O celular é agente de inclusão social no Brasil

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Tenho orgulho de ter participado e colaborado com algumas edições da pesquisa F/Radar, realizada semestralmente pela F/Nazca em parceria com o Datafolha.

Sempre acreditei que a pesquisa tem dois méritos enormes.

O primeiro e mais óbvio, é mostrar com clareza o cenário do consumidor digital.

O segundo, foi ter ajudado a derrubar alguns preconceitos, infelizmente algo muito comum no mercado publicitário. Mostrou que internet não era coisa de rico, que o Calypso era mais escutado que a Ivete Sangalo e o Roberto Carlos, que jogos não são coisa de criança, etc.

Por este motivo, sempre achei que o valor educativo da pesquisa extrapola o ambiente digital.

Mas percebo que a 10ª edição tem um benefício adicional, apontar a revolução que iremos presenciar nos próximos cinco anos.

Olhar para o passado para tentar ver o futuro não é novidade. Entender de onde viemos é uma das maneiras mais seguras para prever para onde estamos indo.

Mesmo que a frase já esteja virando clichê, ainda julgo importante falar sobre isso: o acesso móvel é o futuro da internet.

Aproveito para apontar cinco conclusões que a pesquisa ajudou a fortalecer.

Quem quiser saber, é só baixar o resumo da pesquisa no site da F/Nazca. [Webinsider]

Texto publicado originalmente no Coxa Creme.

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Avatar de Ricardo Cavallini

Ricardo Cavallini é profissional de comunicação interativa, autor do livro O marketing depois de amanhã.

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