A união da experiência do usuário com o Design Thinking

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Por curiosidade, tenho pesquisado por onde o processo de Design Thinking entrou no Brasil.

Pelas minhas referências, chegou primeiro como uma metodologia ideal para trabalhar informações do governo. Em época de ‘transparência’ parecia fazer sentido também uma mudança cultural sobre o processo de governança das organizações, para que empresas pudessem trabalhar as informações, as pessoas e os negócios de maneira organizada e eficiente.

A partir daí, como iniciativa dos governos e como referência, os USA, as segundas empresas a adotarem a metodologia para processos de gestão, na foram as instituições financeiras.

Nesse contexto, o processo de experiência do usuário ganha uma família. Agora um irmão que vai ajudar a pensar pessoas e resultados efetivos de negócios.

E como trabalhar a experiência do usuário, com Design Thinking?

Sob meu ponto de vista, a experiência do usuário deve ficar no campo da realização de projetos. O Design Thinking, na esfera das decisões estratégicas para os negócios, do ponto de vista operacional.

Como irmãos, eles têm a mesma ‘criação’, a mesma família e culturas parecidas. O processo de experiência do usuário, eu relaciono àquele irmão mais artista, que busca referências para a melhor experiência baseada em processos interativos eficientes. Como artista, seu ponto de inovação, busca referencias em materiais, tecnologias, agilidade de processos e ferramentas que ajudam a realizar o projeto, sempre como base a opinião das pessoas. E assim como um artista, ele tem como foco da sua obra a emoção e experiência perfeita para o seu público.

E o Design Thinking? Ele é como o irmão racional, mas que, por ser da mesma família e cultura, também segue a estrutura de inovação baseada em pessoas. Seu perfil de observação e pesquisa, é voltado aos negócios e aos processos que poderiam melhorar a comunicação entre pessoas, organização com incentivo ao retorno financeiro e ao ‘workflow’ institucional.

O processo de experiência do usuário, pesquisa e valida a opinião das pessoas indicando como elas gostariam de usar produtos e serviços. O feedback sempre é relevante para os negócios, mas tem como premissa, a realização de produtos e serviços interativos.

O Design Thinking, trabalha o campo das gestões, do operacional. Ele transforma o organograma operacional em fluxos de trabalhos mais colaborativos, com processos de investigações baseadas em pessoas voltadas sempre para resultados de negócios.

E como acontece em toda família, muitas vezes as ideias entre os irmãos podem ser divergentes, mas no fundo no fundo, eles se amam e precisam imensamente estar juntos para que a família toda ganhe força e possa prosperar. [Webinsider]

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Avatar de Melina Alves

Melina Alves (@melinalves) fundadora da DUX Coworking. Consultora em User Experience, Designer de Experiência e Interação. Mantém o blog Melina Alves.

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Uma resposta

  1. Ótimo artigo.
    Outro uso que tenho visto é no marketing. Há problemas específicos que pesquisas convencionais não resolvem, mas ao trazer para perto decisores/heavy users você pode melhorar sua imagem e criar soluções que, em sua origem, já agrada aos futuros clientes, o que é um ganho expressivo

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