou amigos), e com isso uma distribuição mais justa de renda e trabalho.
vamos em frente!
Sinceramente ainda não havia escutado falar sobre 40-20-40 e nunca havia sequer pensado em algo que abrangesse tão bem a construção e gerenciamento de uma empresa.
Seu texto me fez parar para pensar sobre a forma de administrar a empresa e reavaliar algumas situações a que me deparo. Caiu como uma luva.
Excelente artigo, parabéns e obrigado!
Abs.
Wagner
PARABÉNS! INCRÍVEL TEXTO E COMPARTILHAMENTO, TO SEGUINDO 🙂
Excelente post Iuri! Agora sim ficou mais claro o conceito que me falou do 40-20-40. Gosto da maneira como simplifica as coisas, sempre tentando ,melhorar em busca da perfeição do simples. Parabéns! Grande abraço
Caro Iuri,
Acabei de ler seu post no Webinsider e fiquei surpreso em ver uma metodologia de trabalho muito bem amarrada.
Tbm sou publicitário e já atuo a 12 anos no mercado, como diretor de arte. A 2, resolvi entrar de fato no mundo digital e montei um pequeno
escritório de web, com mais 1 sócio e um 3º funcionário.
Pensava dessa mesma maneira, mas seu post foi ótimo pra eu visualizar tudo isso q em q acredito de maneira concreta. Estamos no interior de SP (Araçatuba) e sempre um desafio trabalhar
com comunicação digital em um lugar onde os clientes já começam a ter noção do q precisam, mas ainda são receosos em relação a investimento
pra isso.
Mesmo assim, acreditamos muito no potencial disso tudo.
preciso aprender a administrar meu negocio
olá, paz e bem!
excelente post/artigo!!!
lí (e adquirí) recententemente o livro “Managing” do Prof. MINTZBERG onde há a busca por uma gestão natural; simples sem ser simplória.
seu texto vai ao encontro deste pensamento/filosofia.
entendo que a complexidade deva se relacionar com a reflexão pois, a ação, quanto mais simples e verdadeira tenderá a nos tornar melhores pessoas e grupo (leia-se organizações e países).
é por aí…
[]s livres,
LEOc4dio