Alguns já ouviram falar e ainda não deram muita bola, outros já ouviram, já conseguiram um convite, já têm perfil e estão fazendo o Pinterest bombar! A rede, que nasceu em 2010, levou menos de dois anos para figurar, em fevereiro deste ano, em terceiro lugar no concorrido mundo virtual, perdendo só para o Facebook e Twitter. Mas, não se preocupe: o Pinterest não veio para matar o Facebook ou o Twitter, veio para inovar!
Quem já não leu ou ouviu essa frase: “uma imagem vale mais do que mil palavras”. Com certeza! E ela certamente inspirou o criador do Pinterest, que significa em inglês “pin”, de pino, prego, alfinete, com “interest”, de interessante ou, em uma tradução livre: “interesses pregados” em um “mural ou quadro”.
As pessoas acessam sites, blogs e criam seus “pins” ou seguem os “pins” das outras pessoas e assim por diante, criando um efeito cascata que está virando uma verdadeira “febre”.
Você separa as suas imagens preferidas por assuntos específicos, ou “boards”. Pode-se seguir uma “board” inteira ou ainda, fazer o “re-pin” como um “re-tuíte” do Twitter. Pode “curtir” e cada vez que escolher fazer um pin em algum site, poderá, também, postar um comentário sobre aquela imagem com até 500 caracteres.
A nova rede ainda é, de certa forma, restrita, porque você só conseguirá criar um perfil após receber um convite de quem já faz parte, ou “convidar-se” por meio do próprio site, compartilhar imagens – incluso aí vídeos também -, no formato livre de mural.
Cada um pode seguir o outro e assim por diante – semelhante ao Twitter – e quando você clica sobre uma imagem que gostou, o link desta imagem leva-o para um site ou blog de origem desta mesma imagem. Além disso, o Pinterest oferece a opção de compartilhar no Facebook e Twitter e envia um “pin” interessante para o e-mail de um amigo(a): é só clicar.
Números impressionantes
Esse é o segredo do mega crescimento da rede, pois todos viram uma oportunidade de mostrar produtos, serviços por meio de imagens e, é óbvio: por trás do mostrar está o vender!
Nos Estados Unidos, a PriceGrabber consultou quase cinco mil internautas americanos do Pinterest e o estudo apontou: em torno de 21% deles já compraram produtos que foram compartilhados ou “pregados” pelos murais da rede.
Os itens comprados por influência do Pinterest foram:
- Cozinha/alimentos – 33%;
- Moda/vestuário – 32%;
- Casa e decoração – 30%;
- Arte – 26%.
Como é mais uma rede social, existe um código de comportamento, de relacionamento que deve ser respeitado. Os usuários participantes dessas redes não curtem a propaganda escancarada então, as empresas interessadas nessa divulgação 0800/Free, devem respeitar e seguir esse mesmo código, estabelecendo relacionamentos duradouros, criando conteúdos relevantes, como oferecer dicas de como usar seus produtos, por exemplo, ao contrário de postar uma foto com preço ou promoção! Assim, de acordo com o bom senso, o Pinterest deverá estourar a boca do balão!
Quer aproveitar a onda e surfar? Quer receber um convite para fazer parte do Pinterest?
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Alessandro Azevedo
Alessandro Azevedo (@azevedo7743) – jornalista diplomado – reg. prof. 7743 MTB/RS, redator publicitário, webwriter, que escreve para agências de publicidade e marketing digital.
7 respostas
Gostei do texto.
Até agora ums dos mais claro que li a respeito do pinterest.
Por favor, gostaria de receber um convite.
Fabio Nascimento
Olá guri
ele de alguma forma lembra
o instragram ou é so coisa
da minha cabeça?
se tiver como adoraria receber um convite!
bjim
Interessante. Gostaria de fazer parte dessa rede.
No aguardo do convite.
Tks
Já tinha ouvido falar dessa rede social, mas só agora me deu curiosidade de conhecê-la!
Poderia enviar um convite?
Obrigado!
Muito interessante esse tipo de rede, agradeço pelo convite
Interessante o seu texto.
Agradeço por um convite.
Bom trabalho!