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Um dia ele criou um blog porque se sentia sozinho em um país estrangeiro.

Com o tempo, o blog se tornou popular e começaram a aparecer convites para publicar nos meios tradicionais.

Essa oportunidade implicou em limitar o acesso do conteúdo dele a “mercados”, dificultando ou inviabilizando o acesso a quem não era atendido pelas estruturas de distribuição.

Um dia, ele cansou e, em 1400 palavras, mandou passear os principais jornais da Espanha, do México e da Argentina. E resolveu abrir uma editora.

Ele se propôs a fazer uma revista trimestral, sem nenhuma publicidade, com duzentas páginas, apenas com a participação das pessoas que ele gostava de ler.

De cara, teve dez mil pré-assinantes. Detalhe: a revista é disponibilizada online, grátis.

Vale a pena conhecer esta história:

[Webinsider]

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Avatar de Juliano Spyer

Juliano Spyer (www.julianospyer.com.br) é mestre pelo programa de antropologia digital da University College London e atua como consultor, pesquisador e palestrante. É autor de Conectado (Zahar, 2007), primeiro livro brasileiro sobre mídia social.

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6 respostas

  1. Adorei a história narrada no vídeo, mas não sai da minha mente o pensamento sobre o modelo de negócios dele. Hoje em dia as pessoas compram a revista, mas será que continuarão a fazer isso a medida que equipamentos de acesso digital venham a se popularizar cada vez mais?

    Se as pessoas puderem ler gratuitamente via tablet, quem comprará a revista quando os tablets estiverem disseminados em vários seguimentos sociais?

    Pelo que pude entender o modelo dele está baseado na venda da revista impressa, mas um dia não haverá mais o mercado de revista impressa. Ou existirá apenas numa escala muito menor. O mundo caminha nessa direção.

    O seja, um dia o modelo dele precisará ser reinventado.

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