Dizem os comunicadores que “precisamos falar a linguagem do povo se quisermos ser entendidos”. Com essa justificativa temos ensinado através das nossas falas um português não apenas regional mas particular, como se cada pessoa pudesse dizer do modo como bem entende. Isto tem acarretado uma língua multifacetada, de múltiplas interpretações.
Trate bem o português
A escola infantil é o lugar de primeiro contato com as palavras e letras e é nesse ambiente, neste contexto, que devemos incutir nas crianças o valor da língua e o motivo de se falar corretamente.
Um dos erros que precisamos corrigir urgentemente é o português infantilizado usado com as crianças. Dizer “comidinha” em vez de comida, por exemplo, entre outras falas que têm contribuído para a falta de clareza na comunicação.
O educando é um ser completo em suas faculdades mentais e intelectuais, portanto pode aprender desde cedo o uso correto das palavras, mesmo dentro do contexto social e regional no qual está inserida.
Devemos usar os maus exemplos de frases sem sentido vindos de celebridades e pessoas públicas de forma a incentivá-los a falar corretamente até mesmo com os colegas.
O exercício diário do uso da língua desde cedo facilitará a comunicação do jovem em sua vida adulta. [Webinsider]
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Cíntia Oliveira Pires Galego
Cíntia Oliveira de Souza Pires é coordenadora pedagógica e Docente Universitária .
45 respostas
Concordo, plenamente com todo o texto.
A acredito que a educação infantil deveria ter mais atenção, devido a mesma ser a base de aprendizado das letras.
Concordo.Devemos ensinar desde cedo as palavras corretas para as crianças,porque nessa fase infantil é que elas aprendem o certo e o errado .
Concordo. Com toda certeza devemos desde cedo ensinar a criança falar corretamente,incubindo nela o abito pela leitura,o gosto pelos livros,o falar corretamente,para não ter nenhuma dificuldade pra falar em publico,Mas com os avanços tecnológicos,a comunicação se tornou fria e sem emoção,pois as pessoas ficam teclando e usando as palavras do dia a dia na forma reduzida e quando precisam se colocar se comportam como se estivessem conversando com um computador.
Concordo, realmente é no ensino infantil o primeiro contato com as letras e palavras e é onde devemos tomar muito cuidado para que essa criança aprenda corretamente e não carregue vícios que possa atrapalhar na construção de seu conhecimento posteriormente
Infelizmente esse artigo retrata nossa realidade social as palavras no diminutivo não é o único problema, os vícios de linguagem também estão presentes em nossas escritas e conversas etc. Temos que insentivar e estimular a leitura, pois através dela vamos aprender como escrever e falar corretamente, afinal escrevemos o que falamos, e ao ler estamos falando para nós mesmos o que está escrito.
Nós futuros educadores temos que nos auto corrigir, diariamente, para que nossos alunos não tenham essa dificuldade com a escrita e a fala. Como diz no artigo o exercício da língua vai facilitar a nossa comunicação na vida adulta.
No meu ponto de vista o uso de pronunciar de forma correta o português começa nos primeiros anos de vida, o que ajudara muito o processo de ensino e aprendizagem do individuo desde seus primeiros anos de vida.
Concordo com o artigo.Essas idéia de falar com as crianças de maneira diminuitiva,só vai incentivar com que a criança aprenda o português errado,desde sempre temos que conversar coma as crianças da maneira correta,para quando ela for para a escola essa criança não esteja com vícios e linguagem.
Li no portal G1 no último fim de semana, sobre a triste estatística que no Brasil existem 30 milhões de analfabetos funcionais. Portanto como poderemos ter uma população com fluência verbal se o próprio Governo e os meios de comunicação não oferecem ferramentas para que isso ocorra.
Os meios de comunicação voltados às ‘Grandes Massas’ poderiam ser os grandes educadores, pois atingem maior números de pessoas em menos tempo em todas as regiões.
Quanto a usar palavras no diminutivo com uma criança, creio ser normal, desde que no período certo, pois foi assim com meus 3 filhos e todos tem boa fluência verbal.
Na minha opinião, como querer que o povo fale ‘direito’, sê é preciso até educa-lo a não fazer suas necessidades fisiológicas nas ruas.
Mas, sem dúvida é preciso incentivar a leitura para as crianças, os meios de comunicação precisam criar programação voltada à cultura, muito embora não haja interesse.
