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Viver despreocupadamente é o desejo que trazemos “de fábrica”. Porém, em muitos momentos, deixamos de assumir o controle de nossos pensamentos, sentimentos e atitudes, uma auto-sabotagem que confundimos com uma pseudo-tranquilidade.

Não é raro depararmos com amigos que miram duas opções extremas de vida. Percebem apenas o oito e o oitenta, esquecendo-se das 72 opções que existem entre eles, das 7 que antecedem o oito e do infinito que sucede o oitenta.

“Prefiro ganhar pouco, ter saúde e ser feliz do que ganhar muito e viver preocupado” é o tipo de crença instalada que nos serve de justificativa para a nossa falta de mobilização e o nosso medo – sim, o medo – de assumir o controle.

Quem disse que não é possível ganhar bem, ter saúde e ser feliz? Essa dissociação entre dinheiro e felicidade, tratados como universos antagônicos, estabelece em nós um padrão limitante de crenças. A partir desse modelo, idealizamos nossos pensamentos, que rascunharão nossos sentimentos, que comporão nossas atitudes e, finalmente, materializarão nossos resultados.

O dinheiro é uma energia neutra e sua polarização está nas nossas mãos: é possível tratá-la como algo sujo, que corrompe e demoniza ou como algo que promove mudança, movimenta a economia, gera trabalho, fomenta a tecnologia e todas as outras esferas de prosperidade que a nossa inteligência pode imaginar.

Além do dinheiro, as demais energias neutras à nossa disposição – como o trabalho, o tempo, a fé, a ciência e os relacionamentos, entre outras – estão sujeitas ao nosso padrão mental. A possibilidade de inovação desse padrão é uma realidade, mas a decisão em adotá-la e monitorá-la é individual.

O nosso modelo de crenças, ou padrão mental, é o mapa que vai nos orientar no campo das ação, e devemos estar conscientes que, entre mapa e terreno, existem variáveis controláveis e incontroláveis. Daí a necessidade de avaliar cada passo, parando de tratar tudo como fruto do acaso ou do “azar que me ungiu quando nasci” (taí outro modelo de crença…).

No oposto do espírito da inovação está o espírito da lamentação. Quando o padrão mental é de lamentação, o resultado que se atinge, invariavelmente, é o de uma vida lamentável. [Webinsider]

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Eduardo Zugaib (falecom at eduardozugaib.com.br) é profissional de comunicação, escritor e palestrante motivacional. Sócio-diretor da Z/Training - Treinamento e Desenvolvimento.

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5 respostas

  1. O conceito de auto-sabotagem foi bem interessante, pois as vezes não enfrentamos os nossos problemas e relaxamos, a bola de neve vai crescendo…

    A citação das 72 opções também foi demais.
    Tesxo muito inteligente.

  2. Stan,
    Fique à vontade em complementar o assunto. Acredito que você tenha muito a contribuir e compartilhar conosco!
    um grande abraço,
    Eduardo Zugaib

  3. Belo texto, muito bom e muito valido.

    Nosso grande inimigo é a famosa “zona de conforto”. Algumas vezes adquirimos a estabilidade profissional ou pessoal e deixamos de caminhar, ficamos presos com receio de abandonar essa sólida plataforma em que firmamos os pés. O problema é que o mundo gira, a vida passa e as coisas mudam e nesse contexto de transitoriedade, uma terra firme se transforma, rapidamente ou não, em um lamaçal.

    Parabéns pelo texto.

  4. Achei o texto de extrema importância visto que os paradigmas vivenciados por muitos brasileiros como: “dinheiro não traz felicidade” ou “isso não é para mim”; são um grande fator que nos limita como nação subdesenvolvida. E o pior de tudo, muitos talentos acabam sendo desperdiçados por essa cultura pró-estagnação.

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