Na nossa carreira, o conhecimento nos ajuda a traçar as melhores rotas.
Se eu fosse escolher uma palavra para definir a nossa sociedade e, consequentemente o mercado, essa seria a dinâmica.
Os conceitos mudam com frequência, muitas das ideias estão em constante transição e, se não acompanharmos esse fluxo, podemos nos perder nas águas profundas e nunca mais conseguirmos emergir.
Mas que fique bem claro: seguir a energia cinética da cadeia produtiva não quer dizer viver de modismos. Longe disso, aliás.
O importante é termos a consciência de que nosso dia a dia é baseado em escolhas e decisões, muitas delas tomadas segundo o nosso feeling ou intuição.
Se vai fazer, faça bem feito
Vejo muitos profissionais buscando a todo custo um Santo Graal chamado agilidade, mas quando analisamos os processos vemos que isso se transmuta em algo ruim para a produtividade, que é a pressa.
A agilidade é importantíssima e essencial para a competitividade, entretanto, se o nosso trabalho não tiver consistência, muito da qualidade vai se perder. E a afobação é uma oponente cruel. Mata de dentro para fora.
E isso se aplica nas tarefas em que estamos totalmente habituados e àquelas em que precisamos experimentar, criar e moldar novos conceitos.
A escolha entre a continuidade e a inovação precisa ser parametrizada pela coerência e o famoso savoir faire.
Fazer por fazer pode até dar resultados imediatos, principalmente financeiros, entretanto, precisamos sempre ter em mente que o nosso nome, a nossa marca são perpétuos e vão nos acompanhar aonde formos, seja na prospecção de novos projetos ou em novos desafios em novas empresas.
Por isso o preparo é tão importante. Investir em conhecimentos e em táticas para o nosso dia a dia são práticas que complementam a nossa estratégia – ou plano – de carreira, o nosso perfil profissional. É fazer mais com menos desgaste.
E isso também é investir em qualidade de vida no trabalho.
Devemos sempre responder a pergunta: Em que as minhas habilidades podem criar soluções excelentes?
Enfim, as guinadas vão acontecer, com mais ou menos frequência, voluntárias ou ocasionais, então cabe a nós nos municiarmos de todas as armas, de curto e de longo alcance. Afinal, como nem sempre sabemos qual vai ser o alvo, é melhor sempre nos prevenirmos, certo?
Vamos juntos nessa?
Até mais! [Webinsider]
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Eduardo Kasse
Eduardo Massami Kasse (@edkasse) é escritor, palestrante e analista de conteúdo. Subeditor do Webinsider. Mais em onlineplanets.com.br e eduardokasse.com.br.