Concordo com o que foi dito, devemos educar nossas crianças de maneira correta e não usar vícios de linguagem na presença delas. Usar diminutivos como “comidinha” ou “aguinha” é errado, com esses pequenos atos educamos uma criança de maneira errada e com isso acabar prejudicando o mesmo no futuro. Então sim, é importante saber ler e escrever bem pois, não adianta saber falar se a escrita é péssima e vice-versa.
Concordo com o artigo, pois sabemos que o nosso Português, está cada vez mais sendo modificado muitas pessoas ficam enfeitando.
Nós como educadores temos q.ue sempre bater na mesma tecla e corrigir as palavras erradas q.ue uma criança venha pronunciar,pois e na educação infantil q.ue formamos grandes Homens adulto para o futuro.
Concordo com o artigo, pois a linguagem e a escrita é fundamental para o desenvolvimento do ser humano.Desde a infância deve-se incentivar a formar e pronunciar as palavras corretamente.
Sendo assim formaremos pessoas mais cultas, excluindo do vocabulário as gírias e as abreviações na escrita.
Interessante o artigo. O exemplo da infantilização das palavras deixa claro que pequenas frases como “vamos por a roupinha”, pode prejudicar o desenvolvimento da fala da criança, e futuramente a escrita. Nos futuros Professores devemos trabalhar de forma clara e objetiva, mostrando aos alunos a importância da utilização da língua portuguesa de maneira correta, facilitando assim uma boa comunicação. Lembrando sempre que o regionalismo faz parte de nossa cultura,evitando assim o preconceito linguístico.
Desde cedo temos que saber se expressar e se comunicar, sabendo usar corretamente o português, porém com o nosso dia a dia, e o convívio com outras pessoas acabamos sempre falando errado, ou até mesmo abreviando as palavras, com a “mania” de falar rápido. E não percebemos quando isso aconteça, mais em contra partida quando uma pessoa fala errado identificamos na hora. Quanto mais lemos, mais poderemos se expressar e escrever melhor.
Concordo.
Nós como educadores temos o dever de ensinar da forma correta, e é no ensino infantil que isso deve acontecer, para que no futuro problemas não venham surgir. E também não podemos esquecer que a família tem um papel fundamental no modo em que a criança se pronúncia.
Concordo plenamente com este ponto de vista. O texto está bem editado e coeso.
É de suma importância que o docente desde a educação infantil ensine o estudante a forma correta da fala e da escrita, mesmo no dia a dia, com familiares, amigos e com toda a tecnologia. É necessário utilizarmos a linguagem correta para que o estudante se habitue e não se torne um adulto com vícios de linguagem e as usam em momentos inadequados e muitas vezes colocando em risco sua vida profissional .
Concordo,pois,cabe a nós ensinarmos a criança falar corretamente mesmo que suas primeiras palavras sejam incorretas.Em meio a sua vivência a criança terá adquirido conhecimentos que lhe trará amadurecimentos e clareza na pronuncia.Tudo isso acontecerá de acordo com que receber como alicerce ,ou seja, família=base / educação e ensino=continuidade.
Concordo plenamente com o artigo e acrescento que o domínio da Língua Portuguesa sempre foi um importante aliado na educação (criança, jovem e adulto), pois um profissional que fala e escreve corretamente transmite credibilidade a quem recebe determinada informação, em qualquer circunstância (sociedade, escola…). Sendo assim, não se deve dar atenção à Língua Portuguesa somente no momento de escrever , mas sim em circunstância da vivência profissional (falar). O uso correto da língua pode abrir portas importantes na carreira do profissional, principalmente para nós futuros educadores que temos a árdua missão de educar com qualidade!
Devemos usar sempre a pronuncia correta,,principalmente na fase de alfabetizaçâo.Crianças pequena absorvem informaçôes que lhe sâo passadas e levam para sua vida toda.Existem varias culturas de raças, sotaque diferentes, mas isto nâo impede que a pronuncia seje correta, devemos nos policiar a fala ter que ser correta sempre.
Sim,concordo plenamente pois é direito de todo cidadão buscar o conhecimento,saber se expressar corretamente,pois quem tem esse conceito,tem uma visão de mundo diferenciada,é saber exatamente se colocar na sociedade através do conhecimento.
Realmente, no Brasil é muito comum termos cada pessoa um português “particular”. Com a rotina, o dia-a-dia,a convivência e até mesmo a pressa, falamos muuuuuuita coisa errada que nem percebemos.
Muito importante mesmo as crianças aprenderem a linguagem de modo correto, pois é nessa fase do primeiro aprendizado que muitas lições permanecerão constantes.
Por isso, o professor deve estar sempre se policiando, para passar o melhor para seus alunos.
