Pesquisa realizada pela consultoria Mckinsey indica que mais de 60% das consumidoras de cremes de beleza buscam informações sobre o produto na internet após a compra. A pesquisa foi realizada em diferentes setores, como automóveis, cosméticos, seguros, eletroeletrônicos e telefonia celular, com mais de 20 mil consumidores.
Sobre a decisão de compra, o estudo aponta uma mudança no clássico modelo atual de funil, que continua vigente na cabeça da maioria dos líderes de marketing nas empresas.
Na metáfora do funil, a boca maior possui muitas marcas; no afunilamento ficam menos marcas até a escolha final e compra. Em geral a empresa usava o “push marketing” em mídia paga em pontos de contato bem definidos para apresentar a marca, gerar consideração e por último venda.
No mundo pós-digital o consumidor é “promíscuo” em sua relação com as marcas – interage com várias delas e através de canais cada vez mais diferenciados, o que desintegra a metáfora do funil.
Antes no modelo de funil, a comunicação era unidirecional, às vezes até chamada de “interativa” e a gestão se concentrava em “working media” – a parcela de marketing dedicada ao que hoje é chamado de mídia paga. Isso já não faz sentido. Em uma estratégia de nanopublicidade é preciso considerar também a mídia própria ou “owned” (canais como portais, rádios) e a mídia ganha ou “earned” (canais criados pelo cliente, como comunidades de fãs da marca ).
Uma crescente parcela da verba deve ir para o chamado “nonworking”: através da combinação pessoas e tecnologia exigidas para criar e administrar o conteúdo numa profusão de canais, monitorá-los ou atuar neles. Nesse sentido a Antropologia tem sido uma disciplina indispensável na estratégia de como e para quem comunicamos.
Até 90% das verbas de marketing vão para publicidade e promoções no varejo, só que na maioria dos mercados que avaliamos, o impulso mais forte para comprar é o elogio feito por alguém. No entanto, a maioria das empresas focam a publicidade clássica distribuindo a verba entre TV, rádio, revistas e internet. Já a nanopublicidade privilegia e explora a criação e disseminação de conteúdo e portanto muito mais indicada para concretizar a experiência de marca.
Ao escrever o livro Nanopublicidade, estudamos o orçamento de marketing de dezenas de empresas e o que descobrimos foram dois descompassos entre a marca e seus consumidores:
- 1. O maior esforço de comunicação não está presente nos pontos reais de contato do consumidor;
- 2. A linguagem da comunicação não está adequada para os diferentes nanonichos e seus comportamentos.
Um banner criativo, um anúncio atrelado a buscas e um vídeo viral badalado podem até fazer a marca ser considerada, mas se o produto receber criticas ruins – ou pior, não for sequer comentado na internet -, dificilmente sobreviverá. É nesse ponto que a nanopublicidade é indicada para reverter à situação e criar experiência – elogio – compra. [Webinsider]
…………………………
Conheça os serviços de conteúdo da Rock Content..
Acompanhe o Webinsider no Twitter.
Conde Roberto Guarnieri
Conde Roberto Guarniei (roberto.guarnieri@a1.com.br) é o Global Chairman do A1 Group.
63 respostas
Excelente artigo, nunca havia entendido a Nanopublicidade de forma tao clara, obrigado
Como sempre um otimo artigo Roberto! Parabens
Excelente artigo !
Muito bom tb, li esse artigo e complemento o Gerenciamento de Crises, excelente abordagem.
Obrigado Fernanda, vou comecar a acessar gostei muito do conceito, vc poderia me indicar livros sobre Nanopublicidade ? O Roberto e’ brasileiro ?
Olá a todas e todos que se interessam em saber um pouco mais sobre o conceito. Temos um site nanopublicidade.com.br sempre atualizado com ótimos artigos.
Vale da uma conferida.
Um professor da Anhembi Morumbi publicou esse link no blog, gostei muito do conceito e gostaria de saber onde posso encontrar mais informacoes sobre Nanopublicidade ?
