A novidade, por enquanto, está disponivel apenas nos Estados Unidos, Japão, Nova Zelândia, Turquia e Singapura, mas empresas e agências de marketing de todo o mundo já pensam em maneiras de aproveitá-la ao máximo.
Como vai funcionar?
Para que uma empresa possa ofertar algo no Facebook, deve ter no mínimo 500 fãs e ser uma loja com local físico. Quando a ferramenta realmente for lançada – ainda está em fase beta – bastará publicar a oferta no espaço de compartilhamento, o famoso “escreva alguma coisa”.
Para anunciar a oferta, não é necessário pagar nada. No entanto, segundo a Central de Ajuda da rede social, as ofertas estarão disponíveis apenas para empresas que gerenciam anúncios. Ou seja: somente clientes que já investem na rede poderão usufruir da novidade.
Seja criativo
Na hora de montar uma oferta no Facebook, a criatividade não pode ser deixada de lado. Afinal, um anúncio bem bolado, seja em mídia off ou on, ajuda – e muito – nas vendas. Veja dicas:
Seja simples nas ofertas. Não há necessidade de criar um texto robusto e cheio de palavras pouco usuais. Para chamar mais atenção do público, prefira fotos de pessoas usando o produto.
Estipule datas – “vai começar dia tal e terminar dia tal”.
O título precisa ter 90 caracteres, o texto e os termos de condições devem ter no máximo 900 caracteres e a imagem para a oferta deve ser de 90 por 90 pixels.
Buscar minha oferta
Quando o usuário clicar na oferta da empresa, ele vai receber um e-mail com o cupom de desconto ou de brinde. Basta imprimir, levar ao estabelecimento e retirar o produto. Caso esteja usando a rede social em um smartphone, é só mostrar o cupom na tela do aparelho ao chegar ao balcão do local. Como nos anúncios, a empresa que fizer a oferta poderá estipular o público-alvo.
Alguns internautas estão dizendo que o Facebook Offers é uma ameaça às compras coletivas, já que o modelo é muito parecido.
Vocês concordam? [Webinsider]
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Lucas Marins
Lucas Marins é sócio-proprietário da Like Marketing Digital. Jornalista, atualmente estuda gerenciamento de projetos na Fundação Getulio Vargas.
2 respostas
Acho que depende da competência (ou incompetência) dos sites de Compras Coletivas. O fato delas morrerem ou não, na minha opinião, está + ligado ao fato delas evoluirem, inovarem e não apenas ficarem torcendo para não ser inventado nada que coloque em risco a vida delas. Os sites pequenos já estão com os dias contados antes mesmo de qualquer novidade do Facebook, Google, etc, pois apenas copiam os grandes (que nem são tão bons com os milhões que investem), já que tb não investem em tendências (como segmentação), marketing inteligente, P&D, etc. Na empresa onde trabalho (www.inovardigital.com.br), por exemplo, apesar de ser em outra área, buscamos a inovação mais do que no nome da empresa ou por modismo, mas por necessidade e gosto pela coisa. #ficaadica
Cada coisa que inventam viu