É excelente ensinar corretamente a criança, pois, nas fases de ensino escolar ela tem maior facilidade de entender os conteúdos passados por seus professores.
Devemos prestar atenção na maneira que falamos e ouvimos, o brasileiro costuma ter o hábito de
falar errado. Devemos preocupar com o exercício diário do falar bem,o esforço de falar corretamente o português, isso irá nos ajudar muito fazendo com que tenhamos clareza na comunicação.
Falar a nossa língua corretamente é uma obrigação já que somos Brasileiros com o idioma
oficial “Português”.
Como educadoras,a exigência se torna ainda maior, principalmente se a atuação for na Educação Infantil.
Interessante o artigo, esclarece o quanto é importante nos policiarmos quanto ao tipo de linguagem devemos utilizar em sala de aula, afinal, seremos o exemplo. Mostra que não é necessário infantilizar a linguagem, seremos entendidos se usarmos uma linguagem simples e clara. Ex. Dizer, “vamos almoçar”, em vez de “vamos papar”. A maioria dos pais acham bonito e engraçado quando as crianças falam errado e por um periodo isso é normal, mas devemos sempre incentivar, falando corretamente para que a propria criança perceba seus erros e comece a falar corretamente.
Achei muito bom esse artigo, porque nos esclarece que tipo de linguagem devemos usar com nossas crianças,não precisa infantilizar a linguagem para que eles possam entender, desde que seja uma linguagem clara e de fácil compreensão eles são capazes de entender o que estamos falando. Principalmente nós que somos futuros educadores, devemos nos policiar com o tipo de linguagem que vamos usar, porque somos modelo para eles em todos os sentidos desde a fala ao comportamento.
Concordo com aqueles que acham importante falar e escrever corretamente a língua portuguesa,mesmo no dia a dia.
E deve-se falar de maneira certa até para as crianças porque desde cedo aprenderão a se expressar.
Concordo que o português deva ser falado corretamente e também que o não saber o português correto prejudica o cidadão adulto.
A família e a educação infantil são de fato espaços de formação inicial deste futuro adulto, portanto considero que a criança não deva ser privada de ouvir o português correto, pois muito mais válidas que as correções, são as vivências.
Nós, como educadores devemos sim tratar melhor nossa língua e nossos futuros cidadãos, respeitando sempre os regionalismos, sotaques, que são parte da cultura de cada lugar.
Concordo com artigo acima se desde pequeno começarmos a falar uma linguagem errada cheia de gírias pode sim nos prejudicar e muito mais pra sempre..E a linguagem com as crianças também deve ser correta.
Cíntia Oliveira de Souza Pires – Excelente profissional tem grande potencial e talento, na execução de suas tarefas para ela é primordial o comprometimento. A mesma vivência na integra o trabalho com grande nível de concentração. Muito capacitada, inteligente, competente, ética e com bom relacionamento interpessoal. Sua influência de liderança é fenomenal. Tenho ela como uma referência, uma profissional que é de extrema importância para o crescimento profissional de todos os que rodeiam. És muito dedicada sempre traz energia e bom exemplo a sala. Esta profissional eu recomendo.
muito bom o artigo ,mais na pratica não funciona; o erro vem de berço e não ha estimulos para essas mudanças.
Eu,hoje como mãe, percebo que os erros na educação infantil, está muito além da sala de aula, já que além dos pais, a família e até qualquer pessoa que pare na rua para fazer um comentário para com a criança, acaba por usar palavras no diminutivo, palavras ‘inventadas’para seus filhos ou crianças próximas. Mas é do professor de sala corrigir juntamente com a família os vícios que a criança vai adquirindo ao longo de suas convivências, até porque é totalmente prejudicial que a criança não tenha apoio de todos os lados, de nada adiantaria o professor corrigir e ensinar a forma correta de se falar e de se portar, se dentro de casa os pais continuam infantilizando seus filhos, tem que se ter cumplicidade entre família e escola.
Minha mãe diz que o meu pediatra afirmava que falar “pepeta” (ao invés chupeta), “dedera” ou “têtê” (aon invés de mamadeira) para uma criança é tratá-la como retarda. A criança é o ser mais inteligente e criativa do universo! Pode ser até “meigo”, “carinhoso” e “dengoso”, mas de fato, é tratá-la como um ser que não sabe pensar. Ótimo artigo!
