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Se formos analisar de forma bem clara e objetiva, as principais competências na área da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), seja na construção e no ambiente já construído e sobretudo gerenciado pelo ciclo de vida conforme as melhores praticas, para oferecer ao cliente valor agregado, conforme solução empregada, seria:

  1. Prover modelos de dados de produtos e padrões confiáveis, estáveis e flexíveis;
  2. Gestão da informação integrada ao projeto de construção de negócios;
  3. Novas e avançadas metodologias e tecnologias, por exemplo, para: visualização e comunicação, projeto de governança, gestão de riscos;
  4. Gestão do conhecimento em redes inter-relacionadas e pré-organizadas.

Podemos dotar como premissa que os desafios para a TIC ainda se baseiam numa indústria de arquitetura, engenharia e construção da inteligência de negócios, que está se movendo rapidamente em direção ao uso de modelos integrados de informação, pesquisa e desenvolvimento.  Isso está mudando não apenas a tecnologia, mas também os processos da indústria e os papéis dos atores, as tarefas e responsabilidades na rede e sua cadeia de valor.

Os desafios ambientais, culturais, sociais exigem demandas que requerem da TIC, um aperto contínuo da engrenagem do chamado desenvolvimento de métodos e ferramentas para a gestão do negócio e tecnologia.

As soluções baseadas em TIC, envolvem diferentes produtos e tecnologias de modelagem de dados, especificação de requisitos e as normas de transferência de dados.

Tais metodologias e novos métodos de visualização das tecnologias de comunicação exigem soluções que envolvem:

  • Gestão de riscos estratégicos, junto a um  projeto de governança de TI;
  • Organizações virtuais roadmapping, e previsão;
  • Aumento das aplicações de realidade misturada/aumentada e realidade virtual;
  • Soluções do gerenciamento de ciclo de vida;
  • Indicadores de sustentabilidade;
  • Avaliação do ciclo de vida e gerenciamento de vida útil;
  • Gerenciamento de requisitos.

O fato é: o uso de métodos mais recentes na gestão do conhecimento e TIC, melhoram consideravelmente a competitividade. E alguns de seus benefícios que pode-se destacar neste contexto seriam:

  1. A rápida implementação de novas simulações, com a troca de dados e métodos de interoperabilidade na melhora continuados processos e minimiza cão dos riscos operacionais, infraestruturais, técnicos, capacitivos, metodológicos, dentre outros.
  2. Definição de visão estratégica e elaboração de roteiros como ajuda de sensoriamento tecnológico para o futuro das novas direções de negócio;
  3. Desenvolvimento de métodos de gerenciamento do ciclo de vida criando ferramentas úteis para a construção sustentável da gestão da informação;
  4. Indicadores para melhor sustentabilidade.

Como dica, segue um curso online gratuito sobre fundamentos da gestão de TI:  http://www5.fgv.br/fgvonline/Cursos/Atualizacao/Fundamentos-Da-Gestao-De-Ti/OCWTIEAD-01slsh2012-1/OCWTIEAD_00/SEM_TURNO/

Um pequeno número de grandes projetos de modernização das TIC’s existentes e espalhadas mundo afora, tem como objetivo substituir aquilo que geralmente já esteja estabelecido há muito tempo.

Mas os sistemas cada vez mais obsoletos, são entregues conforme as melhorias de negócio prometidas daquilo que havia sido estimado ao custo do orçamento estabelecido e dentro do prazo previsto.

Enquanto alguns desses projetos resultaram em total desgaste e com certas falhas, é igualmente verdade que pouco desempenho foi atingido mediante o que inicialmente se esperava.

A maioria foi apenas parcialmente bem-sucedida, se julgada contra as estimativas iniciais de tempo, custo e qualidade, prometidos como benefícios. Mesmo quando a posição oficial é que projetos ou iniciativas tiveram êxito, os envolvidos informados tais como escritórios de auditoria nacionais e grupos de consumidores, muitas vezes criticam os resultados dos projetos de TIC.

Quais são os fatores que impedem uma base mais confiável ao ambiente da TIC para promover projetos mais seguros? Como as instituições poderiam aumentar a probabilidade de sucesso? E talvez mais importante ainda, como poderiam com as experiências obtidas ao “começar antes”, ser pioneiro? São questões que devem ser refletidas pelo CAB (Change Advisory Board), de modo que certas intervenções devam ser fixamente ditas, independente do momento em que se encontra o projeto que envolve a TIC.

Apesar de certas mudanças nem sempre passarem antes pelas mãos da diretoria, ao menos que se coloque em produção ativa, em que a transparência deve existir, mesmo que seja após informado tal providência, onde sabe-se que algumas são emergenciais e o cliente nem sempre pode esperar. [Webinsider]

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Avatar de Mário Peixoto

Mário Peixoto (leitoronline@gmail.com) é consultor de segurança da informação e professor universitário.

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