Ao longo dos anos, criou-se uma cultura de espelhamento, na qual se alguém tivesse algo, todos deveriam ter. É a moda? É a tendência? É a regra. Era a regra. Não existiam vontades próprias, escolhas próprias. Éramos todos iguais, ou melhor, deveríamos ser todos iguais. Só havia um problema: ninguém é, nunca foi e, provavelmente, nunca será igual a ninguém.
Todo mundo tem uma preferência, quer alguma coisa, almeja algo que não é necessariamente o desejo de outros. Vivemos num mundo sem fronteiras, no qual existe o livre-arbítrio para nortear nossos passos e permitir que caminhemos na direção escolhida para nossa vida.
Hoje, quando a quantidade de informação é infinita, veloz e em diferentes níveis de profundidade e abordagem, entendemos: temos, sim, escolhas! Finalmente, chegou a hora de as fazermos com propriedade. “São minhas escolhas que movem a minha vida e os meus sonhos”.
E é escolha de cada um a forma como viver. Em paz ou em guerra, no amor ou no ódio, na luz ou na escuridão, no trabalho ou na ociosidade, na vitória ou na derrota, no ostracismo ou em sociedade, na verdade ou na mentira, na união ou na separação.
Mas uma coisa não pode ser ignorada: não vivemos sozinhos. Nunca estamos sozinhos. Precisamos de outras pessoas, seja para amar e admirar, seja para odiar e ignorar. É uma escolha. E não estar sozinho pressupõe dividir experiências, vontades e realizações. É criar conexões.
Na vida, conectar é mais que ligar-se ou vincular-se, é sentir afinidade, é entender, é compartilhar ideias, é dividir aspirações, é unir-se em prol de algo muito maior, algo maior que a própria vida. É unir-se em prol das melhores escolhas e é fazer dessas escolhas as verdades que acompanharão você nesse caminho.
Assim, convido você a fazer a melhor escolha da sua vida. Escolha se conectar. Escolha estar perto. Escolha ser a única saída. Escolha ser exclusivo. Escolha vencer. Escolha mostrar-se de corpo e alma. Escolha a verdade. Escolha a criatividade. Escolha a mente. Escolha o coração. [Webinsider]
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