Nesse mundo de multiplataformas sempre fomos promíscuos, com relações superficiais buscando nossa satisfação. Com consciência da realidade, esse conceito me impressionou – não somente nesse artigo, mas em outros aqui publicados – a capacidade que temos de vender nossos produtos a todos não possui eficácia, mas no momento que direcionamos a quem e falamos como, sem qualquer erro de comunicação (in)direto, encontramos um caminho para que o sucesso torne-se claro.
Sou estudante de comunicação na PUC. Nunca tinha ouvido falar sobre nanopublicidade, mas vejo muitas coisas interessantes aqui no Webinsider. Adorei esse artigo, quero muito conhecer mais sobre o conceito/tema. Quero dizer tbm que comentários sobre isso ou aquilo que não seja de relação ao artigo, nem mereciam estar aqui. Pessoas que perdem seu tempo a criticar e não procuram fazer algo produtivo, longe de mim criticar o intelecto de alguém, so considero desnecessário. Acho que os artigos devem contribuir e seus comentários contribuir a eles, mas enfim.
Tenho a dizer que gostei muito. Acho que independente de termos é assunto a ser explorado, pensado e aplicado.
A Nanopublicidade e’ como a diferenca entre a antiga cirurgia plastica e a lipolaser, queria ler mais sobre esse conceito aqui no Webinsider, porque vcs nao criam uma coluna fixa para tratar do assunto ?
Vi esse link no blog de um amigo da faculdade, nao conhecia esse termo Nanopublicidade, gostei muito do conceito e vou comecar utilizar. Parabens Vicente pelo texto.
Parabens pelo artigo gostei muito, tb descobri um portal q so’ fala de nanopublicidade.com.br alias muito bom tb, meu professor da Usp postou no blog dele
Os comentarios aqui comprovam o artigo Nanopublicidade na era do Elogio porque cheguei nesse artigo por um comentario positivo q li no twitter, genial, amei…
Li o livro Nanopublicidade e comprei o conceito, gosto sempre de me aprofundar no tema, parabens ao Vicente editor e ao Roberto da A1, como faco para me cadastrar no Webinsider ?
Oi Juliana,
para receber a newsletter do Webinsider é só colocar seu e-mail no menu, lá no alto, à esquerda. E tem o Webinsider no Twitter: http://twitter.com/webinsider.
Valeu!
Q sujeito grosseiro esse Luis Henrique, sera’ q ele escreveu algum livro ? Ta’ na cara q e’ um tecnologo de plantao q se acha marketeiro, o mais engracado e’ ele nao dar opinioes em outros artigos, so’ nesse. Deve ser algum caso de amor e odio pelo autor, isso fica tao obvio nos comentarios infantis.
Olha deixa te falar algo na boa, todo autor merece respeito, todas as criticas devem ser reais e nao mesquinhas e infantis.
Gostei muito do Artigo, parabens ao Vicente pela linha editorial.
Muito bom o artigo, psrabens ao Webinsider. Venho acompanhando o trabalho do Roberto a tempos a frente da A1 ainda quando estava comecando, e’ bom ver q aqui no Brasil temos produzido bons conceitos. Devemos tb valorizar ideias de Brasileiros, infelizmente a Nanopublicidade e’ mais reconhecida nos USA e Europa do que no nosso pais, mas isso deve ser uma questao de tempo, abraco Guarnieri e parabens pelo artigo
Guga Alonso
Valor
com certeza, nanopublicidade deve ser um conceito super sofisticado, tipo 1 + 1 = 2.
é muito bla bla bla pra pouca açao.
Faz trinta anos que as agencias fazem pesquisa de mercado pra saber onde, como, quando e pra quem lançar os produtos, pra chegar alguem e inventar uma terminologia pra descrever esta atividade e todo mundo acha que isso é inovação…
um brinde aos babacas!!!
daqui a pouco vem um gringo e fala que scraftpublicidade é a nova onda do marketing e dai vai todo mundo falar (e se achar o bam bam bam) do scraftpublicidade.
da mesma forama que usaram o termo web 2.0, onde muitos nem sabiam do que se tratava, mas queriam usar a web 2.0 (outro termo idiota).
e quanto ao dinossauro, sim, com certeza, sou um dinossauro, que CRIA as ferramentas e programas, pros franguelas do marketing inventarem os termos idiotas.