Muito bom o artigo. Devido a muitos pais que não foram alfabetizados,muitas crianças vão para escola com a linguagem aprendida em casa,ou no meio em que vive.Cabe a escola juntamente com os pais ,incentivar as crianças desde cedo a ter o hábito da leitura.A escola disponibilizando livros para as crianças levarem para casa, e além de incentivá-los,os pais estarão lendo os livros com os seus filhos em casa, e com certeza vão aprender também.E assim poderá ter o gosto pela leitura, e a partir deste ponto,aqueles pais que nunca compraram um livro ou revista para o filho passará a comprar.Sem hábito de leitura é impossível falar corretamente e ter uma boa comunicação.
isso acontece Logo no nascimento da criança quando ela começa a emitir as primeiras palavras Ex: Mama` Papa isso e um caminho errado que pode causar mal habito nas crianças e um dos erros que os pais cometem , as crianças tem que aprender cedo a usar o Português correto , porque ela corre risco ,Eu concordo com o texto sim Apesar que tem muitos Pais que não foram alfabetizados e encinam as falas erradas. Como futuras Educadoras temos que incentivar os alunos a fala correta.
Adorei atividade temos que focar na,leitura
para que no futuro sermos bons educadores.
LER revista,os proprios da diciplina.Não pode falar errado ,para não escrever errado.
Esta é a minha opinião.Nas escolas ainda tem
muito isso palavras errada.
Concordo plenamente com a professora Cíntia, pois os “manhês” ex: pepe, dede, papa, para os bebes é correto até os 6 meses de vida depois, o português claro e objetivo: “vamos almoçar, jantar, tomar o leite etc….Mas uma vez meus parabéns, adorei!!!
Ótimo artigo que traz esclarecimento em falar o português correto para as crianças.Em especial o uso correto da palavras na qual é mais fácil de entender de maneira simples seus significados.
Realmente no mundo que estamos muitas vezes o português é alterado por linguagens estranhas e erradas e isso faz com que as crianças cresçam falando errado e sem entender muitas vezes o verdadeiro significado das palavras.
Devemos ser o exemplo daquilo que queremos ver!
Se nós futuras(os) pedagogas(os) não falar e escrever corretamente, quem vai fazer isso pelas crianças?
Temos que dar o exemplo e ensinar corretamente as palavras sempre.
Parabéns pelo matéria Cintia!!!
Acrescento ainda, que poderíamos tratar muito melhor o nosso Português, reduzindo (ou eliminando) o uso desnecessário de palavras de outro idioma (principalmente do Inglês) em nosso cotidiano.
Deus abençoe a todos!!!
hoje em dia os jovens e ate mesmo as crianças escrevem uma mensagem pela metade ou uma frase por exemplo : oi vc est bem ,por isso é que devemos falar corretamente.não só ao falar mas também ao escrever, para que nossos filhos não assassine literalmente o português.
Achei oportuno a abordagem, pois, constantemente os meios de comunicação esbanjam na criação de vocabulários que não fazem parte da língua portuguesa. Infelizmente a sociedade absorve rapidamente estas palavras e frases com sendo de uso comum, sem entender que fazem parte de uma realidade “virtual”, feita para atrair a atenção.
Concordo com a autora. É preciso ensinar corretamente na base e mesmo que no futuro utilizemos desses desvios de linguagem e escrita, que sejam para expressar algum sentimento ou uso pontual, sem perder a raiz do nosso vocabulário.
Texto bem claro e trás a realidade de hoje com o modo de falar e também escrever.
Com os erros de escrita em redes sociais para ser rápido no que estão digitando acabam que pronunciando errado as palavras. Como você citou Cintia precisamos fazer o exercício diário da língua para facilitar nossa comunicação.
Um abraço e parabéns pelo artigo.
Sempre acreditei no valor que devemos dar nossa língua. Mas, muitas vezes nos pegamos utilizando o chamado vício de linguagem e para cada pessoa, cada idade e cada personalidade, tentamos nos adequar para ser melhor entendido. Isso, na verdade acaba se tornando um erro, já que sempre devemos enfatizar a forma correta de que devemos falar o português. Porém, é muito difícil e temos que nos policiar mais no dia a dia e assim observaremos uma melhora na compreensão do que estamos dizendo e/ ou explicando, principalmente quando estivermos trabalhando com crianças. Ainda tenho muitas dúvidas de como falar bem, mas, a cada dúvida sanada, me esforço para não errar novamente.
Concordo com o texto porque devemos desde cedo ensinar as crianças a falar o português correto, eu como mãe acho até engraçado meu filho falando errado, mas devo incentivar ele falar as palavras do modo certo. Isso facilitara seu desenvolvimento.