Alias, vcs fazem parte de alguma comunidade no Orkt ou Facebook, ou possuem uma conta no Google ou Yahoo??? Sim, os dinossauros sabem tudo sobre vcs…. hahaahahahhahahahahaha
estamos em extinçao??? Pelo contrario, somos os predadores… e vcs as franguelas…. hahahaha
Parabens pelo conceito, meu professor indicou no blog dele. Vou comprar o livro, tem muito a ver com o tipo de trabalho que quero fazer. Onde encontro agencias que trabalhem com esse conceito ?
Recebi a indicacao desse artigo pelo blog do meu professor da ESPM, gostei muito. Parabens ao site.
Trabalho na area de comunicacao em uma empresa publica aqui na Bahia, gostei do artigo porque e’ importante a sensacao de bem estar, as vezes determinado servico e’ bom mas nao tem a percepcao de bom. No mkt publico isso faz toda a diferenca, parabens ao autor, vou comprar esse livro Nanopublicidade.
Nao se preocupe Raquel, dinosauros estao em fim de carreira… Concordo que o pessoal tecnico usa interatividade para tudo, como se isso por si so’ fosse capaz de gerar Brand awarness ou ativacao. A Nanopublicidade e’ um conceito sofisticado de comunicacao e o Luis deve estar fazendo um pouco de confusao. Mas nao briguem ainda e’ segunda-feira.
Vc quer me desenhar usando o seu nanocerebro…. hahahahahahaha….
pq vc nao se limita a comentar apenas o artigo.
precisa ficar comentando o que os outros escrevem? vc é muito idiota.
Luis Henrique, interessante alguem que se desculpa por ser simplista na palavra morfologia e escreve inventados com “e”. Nao tem nada a ver o fato de eu trabalhar em uma super empresa mas nos sabemos que a comunicacao dita interativa por provaveis tecnicos como vc deve ser, pode apesar de chamada de interativa ( na teoria ) ainda assim ser unidirecional na pratica. Vc entendeu meu ponto de vista ou quer q eu te desenhe usando meu nanocerebro ? Uff quem e’ esse dinossauro.
Raquel Marcondes, vc é tao “FAN” de nanopublicidade pelo fato de possuir um nanocerebro.
Eu sabia que iria aparecer um papagaio de pirata aqui, bancando a importante de alguma “super” empresa.
Eu nao sou contra a inovação, sou apenas contra os nomes ridiculos enventados por marketeiros.
Vc conhece o conceito de interatividade? Acho que a empresa que vc trabalha precisa mudar o criterio de seleção, senao…
A comunicação é interativa ou unidirecional
Entenda a morfologia das palavras antes de falar besteiras.
Conteúdo, essa é uma preocupação que parece não ser mais o objetivo. As empresas quando montam uma ação, pensam mais se todos vão ver, curtir. E não é mais assim, gosto de ver como empresas estrangeiras planejam campanhas, querendo saber pra quem elas falam. No artigo, tem uma frase fundamental que acho que depois dela não precisa de nenhuma explicação: “É nesse ponto que a nanopublicidade é indicada para reverter à situação e criar experiência – elogio – compra.”
Fico feliz de ver pessoas como a Raquel, Veridiana e triste com pessoas do tipo do Luiz. Acredito que a compreensão tanto do conceito nanopublicidade, como de qualquer outro conceito vai da percepção de cada um. Acredito que a nossa sociedade encontra-se num consumo desnecessário, feito para uma cultura de massa que não existe mais. Eu quero que uma empresa quando venha me vender, apenas não faça propaganda, mas me estude, pesquise realmente do que gosto e como gosto. Cansei de ver produtos vendidos a pessoas que não tinham o perfil. Não conhecia nada sobre esse conceito do artigo, mas me fez refletir sobre o caminho que deve ser feito para que eu e outras pessoas fiquem satisfeitas.
Com certeza muita campanha feita por esses studios da moda, e’ uma copia do q acontece em Cannes, lindos banners com filminhos maravilhosos que continuam sendo unidiressionais na comunicacao por nao falarem com o consumidor, no mkt aprendi que a maior licao e’ ouvir ouvir ouvir, fiquei com muita vontade de aplicar a Nanopublicidade no meu trabalho de monitoramento
A interatividade quase sempre está associada as novas mídias da comunicação, em uma fase onde encontramos o mundo que se expande da simples conexão, esse mundo que nos faz ser pontos que se interligam com outros pontos, ou seja, nos aproximam de pessoas, grupos, nichos. Pensando na maneira de ligar esses pontos achei super interessante como a nanopublicidade foca, a forma como é descrita em seu direcionamento não é percebida e mal nos damos conta de como a executamos no cotidiano. Dou os meus parabéns ao autor, que demonstrou ser sagaz ao exteriorizar essa ideia. O mercado precisa saber vender, pois não podemos ser hipócritas ao pensar que em uma relação capitalista que temos a venda não é importante e necessária.
Adorei o conceito do artigo, acedito muito na era do Elogio e na Nanopublicidade. Eu havia lido o livro em espanhol, fiquei orgulhosa quando descobri q o autor era brasileiro. Na Espanha muita gente ja’ esta usando o conceito. Brasil !!!
Luis Henrique, Acho q a unica coisa simplista aqui e’ o seu comentario, Vendas e’ o final do antigo funil, passando por consideracao, filtros de escolha etc. Nao podemos ser contra a evolucao apenas por nao entende-la. Vou tentar te explicar o q entendi no artigo, comunicacao unidirecional ainda que chamada de interativa e’ aquela que NAO PRIORIZA A OPINIAO e o elogio, por isso apesar decser chamada de interativa continua sendo Unidiressional. Leia novamente o artigo e vc endendera. eu entendi e sou fan da Nanopublicidade, trabalho em uma importante empresa de varejo e ja’ estamos usando a metodologia com sucesso.
Esse povo nao tem mais o que inventar…
Se o consumidor é “promíscuo”, isso se deve ao fato das marcas serem as “prostitutas”.
Isso nada mais é do que a lei da oferta e procura no meio digital… onde a internet veio para facilitar as coisas, através da concentração da informação, nada mais do que isso.
O resto é coisa de marketeiro estressado
Nanopublicidade, onde esse mundo vai parar.
Sáo varios termos desnecessarios pra falar da mesma coisa, VENDAS!
Meu Deus, o que esses caras estao tomando no café da manha??? é muita besteira por Kb!!!
Parece que ta todo mundo querendo tornar a coisa mais importate do que ela realmente é. Vamos lá senhores. A sofisticação está na simplicidade!
O funil nao sumiu, apenas aumentaram a boca dele.
E agora vc tem a oportunidade de ler a opiniao das pessoas sobre um determinado produto, antes de realmente efetivar a compra.
Agora me explica, como a comucação unidirecinal poderia ser chamada as vezes de interativa???
O estudo Mckinsey não mostra uma maneira direta de como se deve trabalhar, mas pelo que entendi de nanopublicidade e sua identificação de grupos de consumidores é mais que fundamental para que as empresas hoje em dia tenham um sucesso.
Gostei muito do que li e aprendi.
Elogios sempre serão sujeitos a críticas. Esse é um ótimo artigo de um conceito inovador. Nem preciso comentar que isso é a cara da própria agência do Roberto Guarnieri. Discutir a publicidade, a sua era pós digital e ferramentas num momento cauda longa são fundamenteis. Textos sobre o assunto so fortalecem a discussão e incentivam a pessoas como eu saber sempre mais.
Concordo que na era do Elogio, as marcas devem estar melhor preparadas para lidar tb com as criticas, nesse sentido a verdade e’ muito importante. As vezes como lideres empresariais tendemos a achar q a critica e’ um caso isolado ou algum concorrente invejoso, mas nem sempre e’ assim. Como diz mesmo aquele ditado Falem Mal mas falem de mim ?
Excelente artigo, a Nanopublicidade realmente pode ajudar na era do elogio, nesse caso as criticas tambem contribuem pois atraem ainda mais a atencao. O importante e’ saber administrar isso.
Eu tive acesso a pesquisa q o Roberto Guarnieri usou como fonte e gostei muito do conceito da aplicacao de Nanonichos, no estudo realizado pela Mckinsey que foi publicado por algumas revistas nao ha’ uma metodologia clara de como atuar, ja’ na Nanopublicidade quem leu percebe como atuar na era do elogio na pratica. Gostei do artigo, e’ uma nova abordafem do que tenho lido.
Eu discordo do ultimo comentario, o artigo da Harvard Business nao tratava de Nanopublicidade se o leitor tivesse lido a materia inteira teria percebido a diferenca. De qq forna parabens ao autor !
Faltou a fonte do artigo, a Harvard Busniness Review de Dezembro, que destaca as mídias sociais e as novas regras do Branding, seção foco, página 31.
Podia pelo menos ter usado frases e palavras diferentes ao invés de simplesmente copiar e colar.
Faltou simplesmente aplicar o conteúdo na produção do blog.
#fail
Escutem esse autor, sabe o q fala ou melhor escreve. Gosto do livro e aguardo ansiosa mais ideias capazes de inspirar a publicidade e o marketing.
Esse e’ um tema interessante do novo branding que venho defendendo, a Nanopublicidade e’ uma abordagem que integra a publicidade classica, o social marketing e a Antropologia. Gosrei do artigo e vou indicar a leitura.
Esse e’ um autor que merece a atencao do mercado publicitario. Parabens pelo artigo.
A experiência de trabalhar com Nanopublicidade é muito vasta e abre nossos horizontes em relação à Publicidade. A nanopublicidade na era do elogio, vai além dos clássicos números de implemento de vendas que metrificam o desempenho de uma campanha, mas mostram a tempo real, qual a aceitação das marcas, produtos e serviços e fazem com que entendamos os movimentos dos nossos consumidores, possibilitando melhor entrada junto aos mesmos.
Parabéns ao Roberto pelo artigo.
Parabens pelo livro Nanopublicidade e por este artigo ! Muito consistente.
Trabalhei com o Roberto Guarnieri e sou fa do livro Nanopublicidade e das coisas q ele escreve, dessa vez ele se superou. Amei…
Eu tava procurando assuntos sobre branding e achei esse aqui. Valeu pela informação. Espero ver mais textos do autor. O Webinsider como sempre ajudando.
A concretização da experiência da marca é tudo!
Muito bom o artigo que relata com propriedade esta relação. Parabéns ao visionário autor!
O que mais gostei de tudo foi saber mais sobre o estudo etnografico digital, sempre tive curiosidade e o livro me ajudou a compreender melhor. Espero que o autor lance mais livros aprofundando o tema.
Achei o texto bem interessante e me despertou curiosidade para ler o livro, onde posso encontrar?
Uma aula de Branding, adoro artigos inovadores como esse. Acompanho o trabalho do Roberto Guarnieri na A1 e sou uma fa. Bjs Roberto, parabens.
Nanopublicidade é a maneira que temos de regar o jardim para que as borboletas venham até ele. Essa é uma das frases marcantes do livro do Roberto Guarnieri que tive o prazer em ler. Parabéns.
Na era do Elogio… Parabens gostei muito da visao do Roberto Guarnieri e concordo plenamente, hoje em dia os investimentos no ponto de venda ja’ nao sao capazes de gerar os resultados esperados. A abordagem da Nanopublicidade parece muito mais inovadora e funcional
Parabéns Roberto, li seu livro, achei muito interessante e sagaz a forma como mostras a identificação de nanonichos. Um livro que recomendo a todos do ramo publicitário.
Ja’ havia lido o livro Nanopublicidade e esse artigo vai de encontro ao que acredito como profissional de midia, o dificil e’ convencer certos clientes. Parabens pelo artigo !
Adorei o artigo, muito informativo. Gostei mesmo. Webinsider de parabéns junto com o autor.
Gostei muito do artigo.
Gostei muito do artigo. Webinsider sempre trazendo boas informações.
Concordo plenamente com o autor quando ele fala que “No mundo pós-digital o consumidor é “promíscuo” em sua relação com as marcas”. Muito bom
Concordo plenamente com o autor quando ele fala que “No mundo pós-digital o consumidor é “promíscuo” em sua relação com as marcas”. Muito bom
Parabéns Webinsider pelo artigo, o autor conseguiu explicar de maneira bem clara e direta o assunto.
Realmente muito interessante o conceito Experiencia-uso-compra parabens ao Webinsider pelo artigo.